It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
Teste
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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
Menos um..
Morreu ontem um dos tipos mais procurados pela Mossad, pela CIA, pela Interpol e pelo FBI. Chamava-se Imad Fayez Mughniyeh, pertencia aos bons e puros quadros do Hezbollah e foi responsável por uma série de raptos, desvios de aviões, atentados, assassinatos e outros acontecimentos diversos, que geralmente acabavam com avultados números de mortos.
O homem parecia um tipo duro de roer, pois figurou na lista dos mais procurados do FBI durante muitos anos. Era considerado um dos mais inteligentes operacionais das dignas forças de defesa do movimento Islâmico.
Não demorou muito para Mughniyeh recolher os louros de tão árduo trabalho desempenhado durante grande parte da sua vida. Aliás, ele foi considerado pela Al-Manar (televisão do Hezbollah), como um dos "maiores jihadistas da resistência Islâmica". Creio, portanto, que a esta hora o tipo está bem melhor do que eu: 70 virgens, boa comida, boa bebida, divertimento, enfim, boa vida. O profeta era incapaz de cometer a desfeita de não lhe conceder uma entrada VIP no reino dos céus.
Surpreendentemente, nem Israel nem os Estados Unidos da América reivindicaram um acto que foi considerado pelo governo Libanês como sendo "terrorista". No entanto, a Al-Manar já avançava que tinha sido um atentado perpetrado pelos serviços secretos Israelitas, ao mesmo tempo que a Mossad negava ser a responsável pelo atentado. Creio, cá com os meus botões, que Israel não teria qualquer tipo de problemas em assumir, caso tivesse sido o autor do ataque, que o tinha feito. Para comprovar esta tese, basta ver as reacções dos Estados Unidos da América, de Israel e da comunidade Internacional em geral. Todos, de certo modo, "aplaudiram" a morte de um dos mais perigosos cérebros do fundamentalismo armado Islâmico, negando, ao mesmo tempo, a autoria do mesmo.
O que é certo é que Mughniyeh morreu, não se sabendo, portanto, quem o matou. Eu cá arrisco-me a dizer que, pela complexidade do atentado, este foi planeado pelo próprio Hezbollah, ou por uma outra organização adjacente. Por muitas possíveis razões: luta de poder dentro da organização; ideias divergentes dentro da mesma; velhice; ou outras.
Não é habitual verificar-se no modus operandi Israelita este tipo de operações, embora, possivelmente, possa ter existido um ou outro caso em que isso tenha ocorrido. Não descarto, portanto, que o atentado tenha sido executado pelos serviços secretos Israelitas.
A morte de Fayez foi prontamente utilizada pelo Hezbollah para reavivar o ódio que borbulha no Líbano, na Faixa de Gaza, na Jordânia, na Síria, e noutros países Islâmicos. Prometeram, desde logo, vingança e um regresso à guerra do Verão de 2006, que consideram inacabada.
Guerra aberta espera-se, segundo Nasrallah.
Espero por essa tal Guerra aberta. Mas é melhor não esquecer que Israel raramente falha duas vezes.
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Alguém me explica porque têm a GNR e a justiça(?) que meter o nariz para saber se quem trabalha na pastelaria lá está dentro ou não?
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Um dos pilares do liberalismo e do mercado livre, é a constatação, colhida da prática, de que a concorrência, a livre formação dos preços, ...
8 comentários:
70 virgens, boa comida, boa bebida, divertimento, enfim, boa vida. O profeta era incapaz de cometer a desfeita de não lhe conceder uma entrada VIP no reino dos céus.
Bom post.
Mas boa bebida! Tem a certeza? A boa bebida não será Mecacola, uma coca-cola Halal fabricada por um tunisino na Bélgica?
Creio, cá com os meus botões, que Israel não teria qualquer tipo de problemas em assumir, caso tivesse sido o autor do ataque,
Absolutamente. Os meus botões dizem a mesma coisa.
O que é certo é que Mughniyeh morreu
O homem se calhar morreu com uma cirrose no fígado, que convém dissimular por ser muito chato para a família, e assim o Hezbollah aproveita para fazer barulho e animar a malta.
Guerra aberta espera-se, segundo Nasrallah.
Na última guerra Nasrallah, dava opiniões contraditórias: dizia que o Hezbollah tinha ganho a guerra para, pouco tempo depois, quando se deu conta da destruição infligida pelos Israelitas, dizer que estava arrependido de a ter começado… Vá lá uma pessoa entender esta gente!
Que a terra nao lhe seja leve.
Isto de equiparar o islamismo a uma verdadeira religião e falar em reino dos Céus...enfim, desculpa-se.
Jesus Christ nunca falou em virgens no reino dos Céus,não era nenhuma palhaçada.
Adiante: W.Bush e Israel estão a vencer a guerra contra o Terrorismo, apesar da contra informação "progressista", esquerdista, cobarde propagandear o contrário...
Fosse como fosse, allah já antes sabia e agora tem prazer.
Cá pr'a mim o gajo transportava uma bomba no carro ou coisa parecida e BUM. Menos um.
osátiro disse...
Jesus Christ nunca falou em virgens no reino dos Céus,não era nenhuma palhaçada.
Bem visto. Estou absolutamente de acordo, já não há respeito, transformam os Céus numa casa de tias...
Os descendentes de Marx andam podres.
de raiva...
Tá tudo mt bem. Mas há que não esquecer que Israel tem dois soldados cativos no Libano que são assim uma espécie de seguro de vida de Nasrallah. Se agora a Moussad matou Mughniyeh é natural que não queria exibir galões. Mas tb eu me inclino para o apagamento de figuras incómodas e ainda obter retorno político pelo facto.
A noticia boa para Mughniyeh é que não são 70 virgens, são 72. A notícia má é que é para toda a eternidade...
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