Teste

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terça-feira, 7 de outubro de 2008

Outra vez o "casamento gay".

A causa “fracturante”

Uma das cíclicas “causas fracturantes” da esquerda pós-moderna, é a dos “direitos” dos homossexuais, especialmente, nos últimos tempos, o direito ao casamento.
A luta pela causa tem episódios aceitáveis, que passam pela afirmação do direito à diferença e pela rejeição de acções intolerantes que ataquem os elementares direitos de cidadania do cidadão homossexual e hoje, tirando alguns trogloditas, no Ocidente quase ninguém preconiza que se espanquem ou internem homossexuais. A ideia prevalecente é a de que a vida particular de cada um só a ele diz respeito.
Assim sendo, qualquer homossexual é livre de viver a sua vida como bem entender, com quem entender, e o estado ocidental não se posta à cabeceira da alcova, para inspeccionar e sancionar os pormenores íntimos da questão.
Ou seja, neste particular, tanto os homossexuais, como os heterossexuais são livres como os passarinhos.
Mas a “causa fracturante” mantém-se, porque se deve à necessidade que a esquerda tem de arremeter contra homens de palha e moinhos de vento, uma vez que se vê a si própria como vanguarda revolucionária, como elite cultural cuja missão histórica é orientar as massas ignaras no caminho do progresso.
Os que duvidam da sua auto-atribuída iluminação são evidentemente ignorantes ou malévolos, incapazes de ver aquilo que para a elite é de uma evidência cartesiana: os direitos dos homossexuais são condição sinequanon da modernidade e do progressismo.

Sugerir ou afirmar qualquer discordância, implica o anátema e o ódio devido aos hereges “homofóbicos”. A vanguarda revolucionária, ao mesmo tempo que derrama sobre os ímpios as suas indignadas condenações morais e éticas, actua, qual Tribunal do Santo Oficio, insultando com o látego dos cismáticos.

E de uma aceitável condenação das acções concretas contra os homossexuais rapidamente escala para a pretensão totalitária de fiscalizar pensamentos e intenções, procurando castrar qualquer opinião que não coincida com a ortodoxia.

A Homossexualidade é uma “escolha”?

Aqueles que desfraldam o “orgulho gay” e abanam o rabo nas marchas do “orgulho”, garantem que sim. A ciência, pelo seu lado, parece indicar que se trate de uma condição biologicamente determinada. Por exemplo, este estudo de Ivanka Savic e Per Lindström , demonstra, sem margem para grandes dúvidas, que nos aspectos relevantes a arquitectura cerebral dos homossexuais masculinos é semelhante ao das mulheres heterossexuais e vice-versa.

Para além disso a homossexualidade existe noutros mamíferos que não apenas o homo sapiens pelo que, a menos que se trate de uma “escolha” de um certo chimpanzé, resta a biologia como explicação.

No sentido estatístico do termo é uma anormalidade, tal como o génio, também ele sustentado em cérebros com mais ou melhores conexões, ou as habilidades futebolísticas do Cristiano Ronaldo, sustentadas não sei em quê.
Nesta perspectiva, o “orgulho gay” é algo ridículo. Que um indivíduo se orgulhe de ser génio, ou meter golos como o caraças, faz algum sentido. Que se orgulhe de uma diferença que não lhe dá qualquer vantagem, não faz sentido nenhum, excepto como fuga para a frente.

É uma doença?

O fundamento biológico não torna a homossexualidade uma doença. O seu portador nasce apenas com uma característica biológica que não lhe confere vantagens reprodutivas pelo que, naturalmente, tenderá a ser “passada” cada vez menos às gerações futuras.
O que faz crescer as espécies, são pulsões sexuais puras e duras e as nossas são exactamente iguais às dos outros mamíferos. O modo como as estilizamos é que é diferente. Gostamos de embrulhar a coisa em palavras elevadas e sublimes, mas o que está lá dentro são as poderosas forças do sexo e da morte.
Eros e Tanatos, a estratégia racional, ainda que não racionalizada, de escapar à morte e ao tempo, espalhando ao máximo os genes que assegurarão a continuidade.
É uma das principais razões pelas quais desaguámos no presente como espécie bem sucedida. A cultura vem depois, para suavizar, estilizar, enfeitar, humanizar.
Paradoxalmente, o facto de haver mais homossexuais na nossa espécie, pode dever-se exactamente ao ambiente culturalmente hostil, porque durante muitos séculos a homossexualidade foi socialmente estigmatizada e poucos se atreviam a assumi-la, acabando por procriar no seio de relações hetero normais. Principalmente as mulheres que não tinham escolha.
Com a “saída do armário”, os homossexuais já não precisam de fingir pelo que as suas configurações genéticas serão cada vez menos passadas às gerações seguintes e o mecanismo darwinista remetê-los-á para a irrelevância estatística.
Assim, paradoxalmente, o orgulho “gay” terá como consequência a longo prazo, com mais ou menos complexidade, com mais ou menos factores influenciadores, o confinamento dos homossexuais a uma percentagem reduzida, semelhante à de outras espécies de mamíferos.
Não desaparecem (e ainda bem, a espécie pode vir a necessitá-los e a variedade é uma das armas da espécie) mas tornam-se marginais…, outliers, no sentido estatístico da palavra.

Preconceito

Nada há de escandaloso ou preconceituoso nisto, a não ser que se considere Charles Darwin e Mendel como maldosos homofóbicos.
Todavia eu tenho preconceitos relativamente à homossexualidade.
Tenho e reivindico o direito de os ter. Faz parte da minha liberdade básica e não penso abdicar dela.
Mas, contrariamente à correcção política vigente, penso que os preconceitos sobre a homossexualidade não são o resultado da ignorância ou da maldade. Pelo contrário, sou da opinião que as razões mergulham fundo nos nossos arquétipos colectivos, e estão presentes na maioria das pessoas.
Por uma questão de conveniência ou boa educação, controlamos o impulso de fazer chacota, disfarçamos a aversão, retocamos a máscara, tal como fazemos com pessoas estranhas, obesas, deformadas, etc.
A moral vigente dá polimento às atitudes mas na viela iluminada da nossa consciência, não podemos esconder de nós próprios o que realmente somos: velhos primatas prontos a matar e morrer, caso a natureza nos alcance.

Eu não sou hipócrita a não ser quando me convém.
Consigo conversar civilizadamente com qualquer pessoa e disfarçar o que realmente penso, em suma, agir com correcção.
Mas isso é apenas verniz social. Importante, sem dúvida, mas apenas verniz.

Para lá dele, eu penso que a homossexualidade é uma coisa estranha, e desagradam-me as suas manifestações públicas.
Reconheço às pessoas o direito de serem o que são, mas reivindico para mim o direito de gostar ou não gostar disso.
Há coisas que me desagradam e repugnam, não sei se por instinto, mas certamente para lá da racionalidade: por exemplo, ver dois tipos aos beijos.
Porquê? Ignoro!
Só sei que detesto olhar para aquilo. Há umas séries na RTP 2 que passam cenas e diálogos de gays e aquilo faz-me mudar de canal, é como mostrarem cenas de agulhas a espetarem nos braços, ou blocos operatórios, ou partos, etc. Mudo de canal porque ver aquilo incomoda-me. Não é uma questão religiosa… não acredito em Deus e estou-me nas tintas para os anjos. É algo de epidérmico. E tenho a razoável convicção de que a maioria das pessoas sente o mesmo, embora não o verbalize porque há uma pressão social que rotula tal aversão como pouco “avançada”, pouco “moderna”, pouco “sofisticada”.

Também não gosto de ver uma pessoa com um furúnculo no nariz.
Não gosto e pronto, viro a cara e olho para coisas bonitas. Mas se a pessoa insiste em vir meter-me o furúnculo à frente dos olhos, e exige o meu respeito pelo furúnculo, e esfrega-o no furúnculo de outro tipo em público e diz que tem orgulho e quer que o estado reconheça e dignidade do furúnculo, a situação torna-se irritante.
É isto que se está a passar. Há quem pense que os outros devem submeter-se à sua visão da homossexualidade como um sinal de “modernidade”, de “progressismo”.
É uma guerra cultural que tem de ser rechaçada.

Casamento homossexual

Quanto à “discriminação do casamento”, a argumentação não me convence. Até porque a malta que agora exige o “casamento gay”, é exactamente a mesma que tende a desvalorizar o casamento tradicional. Porque razão pretende esta gente estender aos homossexuais um estatuto que tanto critica, trazendo o Estado para o interior de uma relação que o não necessita, é algo que me faz torcer o nariz.

Entendo que os próprios pretendam ter acesso aos benefícios que o Estado garante aos casais heterossexuais. É racional que assim o desejem.
Ora o Estado, enquanto comunidade politicamente organizada, tem interesse em proteger e incentivar relacionamentos normais, com potenciais benefícios para a sociedade. A começar pela procriação, condição sinequanon da sobrevivência da sociedade. Mas também a família, o equilíbrio, a educação das gerações, o controle da agressividade que a testosterona provoca, (basta ver a estatística de acidentes entre homens novos solteiros e casados, ou saber que os homossexuais não fazem cavalinhos nas motas para impressionar as fêmeas, para se ter uma ideia do que isto significa), a noção de uma "razão" de vida, etc, etc, tudo boas consequências empíricas de uma relação normal.
Nem todos têm estes benefícios?
Claro que não mas isso só se sabe à posteriori.

Pelo seu lado, as relações homossexuais não são vantajosas para a espécie, até ver. Certamente que interessam a alguns indivíduos, mas há uma certa arrogância em alguém considerar que aquilo que é bom para ele, é automaticamente bom para a sociedade. A meu ver, a sociedade apenas deve “pagar” aquilo que é potencialmente do seu interesse. A homossexualidade não o é.
As sociedades humanas não necessitam de proteger juridicamente, ou incentivar a relação homossexual, porque dela não colhem quaisquer benefícios.
Pode um estado legislar sobre a relação homossexual, mas não se vêem razões de "bem geral" que o justifiquem.

De qualquer modo, se se vier a estender o contrato de casamento à relação homossexual, não se entende porque há-de parar aí. Porque não incluir também outros tipos de associações conjugais, como os serralhos, por exemplo?
Porque razão especial um homem há-de poder casar com outro homem e não com 3, 4, ou 5 mulheres e vice-versa?
Será menos digno? Menos moderno? Menos progressista? Menos "de esquerda”?

Se alguém entende que o casamento homossexual é uma coisa de tal modo importante para a sociedade, que justifica que a lei o enquadre, então o casamento poligâmico é-o por maioria de razão, porque mais natural e susceptível de gerar mais descendência.
Afinal de contas, todos os homens normais gostariam de se “pôr” no maior número possível de mulheres, e todas as mulheres normais gostariam de ser apreciadas pelo máximo possível de homens, para poderem escolher o que lhe interessa mais.
A fêmea escolhe. E é porque a fêmea escolhe que o macho se exibe e se arrisca, e quer mostrar que é melhor que o outro e que tem melhores genes.
Porque a fêmea não tem outra estratégia senão a escolha criteriosa. As suas oportunidades são finitas, tem de jogar pelo seguro. Não tem biliões de óvulos para desperdiçar e se hipoteca um, convém que valha a pena porque o vai carregar durante muitos meses e porque a cria será indefesa durante anos.
Os seus genes sobreviverão ao tempo e à morte, se a cria sobreviver. Tem de escolher bem…tem de escolher bons genes e um parceiro que proteja a cria.
Essa é a sua estratégia. Subliminar, não racionalizada, na maioria das vezes, mas que se mostra clara nos comportamentos normais.
Quase tudo se joga na biologia.
A "correcção política" é uma moda de gente mimada, numa época mimada.
Assim que a natureza reclama o seu lugar, as Sabinas voltam a ser raptadas e os homossexuais a levar com ovos na testa.

32 comentários:

NC disse...

Prepare-se!

Já ouço renas a trotar.

Anónimo disse...

Antes demais parabéns pelo seu post. Fez-lhe bem sair do armário e declarar expressamente a sua homofobia. É salutar para o debate...

Este artigo é possivelmente o seu melhor, uma vez que é demonstrativo das falhas de raciocinio que tantas vezes apenas são visiveis juntando os vários comentários que escreve.

Por exemplo:

A confusão que faz com os mecanismos de Darwin é deveras interessante. Se a homossexualidade é marginal e se com esta vaga de "orgulho Gay" as pessoas já não têm que se esconder nos armários, logo deixa de existir necessidade de camuflar a homossexualidade com uma relação normal (aliás a visão de "moral vigente" que defende sustenta isso mesmo), assim (e partindo do seu pressuposto que a homosexualidade é algo genético) numa geração deixa de existir homossexuais e não como você deduz continuam a ser marginais.

Claro que se mudar algum dos seus pressupostos poderá chegar a essa conclusão, mas deixo-lhe a si o critério de mudar ou os pressupostos ou a conclusão.

"...demonstra, sem margem para grandes dúvidas, que nos aspectos relevantes a arquitectura cerebral dos homossexuais masculinos é semelhante ao das mulheres heterossexuais e vice-versa."

E como é o cerebro dos bissexuais?

"Afinal de contas, todos os homens normais gostariam de se “pôr” no maior número possível de mulheres, e todas as mulheres normais gostariam de ser apreciadas pelo máximo possível de homens, para poderem escolher o que lhe interessa mais.
A fêmea escolhe."

Não necessita, pode simplesmente tentar o máximo de candidatos possiveis para assim garantir que tem sucesso. É a velha estratégia de não pôr todos os ovos no mesmo cesto... (Este pressuposto até configura mais uma predisposição para a poligamia por parte das mulheres do que dos homens)

Vamos agora ver as suas condições para uma relação ser benefico para a sociedade:

"A começar pela procriação, condição sinequanon da sobrevivência da sociedade."

Os homosexuais também o podem fazer. Condição cumprida...

"Mas também a família"

Os homossexuais também garantem. Condição cumprida...

"o equilíbrio"
Não vejo nenhum desiquilibrio, portanto também passam esta condição.

"a educação das gerações"

Yep, também conseguem educar as "gerações" ou seja Condição cumprida...


"o controle da agressividade que a testosterona provoca"

Esta é onde passa melhor que qualquer outra, dado que temos a configuração cerebral de uma mulher num corpo de homem e vice versa. Neste prisma é combinação perfeita, portanto

Condição cumprida...



"a noção de uma "razão" de vida"

Também aqui parece-me que essa é a razão da vida deles

Condição cumprida...

"etc, etc,"
Com esta é que me lixou. Aqui é que não sei se estes tipos de relações cumprem estas condições.

Diga-me lá, acha que cumpre a condição do "Etc, etc"?

Eu acho que do primeiro sim, mas do segundo, hummm....


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Quanto à questão da poligamia:

"Porque razão especial um homem há-de poder casar com outro homem e não com 3, 4, ou 5 mulheres e vice-versa?
Será menos digno? Menos moderno? Menos progressista? Menos "de esquerda”?"


Desde que as pessoas o façam de livre vontade, poderão casar com quantas pessoas entenderem, e no regime que quiserem...

Unknown disse...

" Se a homossexualidade é marginal"

É

"se com esta vaga de "orgulho Gay" as pessoas já não têm que se esconder nos armários"

Correcto

" deixa de existir necessidade de camuflar a homossexualidade com uma relação normal"

Exacto

"e partindo do seu pressuposto que a homosexualidade é algo genético"

Não é meu... e não é um pressuposto. É uma conclusão científuca de investigadores sérios, do seriíssimo Instituto Karolinska.

"numa geração deixa de existir homossexuais e não como você deduz continuam a ser marginais"

Há aí uma falha grave na compreensão das Leis de Mendel, no do mecanismo da hereditariedade e na teoria evolucionista, de um modo geral.


"E como é o cerebro dos bissexuais?"

Vá ler o estudo


"pode simplesmente tentar o máximo de candidatos possiveis para assim garantir que tem sucesso"

Uma falha gravíssima no entendimento das minudências reprodutivas. Só há um ovo de cada vez...

"Este pressuposto até configura mais uma predisposição para a poligamia por parte das mulheres do que dos homens"

Lá está...a realidade não lhe ensina nada...a biologia nada lhe ensina. A estupidez é hermética e autosuficiente.
Mas se a realidade não lhe dá indícios suficientes, um dia que tenha tempo, leia por exemplo a "Insustentável leveza do ser" de Kundera. A protagonista quer tentar agir com a promiscuidade de um homem.
Não gosta da experiência...


"Os homosexuais também o podem fazer (reproduzir-se)."

Lá está...a gravíssima falha no entendimento dos pormenores reprodutivos. Exlique como, por favor. Dê pormenores de como uma relação homossexual pode ser reprodutiva. Nos seres humanos... não estamos a falar das douradas, que são autosuficientes...




" dado que temos a configuração cerebral de uma mulher num corpo de homem e vice versa. "

Ó tonto, é por isso mesmo que os homens heterossexuais são mais agressivos. Correm riscos, fazem cavalinhos, atacam outros machos,vão para a Legião Estrangeira,fazem carjacking, partem candeeiros públicos, e por aí.
Quando casam e têm filhos, a imensa maioria muda. Muda muito.
Uma sociedade que tenha uma grande percentagem de machos solteiros, é perigosa. A criminalidade é rampante.

Unknown disse...

""o equilíbrio"
Não vejo nenhum desiquilibrio, portanto também passam esta condição."

Um bom exemplo é este

Gay com apetite

Anónimo disse...

"Ó tonto, é por isso mesmo que os homens heterossexuais são mais agressivos. Correm riscos, fazem cavalinhos, atacam outros machos,vão para a Legião Estrangeira,fazem carjacking, partem candeeiros públicos, e por aí.
Quando casam e têm filhos, a imensa maioria muda. Muda muito."

Num é bem assim, bá...
Pode resultar com uns quantos machos, mas não com todos.
Costuma acontecer até, que apos encontrarem emprego e/ou casarem e/ou procriarem, correr outro tipo de riscos, talvez mais subtis ou não... E depois ha aquele coisa da idade. Um gajo fica velho e ja nao te pachorra para carjacking e cavalinhos. :)

Anónimo disse...

E a legiao ja nao os aceita quando ja nao conseguem acertar nos candeeiros...

Anónimo disse...

"Há aí uma falha grave na compreensão das Leis de Mendel, no do mecanismo da hereditariedade e na teoria evolucionista, de um modo geral."

Explique-me lá qual é a falha grave?

"Vá ler o estudo"

Vou ler, mas não quer ler também o relatório Kinsey?

"Uma falha gravíssima no entendimento das minudências reprodutivas. Só há um ovo de cada vez..."

Ok, imagine o seguinte (pode ser que agora entenda):

1-Eu sou uma femea, tenho apenas um "ovo".

2-Chego a um grupo de 10 individuos em que sei que uma percentagem é estéril

3-Eu quero muito reproduzir, e afinal só tenho um "ovo"

Que devo fazer:

A- Escolher 1 e arriscar que me "saia" o estéril?

B- Escolher todos e garantir que reproduzo?

"Exlique como, por favor. Dê pormenores de como uma relação homossexual pode ser reprodutiva. Nos seres humanos..."

Inseminação artificial. Não é necessário uma relação heterosexual apenas uma doação de esperma.

Outro que não é procriação mas que dá os mesmos resultados que a procriação: a adopção.

"...é por isso mesmo que os homens heterossexuais são mais agressivos."

Logo as relações homosexuais são benéficas para a sociedade por ser entre pessoas menos agressivas.


"Lá está...a realidade não lhe ensina nada...(...) um dia que tenha tempo, leia por exemplo a "Insustentável leveza do ser" de Kundera. A protagonista quer tentar agir com a promiscuidade de um homem.
Não gosta da experiência..."

Ok se a protagonista não gosta então todas não gostarão de certeza. Desculpe não ter lido a realidade segundo Kundera, um erro atroz...

Anónimo disse...

"Um bom exemplo é este"

Um bom exemplo de quê?

Anónimo disse...

Meu caro Lidador,

Este é o resumo do estudo:

"Cerebral responses to putative pheromones and objects of sexual attraction were recently found to differ between homo- and heterosexual subjects. Although this observation may merely mirror perceptional differences, it raises the intriguing question as to whether certain sexually dimorphic features in the brain may differ between individuals of the same sex but different sexual orientation. We addressed this issue by studying hemispheric asymmetry and functional connectivity, two parameters that in previous publications have shown specific sex differences. Ninety subjects [25 heterosexual men (HeM) and women (HeW), and 20 homosexual men (HoM) and women (HoW)] were investigated with magnetic resonance volumetry of cerebral and cerebellar hemispheres. Fifty of them also participated in PET measurements of cerebral blood flow, used for analyses of functional connections from the right and left amygdalae. HeM and HoW showed a rightward cerebral asymmetry, whereas volumes of the cerebral hemispheres were symmetrical in HoM and HeW. No cerebellar asymmetries were found. Homosexual subjects also showed sex-atypical amygdala connections. In HoM, as in HeW, the connections were more widespread from the left amygdala; in HoW and HeM, on the other hand, from the right amygdala. Furthermore, in HoM and HeW the connections were primarily displayed with the contralateral amygdala and the anterior cingulate, in HeM and HoW with the caudate, putamen, and the prefrontal cortex. The present study shows sex-atypical cerebral asymmetry and functional connections in homosexual subjects. The results cannot be primarily ascribed to learned effects, and they suggest a linkage to neurobiological entities."

Onde é que aqui se conclui que "A ciência, pelo seu lado, parece indicar que se trate de uma condição biologicamente determinada."?

Unknown disse...

"Explique-me lá qual é a falha grave?"

Não sei seserá possível explicar um prédio a um ser bidimensional, ou física atómica a uma amiba.
Sabe o que são genes recessivos?


" 2-Chego a um grupo de 10 individuos em que sei que uma percentagem é estéril

3-Eu quero muito reproduzir, e afinal só tenho um "ovo"

Que devo fazer:

A- Escolher 1 e arriscar que me "saia" o estéril?

B- Escolher todos e garantir que reproduzo?"

Minha cara, não pode escolher todos porque o ovo só é fertilizado uma vez, pelo espermatozóide que chegar primeiro. É por isso que tem de escolher antes do truca-truca.
E escolhe, (normalmente o mais bonito, o mais forte, o mais masculino, o melhor caçador, e por aí. Enfim, simplificando, o que tem melhor probabilidade de ter bons genes).

Escolhe pelo que pode saber. Não vai fazer truca-truca com todos, isso é óbvio. Pelo menos na espécie humana.
Há espécies em que isso é possível, na nossa não.
Tem a certeza que sabe como funciona a coisa? É que pelas suas patacoadas, fiquei na dúvida.



"Inseminação artificial. "
Tem a certeza que isso é uma relação homossexual?
Vejamos por exemplo, dois gajos. Qual deles é inseminado? E onde? Na próstata?

E tem a certeza que isso é algo que se possa fazer na natureza?

"dá os mesmos resultados que a procriação: a adopção."

A adopção resulta de uma relação homossexual? A adopção é um sistema de procriação?
Tem a certeza?

"Desculpe não ter lido a realidade segundo Kundera, um erro atroz..."

Ainda bem que reconhece. A ignorância tem solução...a estupidez é que não.

Unknown disse...

"Onde é que aqui se conclui que "A ciência, pelo seu lado, parece indicar que se trate de uma condição biologicamente determinada."?"

Caro stan...se você não entende o que lê, nada se pode fazer.
Lamento.

Luís Oliveira disse...

Excelente post.

Anónimo disse...

Meu caro ALQUIMISTA, quero dizer Lidador,

Então você pega nuns pozinhos de uma teoria, numas gramas de outra e está à espera de transformar chumbo em ouro?

"Sabe o que são genes recessivos?"

Explique-me lá qual é o efeito destes genes na homossexualidade?

e já agora quais são os estudos que dão por encerrado a questão da origem da homossexualidade?

É que poderei estar a falar com um futuro Nobel da biologia e nem sei.

Do ponto de vista cientifico é bastante consensual que:

"No simple cause for sexual orientation has been conclusively demonstrated, and there is no scientific consensus as to whether the contributing factors are primarily biological or environmental."
--------------------------------

"Minha cara, não pode escolher todos porque o ovo só é fertilizado uma vez, pelo espermatozóide que chegar primeiro. É por isso que tem de escolher antes do truca-truca.
(...) Não vai fazer truca-truca com todos, isso é óbvio."

Porque não? Biologicamente uma mulher é capaz de fazer truca-truca com todos num curto periodo de tempo (em comparação ao homem).

Se está preparada então pode certamente minimizar o risco de escolher errado.

"Há espécies em que isso é possível, na nossa não.
Tem a certeza que sabe como funciona a coisa? É que pelas suas patacoadas, fiquei na dúvida."

Há quem consiga (lol):
"http://en.wikipedia.org/wiki/Gang_bang_pornography"

Já agora estava à espera de uma resposta um pouco mais inteligente, tipo, no exemplo que
dei só necessitava de ter relações com duas pessoas para garantir que se reproduzia.

"Tem a certeza que isso é uma relação homossexual?"
Meu caro Lidador a questão é se duas pessoas que sejam homosexuais se podem reproduzir e a resposta é sim (no caso das mulheres obviamente).

"E tem a certeza que isso é algo que se possa fazer na natureza?"

Estamos a falar na sociedade humana correcto?

"A adopção resulta de uma relação homossexual?"

Mas um casal de homossexuais tem capacidade para adoptar. Correcto?

"A adopção é um sistema de procriação?
Tem a certeza?"

Você lê o que escrevo???? Os efeitos podem ser os mesmos.

"Ainda bem que reconhece. A ignorância tem solução...a estupidez é que não."

Eu não acho que o Lidador não tenha solução...

Anónimo disse...

Caro Alquimista,

poder-me-ia dar o estudo de Ivanka Savic e Per Lindström. É que não enho acesso...

Anónimo disse...

Excelente post, se eu pudesse lançar ovos podres virtuais aqui o panasca do Stran já tinha comido com meia dúzia deles na testa.

Carlos F.

Anónimo disse...

"Excelente post, se eu pudesse lançar ovos podres virtuais aqui o panasca do Stran já tinha comido com meia dúzia deles na testa"

Obrigado Carlos na parte que me toca. Sem duvida deves ser um portento de inteligência, o teu comentário foi um excelente contributo para este debate.

Anónimo disse...

Parece-me haver aqui, no post, um raciocínio que entra em contradição: então, se a população homossexual vai diminuir uma vez que não procriam (se não forem "socialmenente obrigados" a procriar), não deixa de ser um bom investimento político e social a longo prazo, na evolução da espécie, pois nas gerações futuras serão cada vez em menor número. Agora, ecologicamente falando, isto é uma má medida para a preservação da variedade de comportamentos.
lenor

Unknown disse...

" ecologicamente falando, isto é uma má medida para a preservação da variedade de comportamentos."

Exacto. É mau para a espécie, como eu já havia escrito.
E, claro, é mau para o orçamento, uma vez que os "direitos" têm custos. Uns mais que outros, mas no fim do dia, o contribuite paga.
Não é racional que pague por algo que não apresenta quaisquer benefícios a não ser para os directamente interessados.

No fundo, a única "racionalidade" que há nesta reivindicação é a da invocação de que é "moralmente" justo, segundo a visão da esquerda.
É uma visão sectária e arrogante daqueles que acha que uma coisa é "justa", só porque eles a acham "justa".
Como se fossem eles os supremos repositórios da ética e da moral.

Anónimo disse...

Sr. Lidador, não é por causa de uns subsídios de casamento e umas pensões de viuvez a mais e uma nica a menos nos descontos do casal para os impostos, que as sociedades vão à desgraça económica. E veja o que se poupa em abonos de família!
lenor

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...

Caros:

Sugiro que visitem o site http:\\narth.com para mais informações sobre o tema da homosexualidade. As principais conclusões são as de que a homosexualidade não é de origem genética mas sim de desvios comportamentais, o que não quer dizer que se devam discriminar pessoas homosexuais mas também não quer dizer que se devam promover os seus comportamentos errados (errados os comportamentos não as pessoas)como considerar que esse comportamento é normal e uma opção perfeitamente válida para os nosso jovens ou até equiparár as suas uniões a casamentos.

Segue também aqui um artigo do autor do estudo sobre o genoma humano sobre o assunto: from "Born that way" theory

"Homosexuality Is Not Hardwired," Concludes Dr. Francis S. Collins, Head Of The Human Genome Project
By A. Dean Byrd, Ph.D, MBA, MPH

April 4, 2007 - Dr. Francis S. Collins, one of the world's leading scientists who works at the cutting edge of DNA, concluded that "there is an inescapable component of heritability to many human behavioral traits. For virtually none of them is heredity ever close to predictive."


Dr. Francis S. Collins
In reviewing the heritability (influence of genetic factors) of personality traits, Dr. Collins referenced the estimates of the percentage of various human personality traits that can be ascribed to heredity from the Bochard and McGue research.

The heritability estimates for personality traits were varied: General Cognitive Ability (50%), Extroversion (54%), Agreeableness (42%), Conscientiousness (49%), Neuroticism (48%), Openness (57%), Aggression (38%) and Traditionalism (54%).

Kirk et al. (2000) in their research using a community-based cohort of Australian twins reported a heritability estimate of 30% for homosexuality. Whitehead (1999, 2006) in his extensive review of the research cites 30% as the estimate of heritability for homosexuality as well, though he views the estimate as a maximum.

Estimates of heritability are based upon careful analyses of studies conducted with identical twins. Such studies are important and lead to the conclusion that heredity is important in many of these traits. It is important however, to note that even in such studies with identical twins, that heritability is not to be confused as inevitability.

As Dr. Collins would agree, environment can influence gene expression, and free will determines the response to whatever predispositions might be present.

Dr. Collins succinctly reviewed the research on homosexuality and offers the following: "An area of particularly strong public interest is the genetic basis of homosexuality. Evidence from twin studies does in fact support the conclusion that heritable factors play a role in male homosexuality. However, the likelihood that the identical twin of a homosexual male will also be gay is about 20% (compared with 2-4 percent of males in the general population), indicating that sexual orientation is genetically influenced but not hardwired by DNA, and that whatever genes are involved represent predispositions, not predeterminations."

Dr. Collins noted that environment, particularly childhood experiences as well as the role of free will choices affect all of us in profound ways. As researchers discover increasing levels of molecular detail about inherited factors that underlie our personalities, it's critical that such data be used to illuminate, not provide support to idealogues.

Citing such dangers, Dr. Collins referred to the book written by activist Dean Hamer who declared the discovery of the God Gene (this same author also is associated with "discovering the gay gene").

Dr. Collins noted that the "evidence" in Hamer's book "grabbed headlines," but was "wildly overstated."

A reviewer in Scientific American suggested that Hamer's book on the God Gene should have been titled, "A Gene That Accounts for Less than One Percent of the Variance Found in Scores on Psychological Questionnaires Designed to Measure a Factor Called Self-Transcendence, Which Can Signify Everything from Belonging to the Green Party to Believing in ESP, According to One Unpublished, Unreplicated Study."

Unfortunately, much of the research in areas such as homosexuality, has been not only misrepresented in the media but by the scientists themselves through the tendency to overestimate the quantitative contribution of their findings.

Perhaps the best example of this media misrepresentation was the two studies conducted by J. Michael Bailey. In Bailey's first study, he reported a concordance rate of 52%. In a second study, Bailey reported a concordance of 20-37.5%, depending on how loosely you define homosexuality. The first study received a great deal of press. The second study received almost no media attention.

Bailey himself acknowledged probable selection bias in his first study---he recruited in venues where "participants considered the sexual orientation of their co-twins before agreeing to participate." The second study, using the Australian Twin Registry with its anonymous response format, made such bias unlikely.

Regarding the contributions of genetics to areas such as homosexuality, Dr. Collins concluded, "Yes, we have all been dealt a particular set of cards, and the cards will eventually be revealed. But how we play the hand is up to us." *


Bailey, Michael J., Michael P. Dunne and Nicholas G. Martin (2000). Genetic and environmental influences on sexual orientation and its correlates in an Australian twin sample. Journal of Personality and Social Psychology, 78, 3, 524-536.

Collins, Francis S. (2006). The language of god, a scientist presents evidence for belief, New York: Free Press.

Kirk, K. M., J. M. Bailey, M. P. Dunne and N. G. Martin (2000). Measurement models for sexual orientation in a community twin sample. Behavior Genetics, 30, 4, 2000, 345-356.

Whitehead, Neil and Briar (1999). My Genes Made Me Do It! A Scientific Look at Sexual Orientation. Lafayette, Louisiana: Huntington House Press.

Whitehead, Neil (2006). "What do first ages of SSA or OSA tell us about their origins?" In NARTH Collected Papers.


* Dr. Steve Simon (in an email correspondence) noted quite appropriately that heritability is a measure of the ratio of two variances and is not a simple proportion. A heritability index and a proportion are calculated on different scales. In this case, however, both the data from the heritability index and the proportion support the conclusion that homosexuality is not hardwired (or simply biologically fated). Though Dr. Collins offered a 20% concordance for monozygotic twins, it should be noted that this figure is the proband concordance. This is mathematically correct. However, Dr. Neil Whitehead offered a correct pairwise concordance of 11%. For the lay audience, it should be understood that different answers will emerge with different models. However, the conclusion is the same: current data provides little evidence to support the conclusion that homosexuality is hardwired.

Anónimo disse...

"É uma visão sectária e arrogante daqueles que acha que uma coisa é "justa", só porque eles a acham "justa".
Como se fossem eles os supremos repositórios da ética e da moral."

Quando é que apresenta um argumento válido para além da sua homofobia expressa?

Anónimo disse...

"Quando é que apresenta um argumento válido para além da sua homofobia expressa?"

O argumento é valido, o stran é que não concorda com ele.

Já agora eu sou solteiro, não pretendo casar, mas tambem quero ter os beneficios de casado, e manter os de solteiro.

Alguem quer fazer campanha por isso? Va la... Esquerda? Direita? Alguem?

Anónimo disse...

"O argumento é valido, o stran é que não concorda com ele."

Foi por isso que utilizei "para além de"...

Anónimo disse...

10 de Outubro, a partir das 21h. Na Praça Luis de Camões em frente à Camara de STS.
Drunk Single Mob pela igualdade no acesso as regalias do casamento civil

Leva uma folha em branco e uma caneta. Às 21h em pnto, escreve na folha “Eu quero”, e de seguida ergue a folha para que todas e todos a possam ler. Ao fim de um minuto, deves dispersar, como se nada tivesse acontecido, e segue para o bar mais proximo.

Unknown disse...

" não é por causa de uns subsídios de casamento e umas pensões de viuvez a mais e uma nica a menos nos descontos do casal para os impostos, que as sociedades vão à desgraça económica. E veja o que se poupa em abonos de família!"~

Presumo que tenha feito um estudo sobre o tema, para garantir que os custos são insignificantes.
A não ser que confunda os seus desejos com a realidade...
De resto, por essa via, tb não vejo porque razão o Estado não me paga um carro, por exemplo. Faz-me jeito, poupa-me dinheiro e não é por causa de meia dúzia de tostões que a sociedade se afunda na desgraça económica.
Já agora tb um barquito...pode ser um veleiro daqueles pequenos.
Nada que faça a sociedade cair na desgraça económica.
São meras "nicas".
Digo eu...

Anónimo disse...

"Portento de inteligência"?

Então ó panasca de m., toma lá mais meia dúzia de ovos podres virtuais na testa, estes são perfurantes, a ver se te atingem e lavam esses miolos sujos e pervertidos.

nota de rodapé: até 1973 a Associação Americana de Psiquiatria considerava a homosexualidade uma doença. A partir daí foi desclassificada, pois pesquizem a orientação sexual dos psiquiatras desclassificadores...

Anónimo disse...

Caro "Portento de inteligência"?

"nota de rodapé: até 1973 a Associação Americana de Psiquiatria considerava a homosexualidade uma doença."

Depreendo que tenha ficado por essa altura... Espero que tenha sido os seus "prime years"!

P.S. Já agora tem de melhorar a pontaria que os seus ovos estão a falhar o alvo. Se não tem cuidado ainda acerta no meu amigo "Alquimista" Lidador

Anónimo disse...

Lidador, eu não vou discutir moralidades entre adultos e responsáveis que são como a água-benta: cada um toma a que quer. Mas claro que gostava de ver o resultado de um estudo económico disto. E a opinião científica de sociólogos e biólogos e políticos. Num resumo e em português, se faz favor.
lenor

Anónimo disse...

Mais uma vez, senti-me completamente identificado com o que li.
É uma sensação boa a que se tem nesta circunstância, já que, quem ande apenas atento a jornais, a telejornais e programas de "informação de massas" corre o risco de sentir que não é dor a dor que deveras sente...
Continua companheiro!

Anónimo disse...

Ah e é claro que já remeti aos camaradinhas o respectivo link, pois então!
Há que fazer pela vida, antes que esta cambada meta mais uns quantos "orgulhosos" no Poder...

Johnny Lino disse...

Bem, antes de mais quero dar os parabens ao autor do post, porque reproduz de facto, quilo que eu penso e que defendo abertamente em todas as conversas que tenho sobre este assunto. E estudos cientificos à parte, o certo é que sustentadas ou não, se há pessoas, que são lívres de escolher com quem querem viver e com quem querem estar, também há aquelas que são lívres de escolher e de opinar conforme os seus pricipios e as suas razões. Acontece que as "massas" são tão iludidas com os "vendedores de ilusões e de ideias peregrinas", que acabam por se retrair e acompanhar o pensamento da maioria, mesmo que isso lhes cause dores de barriga...

A mim não me importa que alguém me chame homofóbico, xenófobo, racista e sei lá mais o que.. Eu estou de consciencia tranquila porque sei que não o sou, apenas tenho direito à minha opinião, como qualquer outra pessoa. As pessoas que não aceitam esta minha opinião, como a de qualquer outra pessoa, é que demonstra esse tipo de comportamentos, porque não quer mostrar a sua opinião, quer impô-la.. E isso não é democratico.. É ditatorial...