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quarta-feira, 2 de junho de 2010

Israel e o anti-semitismo


Anda aí pela caixas de comentários um anónimo que repete ad nauseam os habituais slogans do anti-semitismo, com um entusiasmo de quem pensa ter descoberto a pólvora e acredita estar a bater o às de trunfo.

Como fonte de autoridade remete para autores judeus. É curioso e sintomático que esta gente que odeia genericamente os judeus, não hesite em os citar quando alguns deles dizem coisas que parecem acariciar as suas crenças.

Comecemos por aí: os judeus são como as pessoas. Há-os que dizem uma coisa e os que dizem outra. Há self-hating jews, como há judeus que se orgulham de o ser. Há Chomsky, Finkelstein, Goldstone, e kapos, como há milhões de outros que não traem o seu povo.

Como os portugueses. Houve em Aljubarrota quem combatesse por Portugal e quem combatesse contra Portugal. Houve Cunhal a defender os interesse da URSS e houve quem defendesse o seu país. Há quem se orgulhe da sua identidade e pertença e há quem, como estes anónimos, se passeiam de braço dado com os piores inimigos da sua cultura e dos seus valores.

Do que se trata aqui é da demonização de Israel, é a face nova do velho monstro do anti-semitismo, entendido na sua acepção de ódio aos judeus. Que sempre existiu e foi, ao longo da história, a causa de inúmeros massacres, deportações e perseguições. Incluindo em Portugal, cuja trajectória descendente foi uma consequência directa da expulsão dos judeus. Espinoza teria sido português, se não fosse esse ódio imbecil

Após a Shoa, a expressão pública desse ódio, tornou-se inconveniente e só alguns grupos ligados à extrema-direita nacional socialista, mantinham viva a “chama” .
Mas o ódio é como água a ferver numa panela de pressão.
Subitamente alguém cunhou a expressão “anti-sionismo” que era, na sua acepção tradicional, a postura de quem se opunha à criação de um estado-nação para a diáspora judaica, mas que, uma vez concretizado esse objectivo, se transmutou em eufemismo politicamente correcto que permite a toda a uma vasta amálgama de grupos, dizer o indizível: O ÓDIO AOS JUDEUS!
Uma válvula de escape para o ódio que lhes ferve na alma.
Gente que se situa na extrema-direita, como o Ku-Klux-Klan, e os grupos que se reclamam herdeiros do socialismo do tipo “nacional”, gente que se situa na extrema-esquerda e que se reclama do “verdadeiro socialismo” (é o caso da esquerda portuguesa que se disfarça de apoiante da “causa palestiniana”, como Daniel Oliveira, Miguel Portas, etc.) e gente que não se reclama de coisa nenhuma e que não tem papas na língua, como é o caso da generalidade do mundo islâmico, com Ahamadinejah à cabeça.
Ahamadinejah diz com todas as letras aquilo que realmente pensam os Portas, os Oliveiras, os Irvings, e todos os “anti-sionistas” politicamente correctos.

De todos estes, os mais torpes são os da extrema-esquerda, porque tentam esconder de si próprios e dos outros, atrás de slogans, o ódio instintivo que lhes ferve por baixo, procurando racionalizá-lo em nome da "causa palestiniana", mas só esta, porque as outras "causas" do mundo, desde que não seja possível atacar judeus e americanos, não valem um chinelo velho nas suas "preocupações humanitárias".

Amadinejad diz claramente o que esta gente pensa secretamente:

Os sionistas e os seus protectores são as pessoas mais odiadas da humanidade e esse ódio está a aumentar diariamente. Quanto piores os seus crimes, mais depressa cairão.
(13Jul2006)

Este regime não pode logicamente continuar a viver. Abram as portas da Europa e deixem os judeus voltar
(24Abr2006)

O regime sionista é uma injustiça e pela sua natureza, uma ameaça permanente. Goste-se ou não, está a caminho da aniquilação. É uma arvore podre que será eliminada por uma tempestade
(14Abr2006, Teerão, Conferência de apoio à intifada)

O regime sionista deve ser varrido do mapa.Os conflitos na terra ocupada são parte de uma guerra maior. O resultado de centenas de anos de guerra, será definido no solo palestiniano
(26Out2005, Conferencia “Um mundo sem sionismo”)

Não haja ilusões. É exactamente isto que pensam os neonazis, a esquerda eurábica, a esquerda "bolivariana", e a rua islâmica.

Os abortos da História caminham de braço dado.

Para uma certa esquerda, os árabes da palestina não são seres humanos inteiros, não têm capacidade de fazer escolhas, são como crianças, não podem deixar de ser como são e a culpa do que fazem nunca é deles, mas sim da “sociedade”, dos adultos.

São por isso inimputáveis e a responsabilidade do que fazem ou deixam de fazer por sua livre escolha, não é deles. É dos outros. Uma obvia falácia. Os árabes matam-se há séculos entre eles, pelas mais diversas razões e vão continuar a fazê-lo. Os próprios árabes palestinianos morreram que nem tordos às mãos dos seus irmãos da Jordânia (Setembro Negro), e foram encerrados e mantidos em “campos de refugiados”, pelos governos do Líbano, Síria, Jordânia e Egipto.

Os árabes da palestina estão a sofrer as consequências das suas escolhas e das escolhas dos seus irmãos árabes. Podiam ter feito outras, várias vezes nestas últimas dezenas de anos.
Podiam por exemplo ter constituído o seu estado na mesma altura em que Israel constituiu o seu.
Mas optaram por tentar destruir Israel.
Arafat podia, em 2000, ter seguido o caminho da paz, aproveitando a boa fé negocial de Barak.
Recusou e preferiu militarizar a intifada.
São escolhas, não são inevitabilidades. São os palestinianos que escolhem dar tiros, pôr bombas em cafés, lançar foguetes, ensinar crianças a matar-se, etc.
Ninguém os obriga a seguir esse caminho. Têm alternativas.
Se escolhem de um determinado modo, têm de assumir as responsabilidades das consequências das suas escolhas e deixar de culpar os outros.
É assim a vida da gente crescida.
Em Gaza, manda o Hamas. Chegou ao poder pelo voto. É um poder legítimo. Mas não é por um terrorista ser eleito que lhe cresce o hímen outra vez. É aliás curioso que a esquerda eurábica ache que se deva passar um pano branco sobre a natureza e práticas do Hamas, só porque foi eleito, ao mesmo tempo que invectiva o governo israelita, também eleitos.

É um paradoxo que terão de resolver consigo mesmos.
Os palestinianos elegeram o Hamas, mas Israel não tem de se curvar à sua escolha e muito menos pagar as consequências dessa escolha.
É tão simples como isto.
Para esta esquerda o mundo é simples: os palestinianos estão a travar uma guerra justa por um estado independente.
Ora a verdade é muito mais complexado que isso. Alguns (poucos) estão a fazê-lo, de facto, mas outros (a maioria que elegeu o Hamas) combatem numa outra guerra. A que visa a erradicação de Israel.
Para começar, qual o estado pelo qual se luta?
Até 1967, os territórios de Gaza e da Cisjordania estavam ocupados por países árabes. Não era por “esse “estado que a OLP lutava, mas sim por aquele que se estendia até Haifa e Telavive, ou seja, pela destruição de Israel.
Após 1967, a OLP aos poucos foi reajustando os seus objectivos a curto prazo. Hoje, a maioria da Fatah, quer apenas aquilo que os árabes antes recusaram: um estado palestiniano nos termos da Partilha. Se não o têm, a culpa não é de Israel, mas sim dos árabes e das escolhas que fizeram.
Neste raciocínio simplista, a esquerda eurábica faz de conta que não sabe que há mais guerras na zona.
A mais antiga e a mais intratável é a guerra pela destruição de Israel. É essa a guerra de fundo, aquela que levou à recusa da Partilha, aquela em que o Hamas, a Jihad Islâmica, grupos da Fatah, o Irão, o Hezbolah, a Síria, e a generalidade do mundo islâmico está empenhado de forma quase existencial.
É conveniente recordar aqui frases de dirigentes muçulmanos logo após a aprovação pela ONU da partilha da Palestina, para saber do que se está a falar:

1º ministro sírio:
Ergam-se e eliminem o flagelo sionista.
Rei da Arábia Saudita:
Que importa perdermos 10 milhões de pessoas se eliminarmos os judeus? Vale a pena.
Xeque Al-Banah (o teólogo onde bebe Bin Laden), chefe da Irmandade Muçulmana:
Os árabes devem aniquilar os judeus. Encheremos o mar com os seus corpos.
Haj Husseini, mufti de Jerusalem e tio de Arafat: Matem os judeus. Matem-nos a todos!
Secretário-Geral Liga Arabe: Esta guerra será de extermínio e de massacres....

A esquerda eurábica, faz de conta que esta guerra não existe, mas foi ela que levou à “ocupação” de Gaza e da Cisjordânia, bem como dos Montes Golan e do Sinai.

Ao contrário do que o vocabulário panfletista da esquerda eurábica quer fazer crer, não se trata de uma ocupação “ilegal”. À luz do direito da guerra (4ª Convenção de Genebra), e do DI relevante, não há ilegitimidade na colonização de terras obtidas no decurso de uma guerra defensiva, pelo vencedor que se defende vitoriosamente.
São terras disputadas que o vencedor gere como muito bem entender (veja-se por exemplo o caso de Gdansk-Danzig)

Israel, de moto próprio, devolveu o Sinai ao Egipto quando fez a paz. E quis devolver Gaza e a Cisjordânia também, ao Egipto e Jordânia que tinham ocupado esses territórios em 1948, impedindo a criação do Estado Palestiniano.
Agora, as fronteiras de um estado palestiniano já não poderão ser as da partilha, porque essas foram recusadas pelos árabes. Nas guerras que moveram, Israel, estado agredido, ganhou e agora tem o direito de as desenhar à medida dos seus interesses.
Como dizia Atila, “ai dos vencidos”. Atacaram, perderam, não podem agora esperar que fique tudo como dantes e que não haja consequências, como se a guerra fosse um jogo em que se pode voltar atrás, fingindo que nada aconteceu.

Mas há também guerras, do lado israelita:
Uma guerra (justa) pela segurança e a uma guerra (injusta) pelo Eretz Israel.
Há gente a combater nesta guerras todas, mas a maioria dos israelitas combate pela segurança e só alguns estão alistados no combate pelo Grande Israel.
A guerra de Israel pela sua segurança é uma guerra tão justa como a dos árabes da palestina pelo seu estado, nos territórios da partilha, redesenhados à medida dos factos que entretanto ocorreram.
Barak, em Camp David (2000) propôs uma retirada total da Cisjordania e de Gaza em troco de um acordo global de paz.
Arafat recusou.
Os seus destinos, diz-nos muito do tipo de apoios que existem de cada lado. Arafat escolheu a guerra e sobreviveu politicamente. Barak falhou a paz e foi apeado.
E quando Israel retira completamente de e Gaza, e os árabes palestinianos continuam a atacar Israel, demonstram o que na realidade pretendem e não ignoram que estão a dar argumentos aos israelitas que lutam pelo Eretz Israel e a fazer acreditar aos outros israelitas que a guerra justa pela sua segurança, tem de ser prosseguida para lá da fronteiras, porque se não lutarem em Ariel e Nabluz, terão de o fazer em Haifa e Telavive.

Não, o conflito não é tão simples como esta gentinha gosta de o pintar.
Infelizmente, há demasiados tontos que fazem disto uma religião, cheia de dogmas, de certezas, de noções absolutas de bem e de mal, e, abancados na estratosfera das suas visões ideológicas, se recusam a conhecer o problema em todas as suas vertentes, porque só o deliberado maniqueísmo lhes permite tanta arrogância no discurso da condenação do outro.

Quanto aos refugiados, a mentira cavalga com o freio nos dentes, ao sabor de slogans e estribilhos em que o diabo é judeu e o anjo é árabe, ou, em versão infantil-marxista, o judeu é “opressor” e o árabe “oprimido”
Os factos, esses, são algo mais complexos:

1-Os refugiados árabes, cerca de 725 000 pessoas, fugiram à frente da guerra desencadeada em 1948 pelos Estados Árabes vizinhos. Sem invasão árabe não só não haveria refugiados, como existiria desde 1948 um estado palestiniano na Margem Ocidental e em Gaza.

2- Após a vitória, Israel legislou no sentido de permitir o regresso dos árabes, desde que assinassem uma declaração de renúncia à violência e de assumpção da cidadania israelita. 150 000 árabes fizeram-no, juntando-se aos 170 000 que tinham ficado e que hoje são cerca de 1,4 milhões de cidadãos israelitas, com deputados, governantes, juízes no Supremo Tribunal, professores, militares, etc.

Como é que isto se passou?
No Outono de 1947, antes sequer do Plano de Partilha, ao árabes já haviam decidido ir para a guerra, pelo que os ricos (effendi), fecharam as suas casas e retiram-se para Damasco e Beirute, tencionando regressar logo que os judeus fossem lançados ao mar, desfecho de que não duvidavam, dada a desproporção de forças.
Atrás dos effendi foram os pobres, (felas) assustados com o que lhes diziam que aí vinha. Foram instalados em campos de refugiados.

“ A evacuação em massa instigada pelo medo e em parte por ordens dos lideres árabes, ….”
(Time Magazine, 3 de Maio de 1948)

O factor mais importante na fuga dos palestinianos foi o anuncio do Executivo Árabe Palestiniano instando todos os árabes de Haifa a partirem…Estava claramente implícito que os árabes que ficassem seriam considerados renegados”
(The Economist, 2 de Outubro de 1948)

Ou seja, esta primeira vaga partiu na antevisão de uma guerra. Na altura não havia guerra, não havia Israel e quem mandava era o Exército Britânico.

Em Dezembro de 1947, logo após o Plano de Partilha (29 de Novembro) começou a guerra e nesta fase a Haganah, à semelhança dos paramilitares árabes, utilizou de facto tácticas intimidatórias para obrigar à fuga de populações árabes hostis nas proximidades de alguns kibbutz, Jaffa e partes de Jerusalém.
Ao mesmo tempo, os líderes árabes exortavam os árabes a abandonar as suas áreas para que os exércitos árabes tivessem caminho livre, garantindo que, assim que a guerra acabasse, poderiam regressar e ocupar as propriedades dos judeus.

“ O Secretário-geral da Liga Árabe, Azzam Pasha, garantiu aos árabes que a ocupação seria um passeio militar…Foi dados aos árabes da Palestina o conselho fraterno de deixarem as suas terras, casas e propriedades, para que não fossem trucidados pelos exércitos árabes”
(Al Hoda, NewYork, 8JUn1951)

Os árabes conduzirão as suas mulheres e crianças para locais seguros até a luta ter terminado”
(Nuri Said, 1º Ministro iraquiano)

“ O êxodo deveu-se em parte à convicção dos arabes de que seria apenas uma questão de semanas até que os judeus fossem derrotados “
(Edward Atiyah, Secretario da Liga Árabe, in “Os Árabes”, 1955)

Foram postos a circular na imprensa árabe notícias de massacres, cometidos pelos judeus, violações em massa, matanças de fetos e judeus sanguinários a beberem o sangue das crianças.
Centenas de milhares de árabes partiram em pânico para os campos de refugiados, mesmo de cidades protegidas e controladas pelo exército britânico.
Em Março de 1948, os britânicos retiraram e 8 exércitos árabes, passaram ao ataque. Face à derrota árabe, mais árabes fugiram.
Em Fevereiro de 1949, em Rodes, Israel prontificou-se a devolver as terras da Partilha que tinha ocupado na batalha, se os árabes assinassem um tratado de paz. Os refugiados regressariam e o problema terminaria aí.
Os árabes rejeitaram a proposta porque isso equivaleria a reconhecer Israel.

Em Lausana, em Setembro de 1949, Israel ofereceu-se para receber 100 000 refugiados, mesmo sem tratado de paz. Os árabes recusaram pela mesma razão.
Os refugiados eram agora apenas uma arma de arremesso e os porta-vozes egípcios diziam-no claramente:

“ Manteremos os refugiados nos seu campos até a bandeira palestiniana flutuar em toda a região. Só regressarão a casa como vencedores, sobre as sepulturas e os corpos dos judeus”.

É pois evidente que o problema dos refugiados foi criado sobretudo pelos estados árabes que desafiaram a ONU, invadiram Israel, encorajaram os árabes a fugir e os mantiveram deliberadamente num estado de miséria para fins propagandísticos, usando-os como alavanca moral na batalha pelos corações e pelas mentes, tendo em vista a perpetuação do estado de guerra contra Israel.
O diminuto papel de Israel restringiu-se a contextos militares específicos e a actos isolados que infelizmente acontecem em todas as guerras.

Até 1967, tanto a faixa de Gaza como a Margem Ocidental estiveram sob ocupação egípcia e jordana, sem que esses países permitissem a criação do estado palestiniano, mantendo os refugiados encerrados nos campos.

Em 1967, na sequência de uma nova guerra desencadeada contra Israel, este país assumiu a autoridade nesses territórios tendo o nível de vida dos árabes aí residentes triplicado até 1992. Foram também acolhidos milhares de refugiados vindos da Jordânia, ao abrigo da política de “pontes abertas” ao longo do Rio Jordão, tendo sido criados na Margem Ocidental mais de 250 novos colonatos árabes, cuja população subiu de 650 000 em 1967, para 2 milhões em 1994.
Em 1993, os territórios foram transferidos para a AP e o nível de vida degradou-se, sendo hoje o seu PIB quase 15 vezes mais baixo do que era.

Hoje em dia, quando aos palestinianos exigem o “direito de regresso”, não se referem aos sobreviventes dos 725 000, mas aos seus descendentes, ou seja, cerca de 5 milhões de pessoas, exigência descabida e inaceitável para Israel, porque nenhuma lei internacional a sustenta. Mesmo que venha a ser estabelecida a paz entre Israel e quem representa os palestinianos, o estatuto legal de refugiados só se poderá aplicar aos que restam dos 725 000.

A História ajuda-nos todavia a relativizar este problema:

-Entre 1949 e 1954, como vingança pela derrota de 1948, 800 000 judeus foram expulsos do Iraque, Marrocos, Tunísia, Jordânia, Irão, etc, tendo sido despojados de tudo o que tinham. Muitos deles foram para Israel e integraram-se na sociedade, sem o apoio da ONU, sem choradinhos vitimizadores e sem exigência de "direito de regresso"
Não constam sequer no horizonte mental dos “apoiantes da causa palestiniana”.


-Em1922, a guerra greco-turca provocou o deslocamento de 1,8 milhões de pessoas. Não há campos de refugiados.


-Após a 2ª Grande Guerra, mais de 3 milhões de alemães foram expulsos de países eslavos. Não há campos de refugiados na Alemanha.


-Na sequência da descolonização exemplar, centenas de milhares de portugueses foram expulsos dos territórios africanos. Não há campos de refugiados em Portugal.

Ou seja, todos os casos foram resolvidos excepto o dos 725 00 árabes que deixaram Israel em 1948 e que foram mantidos em campos de refugiados de propósito, com o objectivo de manter vivo o conflito e avivar o poster da vitimização.

“Desde 1948 os líderes árabes usaram, o povo palestiniano parar fins políticos”
(Rei Hussein, da Jordânia, 1996)

“Abu Mazen acusa os estados árabes de serem a causa do problema dos refugiados palestinianos….o antigo director da UNRWA… Ralph Galloway, declarou em 1958 que os estados árabes não querem resolver o problema dos refugiados. Querem mantê-lo como ferida aberta”
(Wall Street Journal, 5Jun2003)

47 comentários:

Anónimo disse...

O Homem nem dormiu

Anónimo disse...

É, esteve toda a noite a peidar-se.

Anónimo disse...

Já tenho os miolos a curto-circuitar com toda esta estupidez. Deixem lá os gajos matarem-se e vão mas é TRABALHAR, calaceiros. Há prá aí tanto mato seco.

RioD'oiro disse...

Estes comentadores são os próprios ou os descendentes dos informadores da PIDE que Cunhal, na posse da lista dos ditos, 'tratou' de pôr a trabalhar para a URSS.

Cunhal já foi, o "desígnio" avariou-se, mas a malta habituou-se à missão de sanguessugas da paz e bem estar alheios e sem ela não passa.

São racistas modernos a quem já não importa serem brancos ou pretos os "oprimidos", que convém declarar serem infra-humanos e zelosamente mantidos como tal para gáudio dos seus "defensores".

Nada melhor que militar na existência se escravos para defender os seus direitos. Coisas do emprego. Enfim, escumalha.

Anónimo disse...

Epa, ó lidador, você esmerou se! Ou tentou. Você parece dominar os princípios básicos da propaganda. O que fazemos quando não temos argumentos? Atacamos tudo e tudo. Lá esta. É o complexo dos fornicadores de galinhas. O hitler fazia o recorrentemente. O senhor é dos que queima livros, também? Quem denuncia a barbárie é bárbaro. Se é um judeu que o faz é vendido e odeia judeus. Por amor de deus. Bota de malhar ate tentar acertar na ferida. Vai ter de tentar porque ainda não acertou na minha. Agora, claro esta, fico orgulhoso por saber estar a debater com um protagonista maior da nossa identidade nacional. Aque conversinha patética, não acha? Quanto ao texto de ontem já percebi que abandonou a sua táctica do aim and shoot com aspas, frase a frase. Confirma a minha suspeita. Sabe zero da história do povo judeu. Sabe ler, tem memória, mas de história desse povo sabe zero. E recita episódios que andou a coleccionar à pressa. A única posição verdadeiramente anti-judaica é a sua. Porque isso repito-lhe ate que perceba. Tem um discurso sionista e bárbaro e aconselho o moderar o seu ódio porque isto faz lhe mal à saúde. E digo lhe com sinceridade. Não tenho a pretensão de ter descoberto nada, muito menos a pólvora. Mas pela sua resposta, você nem ainda à roda chegou.

Unknown disse...

Caro anónimo, e se em vez de fazer diagnósticos sobre a minha pessoa se ativesse aos factos?
Comece por tentar rebatê-los.

A pulsão leninista de atacar o mensageiro quando a mensagem não agrada, é velha...livre-se dela e limite-se ao assunto.

É que não vale a pena...não me irá ver aqui a debater as minhas características. Se sou gordo, magro, feio, bonito, velho, novo, burro, esperto, não vem ao caso e não é motivo de debate.

Adianto apenas que, tal como a imensa maioria dos portugueses, tenho uma costela judaica. Como você, presumo. Lamento que se odeie a si mesmo...

Anónimo disse...

Oh SANTA INQUISIÇÂO que deixaste escapar tanta gentinha.

Carmo da Rosa disse...

”Anda aí pela caixas de comentários um anónimo que repete ad nauseam os habituais slogans do anti-semitismo”

Só UM? Talvez você tenha razão e seja sempre o mesmo, a fazer de mau e menos mau polícia!

Lidador, excelente post, na minha modesta opinião um dos melhores que li até hoje – amanhã veremos. Sobre o lay-out não me pronuncio, mas você imagina bem o que eu penso sobre esta parte.

PS. Se o engenho e a arte – mas sobretudo tempo – me ajudar tentarei traduzir o texto para holandês.

Anónimo disse...

Eu rebater os seus argumentos? Para quê, já que você saltou por cima de tudo o que aduzi ontem à discussão? Já devia ter suspeitado, a sua adjectivação excessiva compromete o substantivo. Ataca que se farta, esbraceja que se farta. É burro para aqui, ignorante para ali mas quando chega a hora, zero argumentos. Limitou-se a falar de uns autores que são judeus e tal e que odeiam judeus e tal mas respostas a serio e observações serias sobre o conteúdo do debate, silencio absoluto. Se tem uma costela judaica, não se nota nada pela sua conversa sionista. Mas já lhe disse, os judeus hão de perdoar-lhe essa conversa. Quanto ao seu aspecto, há de convir que é difícil debate-lo. Quando as suas ideias, teria todo o prazer em polemizar sobre elas, se as visse. Mas, com franqueza, como já tive oportunidade ontem de comentar com um outro passageiro deste fiel-inimigo, os seus posts são feitos para aplaudir ou para odiar. Não para debater. Dai também esse coro que se levanta, sempre que as suas conclusões são desafiadas pela pólvora. URSS, Cunhal, Lenine, Estaline, Bin Laden, Maome, Allah, Pacheco Pereira e fornicadores de galinhas. Hilariante. Ó Rio Doiro, nem sei que lhe dizer. Vamos fazer um pequeno exercício: alhos, isso, escreva, alhos, e agora, por baixo, bugalhos. Vamos lá mais uma vez: a-l-h-o-s, b-u-g-a-l-h-o-s

Anónimo disse...

Meu caro Lidador, já viu quantas vezes já deu roda de burro a leitores deste blog, para terminar conversas que não lhe agradavam? Não acha que fica estranho dar uma de virgem ofendida a meio do campeonato. Discuta, homem, não caricature. Esta mal habituado.

Anónimo disse...

Bonito livro de citações. É isto que utiliza para se convencer? Você diz que tem uma costela de judeu mas na verdade tem é duas de americano e coração sionista. O único cadáver histórico aqui é você, que repete alegramente os argumentos dos assassinos sionistas nos últimos 50 anos, na esperança que finalmente haja condições para os impingir aos crédulos que navegam no seu discurso da moda. Não evoluiu. Quer citações assassinas? Arranjo lhe três de generais e dirigentes sionistas por cada uma das patetices que arranjou. Quando aprender a diferença histórica entre um judeu e um sionista, tornamos a conversar. Ou então já aprendeu, mas teme que se a revelar, alguma da sua claque comece a pensar duas vezes antes de lhe bater palmas.

Anónimo disse...

Coitados, estavam convencidos que tinham aqui um bom "blog", nas na realidade só levam tareia. Triste geração hippie. Triste "Peace and Love".

Anónimo disse...

O que vale é que amanhã é feriado católico. Será que esta verborreia destes parvalhões irá continuar. Espero que não! Até segunda, que a vida também é feita de feriados e pontes, sobretudo para os previligiados que não estão em crise. 10000 euritos por mês já me chegam entre rendimentos bolsistas e três reformas antecipadas.

anonymoose disse...

"Adianto apenas que, tal como a imensa maioria dos portugueses, tenho uma costela judaica. Como você, presumo. Lamento que se odeie a si mesmo..."

pim!!!! ganhou! esta é de mestre... burreco.
para quem anda por aqui a vomitar ódio à própria costela e herança árabe...

tadito! este contenta-se em fazer piruetas para a plateia dos amiguitos.

Carmo da Rosa disse...

”só levam tareia.”

Felizmente que a tareia é absolutamente anónima! Creio mesmo que estes valentões andam na rua de nikab, para não serem reconhecidos...

Anónimo disse...

Não meu caro fanfarrão, a "tareia" é no campo das ideias claras e da argumentação. O arrasar de vilas e cidades da palestina é mais o vosso estilo.

Renato Bento disse...

Na mouche Lidador.

Só queria fazer um pequeno reparo: as eleições que o Hamas ganhou (por 1 margem de 1%) foram colocadas em causa pela comunidade internacional...

Para além disso, o Hamas efectuou um golpe de Estado ilegítimo ao desrespeitar a decisão do Abu Mazen que visava o aparecimento de um novo governo. Abu Mazen tinha o poder e a legitimidade para demitir o governo do Hamas, mas o Hamas não aceitou. Seria a mesma coisa que o nosso Cavaco dissolver a Assembleia e o Sócrates não respeitar essa decisão...

anonymoose disse...

"Na mouche Lidador."

lá está! mais um de bibe que saltou da plateia. e já vão quatro, se não me falham as contas.
ainda falta uma molhadita deles que "ande por onde andar, um dia há-de chegar".

eh rapaziada, os reforços nunca mais chegam?

RioD'oiro disse...

Este post foi em cheio. A esta malta não basta lambuzar-se em futuros patéticos. Banqueteiam-se com um falso passado.

Ao fim e ao cabo tanto lhes faz, desde que tenham razão ... coisa a que se auto atribuem à partida independentemente da realidade patente na história ou da racionalidade do futuro que prevêem.

Lembrei-me de um enxerto que o Tribunus deu ao 5 Dias:

http://fiel-inimigo.blogspot.com/2009/01/como-se-limpa-o-c-meninos.html

.

anonymoose disse...

eh eh eh

"The animals went in two by two, hurrah! hurrah!
The animals went in two by two, hurrah! hurrah!
The animals went in two by two, the elephant and the kangaroo
And they all went into the ark, for to get out of the rain."

e vira mais um!

Anónimo disse...

"Identidade e pertença"… E violinos.
Deu vontade de chorar.
O Lidador, quer enganar quem? Pertence mais depressa à oligarquia americana do que à Portuguesa, ao hino, bem entendido. Ou se pertencia à Portuguesa, devia ser a fascista que, bem vistas as coisas, estava de mãos bem dadas com a oligarquia americana e as primas europeias. Aí sim devia ser o paraíso na terra. Deixe de ser sonso mais a sua moralidade bafienta. A pancada deu-lhe forte, homem, era assim tão agarrado ao Salazar?

Carmo da Rosa disse...

”arrasar de vilas e cidades da palestina é mais o vosso estilo.

Sim, mas de cara descoberta e sem choradinho pequeno-burguês. O vosso estilo é mais armar ao santo mas não assumir uma vez por todas o Gulag, os Killing Fields e Darfur – e pensar que o Irão e Cuba são uma democracia…

Anónimo disse...

Deixei esta réplica no post do Gonsalo mas considero de facto uma indelicadeza não a deixar no post que a originou.

Bom, Lidador, apreciando a sua ligeira inflexão neste post (onde já separa os judeus de uma comunidade radical de influência menor - tímido, mas no bom caminho), deixo-lhe mais uns tópicos para que vá percebendo um pouco melhor onde falha a sua apreciação flagrantemente simplista de um conflito que você admite ser complexo e recheado de barbaridades. Não resiste no seu post, às tradicionais bicadas, mas reflectindo eu sobre o seu esforço em, apesar de tudo, fazer um post para responder à minha réplica (continuando a achar que decidiu fugir a todas as questões com que o confrontei) achei que lhe deveria proporcionar mais umas pérolas sobre a Origem da Barbaridade no discurso, cujos exemplos da actualidade foi tão lesto a citar no seu texto, apesar de ter esquecido os "clássicos", que agora lhe relembro.

Em 1940, Joseph Weitz, chefe do departamento de colonização, responsável pela actual organização dos colonatos na Palestina, escreveu:
"Entre nós deve estar claro que não há lugar para ambos povos neste território. Não alcançaremos os nossos objectivos enquanto os árabes estiverem neste pequeno país. Não há alternativa a transferir os Árabes daqui para países vizinhos - todos. Nem uma aldeia, nem uma tribo deverão permanecer."
[1]
O Relatório Koenig é igualmente elucidativo:
"Deveremos utilizar o terror, o assassínio, a intimidação, a expropriação e o corte em todos os serviços sociais para livrar a Galileia da sua população árabe." [2]
O Presidente do Comité para a reeleição do General Shlomo Lahat, presidente da Câmara de Tel Aviv, afirmou: “Teremos de matar todos os palestinos, a não ser que se resignem a viver como escravos.” [3]
Estas são as palavras de Uri Lubrani, assessor especial para os Assuntos Árabes do Primeiro Ministro israelita David Ben Gurion, em 1960: “Deveremos reduzir a população árabe a uma comunidade de lenhadores e criadas.” [43]

[1] Joseph Weitz, A Solution to the Refugee Problem, Davar, 29 de Setembro, 1967. Citado em Uri Davis and Norton Mezvinsky, eds, Documentos de Israel, 1967-1973, p.21.
[2] Al Hamishmar (jornal israelita), 7 de Setembro, 1976.
[3] Citado por Fouzi El-Asmar e Salih Baransi, Outubro de 1983.
[4] Sabri Jiryis, The Arabs in Israel (New York: Monthly Review Press, 1976).

Que tal, para uma sociedade civilizada? E isto é só a ponta do novelo.

Unknown disse...

"Relatório Konig e patati patatá"

Meu caro, esses "argumentos" fazem parte dos mitos que circulam nos labirintos anti-semitas.

O Relatório Koenig, foi escrito por um comissário do MI israelita, em 1976, e continha ideias para lidar com a demografia árabe no norte.

Foi rejeitado pelo 1º ministro Yitsak Rabin, e catalogado de racista por Ygal Alon pelo governo.
Representa apenas a opinião do autor.

O curioso é que esta frase nem sequer lá consta e a denúncia de que lá consta é posterior e nunca provada por ninguém.
É um pensamento circular em que alguém diz uma coisa e depois outros a repetem citando-se uns aos outros em busca de credibilidade.

Desafio-o aqui a mostrar o Relatório ou a referência onde pode ser consultado.

De resto esta frase, tão fabricada como os célebres Protocolos (que apesar de completamente desmistificados continuam a ser referidos como credíveis por incontáveis tontos) é atribuída a vários israelitas,de acordo com as conveniências, incluindo Ben Gurion.

É FALSA.

Os seus "argumentos" meu caro, são pólvora gasta. É tão patológica a sua vontade de odiar os judeus, que não hesita em deglutir todo o lixo que lhe metem no prato.

Se é essa papa que o alimenta, tem muito por onde escolher, desde os Protocolos à Conspiração Judaico-Maçónica, passando pelos Illuminati,e tc.

Bem, meu caro. Eu já devia ter percebido que estou a argumentar com um doido varrido.

As melhoras!

Anónimo disse...

Eu não tenho nada a ver com a discussão que esta aqui, conheço por demais a historia da formação de israel desde os tempos do final da primeira guerra. Mas chamou-me a atenção o desafio .

(“Desafio-o aqui a mostrar o Relatório ou a referência onde pode ser consultado.”)

O relatorio pode ser consultado aqui.

http://issuu.com/joeexample1/docs/
koenig_report?mode=embed&documentId=080506204439-216255f2c4b346bc921ee
88643ce527b&layout=grey

Unknown disse...

Obrigado, meu caro.
Não sendo "O Relatório", mas sim uma transcrição do alegado Relatório, e não podendo nenhum de nós ter a certeza, é contudo evidente que nele não só não consta tal frase, como nada que se aproxime.

Não que isso importe. Os consumidores de ódio geram as suas próprias crenças e espojam-se nelas.
HOuve quem garantisse que os judeus bebiam sangue de crianças e foram os culpados pela Peste Negra.

What else?

Anónimo disse...

O Lidador... pulsai leninista de atacar o mensageiro quando não gosta da mensagem? Isso é leninismo onde? Você tem essa cabeça numa enorme confusão... Quer dizer ta-ta mas não lhe chega a língua... Sabe lá o que é o leninismo...

Anónimo disse...

Lidador, o único com uma argumentação cobarde é você, que ataca cegamente toda a informação que o coloca em cheque. Parte dela, porque quanto ao resto fecha-se em copas. Como lhe disse, é a ponta de um novelo de declarações e acções racistas, extremistas, de supremacia racial e moral de sucessivos dirigentes sionistas que criam a ideia de um Estado baseado na aniquilação de um povo "menor"... Eu sei que não gosta, e que se lhe apresentar o Relatorio vai duvidar da tradução e se lhe mostrar uma boa tradução vai dizer que é o tipo de letra que induz as conclusões. Meu caro, para o Hitler, todos os inimigos é que eram doidos varridos. Mas você não é, e nunca me ouvira dizer semelhante. O que você é, tenha ou não consciência disso, é alguém que repete incessantemente os mais imbecis argumentos sionistas, que são tão inimigos dos judeus como eram os nazis. Ou piores um pouco, selhe quiser aplicar o seu raciocínio relativista.

Unknown disse...

" e que se lhe apresentar o Relatorio"

Mostre, por favor. Diga em que página está a frase. O que está antes e o que está a seguir.

Se o não fizer, mostra à saciedade a desonestidade intelectual que já lhe intuí.

Demonstra aquilo que afirma.

P.S. Como sabe lá no seu íntimo, está apenas a repetir coisas que ouviu por aí em sites conspiracionistas e nas quais quer acreditar.

Se isso lhe torna o mundo mais fácil de entender, faça bom proveito. Mas perceba que há um mundo real que não se coaduna aos seus ódios e à suas crenças infantis.

Seja honesto..

Anónimo disse...

Ó Lidador, você é impagável. Vem para aqui com um post que lhe foi escrito pela prima direita da Mossad e agora ataca os outros mensageiros: doidos varridos, ignorantes ou burros... Você pode achar que isso pega, e pegara para a sua claque. Mas sabe que quem o lê, aparte a dita, começa a perder fôlego, com tanto insulto. E a história que tão sucintamente descreve, espreme se em judeus bons e caridosos e sensatos e árabes maus sanguinários e vingativos. Serve para adormecer criancinhas. Depois da quarta classe, já não pega. Podia acabar devolvendo o insulto, mas não o farei, alguém precisa de nivelar a qualidade deste blog.

Unknown disse...

Deixe-se de conversa fiada e MOSTRE o Relatório.
DEMONSTRE que vem lá escrito isso que referiu.

É só isso que lhe estou a pedir.

Anónimo disse...

Depois de você me mostrar o relatório da Mossad com o que afirmou terem encontrado no barco turco. Mas quero o relatório com carimbo e tudo. Depois, pode ser que lhe mostre. Quanto ao resto? O resto da bibliografia? Não lhe agrada? Esta calado? Quer que lho relembre? Esta agora a espernear nervoso, porque? É a pulsao leninista de atacar o mensageiro? Você é um pequeno palhacinho. Responde a zero, zero argumentos e agarra-se a detalhes. Acha que não tenho mais que fazer? Faça o seu trabalho de casa. E debata com dignidade, você aqui é que é o genio. Eu só vim ca ver a bola. Agora você não debate. Escreve. Quanto é contrariado, insulta. Problema seu.

Unknown disse...

Assuma-se. Demonstre aquilo que afirma. Em que parte do relatório está essa frase.

Admita o erro. Não é você o 1º a repetir atoardas. Assuma.

Anónimo disse...

Esta no jornal israelita que lhe apontei. Va buscar e leia. Prove-me que eu estou errado. Se provar, naturalmente admitirei o erro. Errar é humano. Mas nao me venha com a lengalenga sionista que encontramos na camera.org
Prove que estou errado. Arranje-me uma versão creivel do relatório e diga que eu estou a mentir.
E já agora, diga também que todas as outras citações são mentiras e prove. Prove. Va buscar a literatura sionista de cabeceira e prove que nada disto é verdadeiro. Como o Almadinejad diz do Holocausto.

Unknown disse...

Está

aqui

Ora lei, sublinhe e diga onde é que essa sua atoarda está escrita.

E depois tenha a hombridade e a honestidade de reconhecer que errou, de admitir que não sabe do que está a falar, e pedir desculpa.

anonymoose disse...

eh eh eh

muito aprenderam os sionistas com os nazis. até tinham um acordo, só que não há nazis que cumpram acordos. nem os do 3º reich, nem os de israel.


olha-me a linguagem:

«Não sendo "O Relatório", mas sim uma transcrição do alegado Relatório»

é o que diz qualquer neonazi acerca do protocolo wannsee ou do testemunho de eichmann. tudo "alegado".


protocolo de wannsee: "Tratamento da população judia da Alemanha"
- forçar os judeus a sair das várias esferas de vida do povo alemão
- forçar os judeus a sair do espaço vital alemão

memorando koenig: "Tratamento dos árabes de Israel"
- forçar os árabes a sair das várias esferas de vida do povo de israel
- forçar os árabes a sair do espaço vital judeu

tudo bate certo, hitler is in your heart. ;)

Anónimo disse...

ah mas só agora é que descobriram que estes individuos são neonazis de pensamento. o culto da força da violencia

Anónimo disse...

Não. Dê-me o verdadeiro memorando. Não quero a versão traduzida pela Mossad. Quero o verdadeiro. O que destila o ódio que você propaga 30 anos depois e que deve ter emolduado na sua sala. É esse que eu quero, o Mein Kampf sionista. Dê-me esse, não quero essa versaozinha que arranjou.

Anónimo disse...

Desculpe, caro anônimo que me antecedeu mas percebe certamente que estava a fazer estas exigências ao nosso Lidador, não a si.

Unknown disse...

Bem, como ficou demonstrado, você mente.
Veio buscar lã e saíu tosquiado.
Lamento que seja publicamente incapaz de assumir que mentiu e errou.

Todavia, na viela iluminada da sua consciência, não se consegue esconder de si mesmo.

Tenha um bom dia.

Anónimo disse...

Anonimo que me antecedeu = anônimo das 17.10 e 17.28. Era a que me referia. só para esclarecer. De facto o anonimato tem alguns inconveniented. Contudo deixe dizer lhe que penso que a sua intervenção é particularmente oportuna. Mas viu que esta gente não aceita nada a não ser a superioridade da força e o pode-faz. É a lei da selva. Nazismo puro. É uma enorme ironia.

Anónimo disse...

Lidador, a única prova aqui é que você só fala com a cartilha da Mossad. fala por interposta pessoa. So utiliza documentos tendenciosos e argumentos terroristas. A minha consciência esta absolutamente tranquila. Mostre me o memorando que eu citei e não uma versão que lhe interesse. Tosquiado? Vou explicar-lhe uma coisa. Mesmo que estivesse errado, e não estou, acha que as pessoas que leram esta polemica se esquecem que você nao teve resposta a todos os outros argumentos que vieram pra cima da mesa e se resolveu agarrar a este na desesperada tentativa de salvar a sua pele? Não esquecem. Mas esta sua táctica já é velha. E gasta. A sua mascara é que cai a cada linha que escreve. Você pensou que vinha para aqui recitar as besteiras da moda e que não tivesse mais que os aplausos do costume. Teve-os, também. Mas ficou desmascarado o seu discurso tolerante e justificativo do terror sionista e as responsabilidades históricas que tem no genocídio dos palestinianos. Por isso, meu caro, você vera que eu nunca poderia sair tosquiado. Agora já todos percebemos o que esta por baixo dessa pele de cordeiro. Torno a dizer lhe, os judeus hão de perdoar-lhe essa febre sionista.

Unknown disse...

"Mostre me o memorando que eu citei"

Notável! Só respondo porque o meu caro amigo é um inacreditável exemplo do raciocínio viciado.

Então você cita um documento.
Recusa-se a mostrar e a provar o que diz.
Quando eu lho pespego na cara e demonstro, preto no branco, que o que você diz é falso, exige-me que lhe mostre o que você diz ter.

Ou seja, diz que há um dragão na garagem e exige aos que o ouvem que provem aquilo que você afirma.

Notável...

Anónimo disse...

Não utilize truques baratos de propaganda comigo, meu caro. Nem se escude na suposta "ignorância" de um anónimo para não responder aos outros. Se tem a hombridade que exige aos outros, comporte-se à altura. E não finja ignorar o que não gosta ou não sabe ou não responde. Fica desfasado com esse discurso de superioridade moral.

Um bom dia para si também, meu caro.

Anónimo disse...

Meu caro Lidador, não insista. Já disse o que lhe tonha dizer. Vamos andar o resto da conversa toda a chamar viciado um ao outro. Você ao meu raciocínio, eu às suas provas. E não vamos sair disto. Você sabe muito bem distinguir entre o acessório e o central. E essa é a questão. Acha que me vai descredibilizar com esse discurso? Não vai. E só o tentar fazê-lo já é uma prova de fraqueza da sua parte. Mas se acha que esta é a sua boia se salvação nesta polémica, agarre-se a ela com todas as forças.
Tenha um bom fim de tarde.

anonymoose disse...

"na viela iluminada da sua consciência"

ai mas que lindo! bom gosto barroco, grandiloquente, puro recorte neonazi.


estes camaradas de armas são menos dados a floreados literários:

"A Solution to the Refugee Problem" (yosef weitz)

"Lebensraum" (it must be clear that there is no room in the country for both peoples... If the Arabs leave it, the country will become wide and spacious for us) (yosef weitz)

"Handling the Arabs of Israel" (israel koenig)


não se fazia, oh pazinhos, isto é plagiar o sócio, o adolfo tem direitos de autor.



anónimo das 18:00

eu assino sempre anonymoose, não há qualquer confusão. e não se incomode tanto com o memorando koenig, o próprio neonazi afirma aqui que é "uma transcrição do alegado Relatório".
se é alegado, porque diabo o homem insiste em se fundamentar nele?
tadito...

eh eh eh
the party is not over.

Anónimo disse...

Na mouche, caro Lidador.
O esquerdalhismo destes traidores aos valores da Europa cristã bem pode espumar de raiva, não adiante!