Umas degolações aqui e ali, meia dúzia de lapidações de mulheres, uns aviões contra prédios cheios de gente, bombas em comboios, creches e autocarros, assassínios de escritores, cineastas e apóstatas, amputações, rockets e morteiros contra cidades, etc, não passam de meros “fait divers”,que de modo algum nos devem desviar as atenções daquilo que é fundamental:
-O islamismo é uma religião de paz e tolerância.
Sim, é verdade que aquela pose em que um verdadeiro crente alça repetidamente o rabo exactamente à altura do nariz de outro verdadeiro crente, aos nossos olhos (ou narizes) decadentes, não parece muito agradável, mas não nos compete a nós, cafres, comentar tais costumes, sob pena de os ofendermos e desatarem aos berros e esgares, ao mesmo tempo que chegam o isqueiro a centenas de bandeiras nas pacíficas ruas de Ramalah e Islamabad, ou de milhares de carros nas ruas de Paris.
Não o fazem por mal, claro, mas por legítima "resistência" à injustiça. No fundo, a culpa não é deles, mas sim nossa.
E eles esforçam-se pela paz, chegando ao ponto de se sacrificarem, usando líricas de géneros musicais decadentes e pecaminosos, para nos explicarem os valores supremos de que se orgulham.
Registe-se, por exemplo, o notável amor ao próximo e a exemplar tolerância que emana deste extracto da lírica hip-hop “Bring Back Islam” de um pacífico grupo islâmico britânico que dá pelo casual nome de “Soldiers of Allah”
"Não há Califado. Para onde estamos a caminhar?
Sem Islão estamos a stressar, é preciso a bênção de Alá implementar, é o que eu estou a recomendar.
Fora com este esquema dos cafres.
Tragam o Islão para a cena.
Vamos unir a Ummah, seguir só o Corão e a Sunnah
Mesmo que o mundo dos cafres se una, eles não podem parar esta Ummah.
Nós amamos o Islão mais do que amamos a vida."
Em português não rima lá muito bem, mas o que importa é a mensagem e só islamóbofos impenitentes não vêm aqui uma profunda declaração de respeito pelo outro, de paz e de fraternidade entre os homens.
O padre Borga já era.
Noutro tom, mais rock de intervenção, mais “Carlos Alberto Moniz, versão Força Companheiro Vasco”, temos o também britânico Aki Nawaz , no album “All is War (The Benefits of G-had)”
"I Reject
Reject your thieving foreign policies
Reject your elitist congregation
Reject your mini skirt liberation
Reject your concept of integration ...
Parasites
But revenge will be mine, with my last breath
I will rise to curse you
Because you, you dogs and parasites have made us helpless
Cookbook DIYI'm strapped up cross my chest bomb belt attached...."
Em suma, muito amor, muita paz, muita compreensão, prova cabal de que o islamismo é uma religião de paz, igualzinha às outras, como se pode facilmente comprovar ouvindo as líricas do Padre Borga, na Igreja do Entroncamento.
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
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20 comentários:
Não sei se aguento tanta paz, tanta tolerância, tanto amor...
Ah, Churchil, por onde anda o teu espírito. Vivemos numa Europa de Chamberlains. Tenho vergonha de tanta cobardia e tibieza.
Draco
Ah, Churchil, por onde anda o teu espírito. Vivemos numa Europa de Chamberlains. Tenho vergonha de tanta cobardia e tibieza.
E parece-lhe que o agora ressuscitado espírito heróico do Churchil encontrou algum eco naquele tempo? E vá de acreditar que ele era o único espertalhaço, como agora alguns de olho fino, a ver a marosca.
Vou repetir uma frase do Paul Simon (aquele tipo baixinho que tinha um dueto muito afinadinho com o Garfunkel), after changes upon changes we are more or less the same.
Bom, e se recuarmos umas décadas, séculos e milénios encontramos sempre o mesmo pranto. É porque alguma coisa de permanente nos acompanha através dos tempos. Pelo menos, que o que faz mover os povos é mais ou menos o mesmo, salvaguardadas as especificações de cada época. E há sempre quem pense que está a viver tempos virgens e invariavelmente piores do que aquilo que ficou para trás.
Nem sei como ainda estamos vivos, cada vez com melhores indicadores de saúde e longevidade e menos pobres (alguns).
Caro Lidador
Se algun dia a paz do islão nos abraçar com a sua benção e nos reduzir à condição de dhimmi, e é muito bem feito.
Mas se alguém descobir que foi vc quem escreveu estas coisas, vc vai ser considerado ainda mais dhimmi que os outros, tão dhummi, mas tão dhimmi que o melhor mesmo é deixar de ser dhimmi. Cortam-lhe a cabeça não sem que antes leve umas merecidas chibatadas.
"E há sempre quem pense que está a viver tempos virgens e invariavelmente piores do que aquilo que ficou para trás."
Por vezes o ml passas-se e diz qq coisa acertada.
De facto a visão catastrofista que a geração anterior alimenta relativamente à que se segue, é intemporal.
Já o bom do Horácio dizia que “nossos pais, piores que nossos avós, nos engendraram, e nós daremos uma progénie todavia mais incapaz”.
Claro que não tinha razão...afinal quem descobriu a máquina a vapor foi o James Watt e não o pai dele.
"Cortam-lhe a cabeça não sem que antes leve umas merecidas chibatadas."
Bem, ó P.Porto, tenho 9 delas no carregador, não atiro mal, razão pela qual se esse cenário se tornasse plausível, antes de fazer cera daria algum trabalho a 630 virgens
Parece que horacio leu os gregos, e os gregos sao os culpados disto tudo, eles e os hebreus, leo strauss grafou talentosamente sobre o assunto. Platao teorizou sobre a forma ideal. No inicio eramos obra sem defeito, uma copia da forma ideal, onde é que ouvimos esta lenga lenga hoje? depois a coisa corrompeu-se, faço novamente a pergunta anterior
"tenho 9 delas no carregador"
9? Pensava que eram 6. Ou só era assim no tempo dos cow boys?
.
Caro Lidador
Lamento dizer-lhe, mas comete um erro lamentável. Não daria trabalho a 630 virgens, mas sim a 648. É que Alá é grande, e cada mártir tem direito a 72 virgens. Isso das 70 virgens por mártir são boatos dos infiéis.
72 virgens. Acho que vou repensar o meu ateismo. São maiores de idade?
Maiores de idade????
No caso concreto estará fora da alçada das leis ocidentais.
Alá pode ser um patife amoral, eu nao
Touché.
Desiludam-se de todo.
Não há meios para ir para o tal paraíso.
Pelos vistos maomé deu cabo do cavalo com asas e da corda para subir para esse sitio.
Os que se deixaram enganar até podem ter direito as essas tais virgens, mas não há transporte até às mesmas.
O mais certo é os descrentes, continuarem a desenvolver a técnica e quem sabe um dia fazerem uma qualquer nave cósmica, que essa sim, chegue até ao que é bom.
Em lá chegando, terão não apenas as 72 destinadas aos enganados por alá, mas muitas mais e bem melhores.
E para as mulheres daqui, tb lá deverão existir homens virgens ou dos experimentados aos milhares ou milhões.
vai ser mesmo do bom e do melhor para todos e todas.
Quanto aos muçulmanos, além de não terem meio de transporte para esse sitio, alá ainda por cima disse que iriam todos para o inferno.
Também não admira, pois se foi alá que criou satanás, lhe deu liberdade e que criou o inferno com certeza que quer encher esse sitio com aqueles que consegue enganar.
Para que se saiba, os muçulmanos consideram que os cristãos e ateus são corruptos e "descrentes", porque não defendem com violência o respectivo espaço físico e espiritual.
caro RoD, os revólveres não tem carregador, têm tambor. E levam 6.
As pistolas têm carregador e levam mais.
Ou menos, depende do tamanho do carregador.
Caro Porto, olhe que estava convencido que eram 70.
Mas pronto, se são 72, ainda é mais difícil.
O que vale é que agora tudo serve, em matéria de virgens.
Parece que os combatentes da paz, no Iraque, estão a utilizar mulheres mongolóides (provavelmente virgens), para viajarem em reforço do Alá, que aquilo há por lá trabalho que nunca mais acaba.
É curioso que os combatentes da paz usam as mulheres da mesma forma que os russos usava os cães: explosivos à volta do corpo e marcha lá para debaixo do carro de combate que a gente depois dá-te guia de marcha com um sinal electrónico.
Boa gente...
No Islão as pessoas são:
-carne para o corão
-carne para canhão
-carne para explosão
-vida para destruição.
Pouco a pouco maomé transforma as pessoas em monstros por vontade e para prazer de alá.
O tema do paraíso de maomé também é muito interessante.
Quando maomé referiu que no paraíso haveria escravas sexuais e criados laborais, pura e simplesmente quis dizer que até nesse lugar haveria
discriminação e escravidão.
Quer dizer que mesmo que um maometano lá consiga chegar, como alá faz o que lhe apraz, esse maometano sujeita-se a ser escravo laboral ou a ter o seu sexo mudado e a ser escrava sexual.
Lidador:
Caro Porto, olhe que estava convencido que eram 70.
Mas pronto, se são 72, ainda é mais difícil.
Como no casino, obtemos 72 virgens mas deixa-se 2 para o 'croupier' (Maomé). Uma questão de educação...
Ahistória das virgens diz-nos mais coisas horripilantes.
maomé além de dizer que alá era um grande descriminador e esclavagista também disse que ele era um grande chulo e proxeneta.
Eu a pensar que já não existiam virgens no mundo e o lidador com 648, segundo os ultimos dados. Não acho nada justo!
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