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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Poligamia: YES!


O querubim.

As sobrancelhas, nunca me enganaram.

Nas prisões, os muçulmanos já não cagam virados para Meca.

8 comentários:

Anónimo disse...

Os ingleses tornaram-se um povo de cobardes. É vergonhoso. Introdução da sharia, em Oxford oa altifalantes a chamar à oração... O que faltará? Conversão forçada da população?

Draco

Anónimo disse...

No Blogue "Atlântico":
O Arcebispo de Cantuária, Dr. Rowan Williams, pronunciou-se recentemente sobre a inevitalidade e, além disso, os possíveis bons efeitos, da integração de certos aspectos da sharia na lei inglesa. A coisa tem certamente muito de inédito, mesmo vinda dele. Mas deve ser posta em perspectiva. Por várias razões, os Arcebispos de Cantuária têm uma manifesta tendência para pactuarem com poderes totalitários e para verem neles delícias aprazíveis. Um deles, Hewlett Johnson, era um estalinista empedernido. E a teologia, é claro, não protege da selvajaria, mesmo fora da Igreja Anglicana. O extraordinário Leonnardo Boff (essa pobre vítima de Ratzinger, sim) aplaudiu o 11 de Setembro (aplaudiu é pouco: desejou que tivessem sido vinte e cinco aviões). A novidade, no fundo, é menor do que parece.


Draco

Anónimo disse...

Oxford oa altifalantes a chamar à oração...
Ainda há pouquíssimos anos uma pequena povoação da Noruega ou Suécia, já não sei precisar, reivindicava o direito de não ter que ouvir os sinos da igreja a bater o dia todo. Não sei se lhes foi feita a vontade ou não. Agora é o próprio bispo de Oxford que se diz muito feliz por ter lado a lado a mesquita a chamar os fiéis.

Compreendo aqueles que acham qq tipo de expressão pública de fé invasiva, mas penso que fazer parte de uma sociedade tolerante é dizer ‘Eu não concordo com isto mas aceito-o como parte da minha responsabilidade por pertencer a uma comunidade diversificada.
A fé é um factor muito importante na vida de 80% da população mundial e a expressão pública dessa fé é natural e razoável.


Parece que os 20% de não crentes são os inimigos de sempre.
Por mim, agradeço muito a compreensão que afinal só confirma que andam todos ao mesmo, o que é preciso é fazer vingar o negócio.

All ye faithful unite!

Anónimo disse...

Com as suas afirmaçõers, o arcebispo da Cantuária colocou-se numa posição indefensável, mas não podemos confundir as opiniões do reverendo Williams com as do governo/lei ingleses. E essas são muito claras em relação ao código civil a seguir: é o código inglês e não a sharia. Esperemos que a mensagem da secretária de estado tenha sido entendida pelas minorias muçulmanas.

osátiro disse...

ML não anda tudo ao mesmo.
Há no Vaticano petições de + de 500 mil anglicanos descontentes com as atoardas de Canterbury que querem aderir à ICAR.
E com isto,vão ser muitos mais.
E informe-se sobre a resposta de Ratzinger a um documento de 138 líderes do islão sobre conversações com a ICAR: a primeira exigência de Ratzinger foi o respeito pela dignidade do serhumano(homem ou mulher) em qqer parte do mundo, que não obteve resposta dos 138...

Carmo da Rosa disse...

Draco:
Os ingleses tornaram-se um povo de cobardes

O problema é que os ingleses nem são cobardes! Pelo menos não são dos mais cobardes...

Anónimo disse...

Caro sátiro

Os ingleses apenas são mais pragmáticos em relação à religião do que qq outro povo e nem escondem (falo das hierarquias, não de todos os crentes) que se trata de um acordo de estado, digamos.

Não sei se alguma vez viu as séries ‘Yes, minister’ e ‘Yes, prime-minister’. Informam mais sobre as instituições do que uma catrefada de livros oficiosos.

A certa altura trata-se de escolher o novo arcebispo de Cantuária e os bispos em conciliábulo discutem qual o melhor para suceder ao anterior. Um nome é proposto e logo os outros atalham com um ar casto: “Não, esse não pode ser, até acredita em Deus”.

É claro que é uma caricatura, mas o que são as caricaturas?
Agora diga-me se lhe parece que as outras religiões são assim tão diferentes. Vai-me dizer que a ICAR é, mas isso é a sua crença.

Anónimo disse...

A continuar assim vai parar ao prostibulo de maomé a servir de criado.