O Diogo escreve todas as semanas, para grande divertimento dos mortais, sobre o 11 de Setembro, capitalistas a pedir prisão, e o sionismo temível que cava o abismo em que havemos de cair todos nós. Sou cliente habitual da casa, vou lá todos os dias, cada dia, esperançoso, de encontrar o “Um homem das cidades” – onde pára o homem das cidades? – e apanho com o delírio habitual e caixas de comentários ricamente abastecidas de seres que o deus bom há muito se esqueceu. Ao Diogo dói-lhe na alma a imagem de um sionista impune, e, lendo a subida dos juros, atentado na rua árabe, ou a penumbra em que o Benfica caiu, imagina moinhos de vento, que assumem invariavelmente a forma de sionistas. Vai daí, desata a escrever sobre a hidra, baba-se, tem uma ejaculação, e o "contradições", comovido, larga ali um dos seus poemas e eu já em transe vou ao chão desamparado. O que seria da humanidade sem esta gente boa?
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
Teste
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sábado, 23 de fevereiro de 2008
Escatologia? não, um filão humorístico
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Alguém me explica porque têm a GNR e a justiça(?) que meter o nariz para saber se quem trabalha na pastelaria lá está dentro ou não?
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Um dos pilares do liberalismo e do mercado livre, é a constatação, colhida da prática, de que a concorrência, a livre formação dos preços, ...
1 comentário:
Olhe que a percentagem de pessoas que acham piada aos seus posts só não será muito elevada porque os palhaços ainda metem medo a muita gente... Mas sem dúvida um post muito relevante. Moínhos de vento há muitos...
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