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terça-feira, 5 de outubro de 2010

Do rumo a um inevitável Salazar


As beatas dos vários credos esquerdalhos e respectivos sacerdotes andam em palpos de aranha com a sombra de Salazar.

A esquerdalha tem visões de querubim e “bem alicerçadas” relativamente ao futuro, mas, em verdade, nem o passado percebe.

Salazar foi fruto das circunstâncias e as circunstâncias eram más. Muito más. A primeira república assemelhava-se a um saco de gatos e o povo passava fome. Aos olhos do povo, Salazar foi o salvador e foi o salvador porque a fome andava de mãos dadas com a primeira república. O tempo passou mas não esqueço ter ouvido, em primeira-mão, variadas descrições sobre as condições de vida antes de Salazar. A ‘sardinha para dois numa côdea de pão’ era coisa recorrentemente escutada.

Salazar chegou ao poder e a coisa continuou preta. Continuou mas foi melhorando. Foi melhorando ao ponto do povo mostrar reconhecimento.

Com Salazar não havia liberdade política. É verdade, não havia. O regime era de ditadura. Mas para quem tinha vivido a fome da primeira república, a liberdade só fazia sentido de barriga cheia. Muito se canta, letrado ou não, de barriga cheia, sobre a absoluta necessidade de liberdade mas, de barriga vazia, a perspectiva não é a mesma e ninguém se atreveria a aturar os protestos do estômago em troca de liberdade. Para o povo de então, a falta de liberdade era um mal menor. “Pois”, dizia-se. “o gajo é assim ou assado mas temos comida à mesa”.

A guerra em África veio complicar as coisas já num período em que, para alguns, se tinha tornado patente que, com Salazar, o país já pouco avançaria. A partir daí a coisa foi-se degradando. Marcelo Caetano sucedeu-lhe e, de substancial, pouco melhorou.

Dá-se o 25 de Abril e a liberdade parecia estar à porta. Portugal tinha as contas equilibradas e embora atrasado tinha o equilíbrio possível face às circunstâncias. O país estava atrasado mas aguentava-se a si próprio. Governava-se.

Os anos de 74 a 76 foram complicados porque uma cáfila esquerdalha pretendia tornar Portugal numa ditadura comunista a ferro e de ferro e fogo. Nesses anos desbaratou-se o bom pé-de-meia deixado por Salazar, nacionalizou-se a torto e direito e iniciou-se o processo de desmantelamento da indústria.

Os anos foram passando e a adesão à (então) CEE estava em cima da mesa pela mão do Mário Soares que, já anos após a adesão veio declarar que não era apenas por razões económicas que se aderia mas para não se correr o risco de escorregar para nova ditadura, “coisa que nunca seria aceite na CEE” [de memória].

Da CEE brotaram ziliões em todos os tipos de apoio esperando-se, em contrapartida, que Portugal fizesse o seu papel: se desenvolvesse. Portugal não se desenvolveu.

Instalou-se então a ideia de que à Europa interessava a presença de Portugal como mercado e que tal seria motivo suficiente para garantir o infindável fluir de gordas verbas. Os governantes foram-se dedicando a distribuir o que em Portugal não era gerado mas, mesmo assim, não chegava. Era preciso mais dinheiro e foram-se aumentando, recorrentemente, os impostos.

Comeu-se então o pé-de-meia de um sistema de reformas baseado na poupança, em que os descontos de cada um iriam financiar a própria reforma. Gastou-se rapidamente todo o dinheiro guardado e entrou-se num sistema em que os que trabalham financiam agora “solidariamente” as reformas dos que se aposentam.

O aumento de impostos foi sempre complicando a vida às empresas, em particular ao mundo fabril. O aumento de produtividade foi sempre menor que o aumento de salários e de impostos, e a indústria foi fechando. Começou então o ciclo do endividamento.

Já não sendo suficiente o dinheiro vindo da Europa somado ao abocanhado via impostos para manter um sistema que ia, em paralelo, alijando cada vez mais (inexistentes) recursos ao social, Portugal começou a endividar-se. E foi-se endividando brutalmente.

Nem vale a pena falar da mentira pura e dura, da contabilidade criativa, das estatísticas marteladas, do crescimento disparatado do nº de funcionários da coisa pública, da propaganda, da promiscuidade entre estado e empresas, do controlo político do ensino (agora pomposamente chamado de “educação”), da irresponsabilidade em matéria de segurança e justiça, do aumento desenfreado da corrupção envolvendo os partidos políticos, dos ‘jobs for the boys’, das tentativas (uma boa parte levadas a ‘bom’ termo) de controlo da informação.

Quando as campainhas de alarme começaram a soar, os esquerdalhos do costume foram sempre afirmando que não, que estava tudo bem, que se estava a investir no desenvolvimento, e que ele só seria possível com um “social” bem preservado.

Enfim, a coisa descambou, o “especulador” começou a torcer o nariz sempre que Portugal lhe aparecia de mão estendida, o juro subiu e até já os sinos repicam.

Portugal encontra-se sem indústria capaz de substituir ou compensar importações e a pouca que subsiste é de baixa produtividade. A carga fiscal, os custos de aturar a máquina estatal e os altos custos de energia garantem a impossibilidade de se venderem produtos a preço concorrencial. Portugal não tem cana de pesca, não tem dinheiro para a comprar e, ainda por cima, não sabe pescar nem parece muito para aí virado.

E o nome de Salazar vai surgindo, e a esquerdalha mostra-se inquieta.

Se Portugal tivesse que viver apenas daquilo que faz, o nome Salazar deixaria de ser apenas murmurado para ser gritado. Foi este o ponto a que se chegou, é isto que tanto incomoda a esquerdalha. Se Portugal tivesse que viver apenas daquilo que faz, o ambiente seria decalcado do fim da primeira república. Foi este o ponto a que se chegou, é isto que tanto incomoda a esquerdalha. E até já o Presidente da República traça, sem rodeios, um paralelismo entre o presente ambiente e o fim da primeira república, em particular se o governo conseguir mandar às malvas a réstia de confiança que o mundo ainda tem na capacidade de Portugal se governar sem pedinchices. Foi este o ponto a que se chegou, é isto que tanto incomoda a esquerdalha. E o Presidente da República afirma ainda, sem rodeios, que cada novo tropeção nos aproxima, inexoravelmente, do risco de uma nova ditadura.

Mário Soares estava em crer que a Europa não aceitaria que Portugal pudesse vir a ser uma ditadura e tinha razão. O problema é que a Europa já começa a não aceitar que Portugal, com ou sem ditadura, lhe conspurque as contas. Se as coisas por esta via se toldarem, a esperança de Mário Soares cairá por terra e os gritos por um Salazar levarão a esquerdalha ao mundo da realidade para onde, timoneira, empurrou Portugal.

44 comentários:

Anónimo disse...

Um burralho como o doiralho é que seria o ideal para ditador. O frenesim com que fervilha, depressa punha os tugas ma ordem e disciplina: chicote numa mão e côdea na outra. Viva o DOIRALHO.

José Gonsalo disse...

Belo texto!
Chapelada com vénia, como costuma dizer!

legião 1143 disse...

é uma repetição mas tenho que o dizer , muito bom mas mesmo muito bom texto , parabéns ao autor .

Anónimo disse...

"Salazar foi fruto das circunstâncias e as circunstâncias eram más"

Todos os regimes são fruto das circunstancias e das gerações da época,Fascismo, Nazismo, Comunismo, Estalinismo.Por isso, isso faz parte da história. A ideologia permanece mas não volta nos mesmos moldes. O homem não vê um palmo a frente do nariz. A diferença era de facto as personagens fazerem a diferença em relação as circunstancias das geraçoes e da epoca claro.

Burralhadas

Anónimo disse...

E qual era essa diferença, criar uma democracia no meio de ditaduras.

RioD'oiro disse...

"A ideologia permanece mas não volta nos mesmos moldes. "


Pois não. Salazar já morreu.

RioD'oiro disse...

"E qual era essa diferença, criar uma democracia no meio de ditaduras."

É uma afirmação, uma pergunta, um desentupidor de pensamento?

Anónimo disse...

Volts Salazar, snif snif snifffffff.

É pa esta ai a chegar o dia de fiéis, não se esqueça da romaria a tumba, e contrate umas carpideiras, senão a festa não presta.Eh eh até rima

Anónimo disse...

Há gajos como o doiralho desejosos de aprumarem-se para uma nova Ordem Pátria. Heil ou Viva...

José Gonsalo disse...

Rio d'Oiro:

"Um burralho como o doiralho é que seria o ideal para ditador. O frenesim com que fervilha, depressa punha os tugas ma ordem e disciplina: chicote numa mão e côdea na outra. Viva o DOIRALHO."

"Volts Salazar, snif snif snifffffff.

É pa esta ai a chegar o dia de fiéis, não se esqueça da romaria a tumba, e contrate umas carpideiras, senão a festa não presta.Eh eh até rima"

"Há gajos como o doiralho desejosos de aprumarem-se para uma nova Ordem Pátria. Heil ou Viva..."

Estes tipos são mesmo MUITO estúpidos! Educação é, além disso, coisa que, como vemos desde sempre, não têm. Democratas, muito menos, têm o comportamento dos cães de fila nazis.
Estão aqui a fazer o quê?

RioD'oiro disse...

JG:

"Estão aqui a fazer o quê?"

Facturam por cagadela.

Anónimo disse...

Burradas & burradas Lda. Ladraram.

Vá la não esqueçam o essencial, dia de fiés rumaria a tumba, e pumba.

Anónimo disse...

o mestre escola chegou, como se sabe? Educação. O imberbe fala em "nazi" e não sabe que esta ao lado de um bloger pro nazi.
Ha cada coisa.

Anónimo disse...

De facto para muita pseudo-inteligência só mesmo muita estupidez, o que dá numa igualdade ímpar, né Sr. Gonçalo?

José Gonsalo disse...

Rio d'Oiro:

"Burradas & burradas Lda. Ladraram.

Vá la não esqueçam o essencial, dia de fiés rumaria a tumba, e pumba."

"o mestre escola chegou, como se sabe? Educação. O imberbe fala em "nazi" e não sabe que esta ao lado de um bloger pro nazi.
Ha cada coisa."

"De facto para muita pseudo-inteligência só mesmo muita estupidez, o que dá numa igualdade ímpar, né Sr. Gonçalo?"

É que são mesmo MUITO estúpidos!

Anónimo disse...

È verdade gonçalinho, e voce muito burro, não esqueça. Dia de fieis, acompanhe o fiel. Sejam fieis.

Anónimo disse...

É que são mesmo MUITO pseudo-inteligentes!

Anónimo disse...

Há uma questão que se me aflora: será o doiralho anónimo, um daqueles "devolvidos" colonialistas e saudosistas do antigo império? Aposto que o gajo se baldou à tropa...

José Gonsalo disse...

Rio d'Oiro:
São mesmo MUITO estúpidos!

Anónimo disse...

O gonçalito é mais que burro,
basta retratar-se uma vez.Fotocopias já não prestam não tem qualidade.Farta-se de apelar a solidariedade da firma burradas & burradas lda.
Já não tem graça, va la retenham o essencial dia de fieis romaria a tumba e pumba.

Anónimo disse...

"esperança de Mário Soares cairá por terra e os gritos por um Salazar levarão a esquerdalha ao mundo da realidade para onde, timoneira, empurrou Portugal"

Atente-se nesta perola o homem acredita em homens providencias. é verdade que este nacional fascista e racista vive no passado. Quem manda Salazar Salazar Salazar.

“Mário Soares estava em crer que a Europa não aceitaria que Portugal pudesse vir a ser uma ditadura e tinha razão.O problema é que a Europa já começa a não aceitar que Portugal, com ou sem ditadura, lhe conspurque as contas”

Depois percebe parte do problema, ou seja esta Europa que começou a seis, foi pensada por uma geração saída da guerra e que teve a visão de uma europa unida a semelhança dos estados federais como eua, onde há uma solidariedade e ajuda entre todos os estados , evitando-se assim os conflitos, coisa que varria a europa no passado frequentemente, primeiro nas monarquias que procuravam atenuar o problema por meio de alianças matrimonais e depois as guerras dos nacionalismos.

Por isso esta Europa foi se alargando nunca o problema de integração de novos estados foi a questão do subdesenvolvimento ou economico, ate nisso havia solidariedade ajudas, como nós por exemplo ou outros,se as aproveitamos ou não é outra questão a discutir a outro nível. A questão para integrar esta europa era de âmbito politico, ser democracias, por isso alguns estados ficaram a bater a porta ate demonstrarem que eram democracias, por isso a turquia continua a porta. Por isso esta europa não tolera nacionalismos nem extremismos como o caso da recente austria e do “panasca” que se espetou no seu bolide, ou casos de racismo como a frança com os judeus. Por isso esta europa faz mossa a estes nacionalistas fascistas e racistas, porque é um obstáculo as suas ideologias.

E dia de fiéis já sabem quem mandou………

Anónimo disse...

O texto está excelente.......deixe os anonimos que nao foram "nascidos" foram cagádos ganir á vontade.isto porque ainda por cima foram cagádos depois do 25 de abril.........HELIX

RioD'oiro disse...

"do antigo império?"

Soviético?

Anónimo disse...

Ha aqui um a cagar ou é o burradas sob anonimato ou o lizard.

José Gonsalo disse...

Rio d'Oiro:
Mas que colecção de cromos zurradores...!

RioD'oiro disse...

"cromos zurradores...! "

Velhos cromos a preto e branco. Há 40 anos chamava-se-lhes bufos.

Anónimo disse...

olha para eles. Que duo e percebem, burradas, zurradas. È só esperar que começem a corrigir os erros, esperem.

Anónimo disse...

Antigamente havia um programa chamdo o roque e a amiga.

Anónimo disse...

Mais um maravilhoso post do burralho doiralho que acabou numa fossa cheia, onde todos obraram. É uma pena não deixarem os posteiros a evacuar sozinhos. Por favor, deixem-nos ser apenas uma referência de pseudo-inteligência. Nós, estúpidos, não temos lugar aqui.
Anónimo semi-analfabeto.

José Gonsalo disse...

Rio d'Oiro:
Isto é que este é estúpido...!

adfsilva disse...

Pffiu, dass, isto é um artigo excelente. Muito obrigado pela retrospectiva, é agradável ver que ainda existem pessoas a olhar para o estado das coisas com alguma objectividade. Alertar para o perigo de aparecerem novos ditadores tendo em conta que os tais "esquerdalhas" lhe vão cair em cima é de alguém com coragem. Muito bom! Continue sff.

Anónimo disse...

Pffff Dasssss. Este, ve-se que percebe o que estes moinas escrevem, dassss pfffff, e até (não)percebeu que foi escrito por pseudo ditador com saudades de um ditador, e da ditadura, meu deus. Agora sim a educação é perigosa, pode ser mortal.

Carmo da Rosa disse...

Matlou disse: ”Alertar para o perigo de aparecerem novos ditadores tendo em conta que os tais "esquerdalhas" lhe vão cair em cima é de alguém com coragem. Muito bom!”

Faço inteiramente minhas as palavras de Matlou. E não julguem as más línguas que sou (ou conheço) este Matlou. As pessoas que me conhecem sabem muito bem que infelizmente não tenho tanto cabelo como o Matlou…

Tenho sim uma pequena crítica de ordem estética. Nota-se que este texto foi escrito (e publicado) muito depressa e não houve tempo (nem pachorra) para retirar erros aliás sem importância, mas porquê, com o risco de inflação, escrever 9 vezes o vocábulo ‘esquerdalha’?

Anónimo disse...

Mas afinal querem ou não querem um novo ditador? E se não querem, apontem soluções. Matlous com ou sem cabelo pouco importa. Importa é deixarmo-nos do triste fado e encontrarmos motivações para o trabalho. Com o bota-abaixo sistemático nada de novo se constrói. Usem os vossos maravilhosos intelectos.
Anónimo semi-analfabeto.

P.S.: espero não ter dado muitos erros.

Anónimo disse...

Matlou não era aquele cão do aviador dos desenhos animados?

matlou do something

Carmo da Rosa disse...

“Mas afinal querem ou não querem um novo ditador?”

Eu quero.

Um terrível e implacável ditador que obrigue toda a gente a assinar o que escreve – depois de devidamente corrigido por um corrector de texto acreditado - com o seu próprio nome e com a tromba exposta na caixa de comentários.

Em caso de fraude, o indigente deve fazer um bóbó a um rafeiro alentejano que de alguma maneira tenha participado na reforma agrária, para logo a seguir, e sem tempo para limpar os beiços, ser obrigado a exilar-se num paraíso socialista à escolha…

Anónimo disse...

E ele a dar-lhe e o burro a fugir

Carmo da Rosa disse...

Burro é você, a expressão é: e ele a dar-lhe e a burra a fugir...

Anónimo disse...

oh homem, como eu me estava a referir-me a si achei por bem trata-lo por burro mas se quiser é so mudar.

Anónimo disse...

Agora entende-se o porquê do Sr. Rosa ter mudado de ideologia. Aposto que foi por causa dos bóbós que lhe obrigaram a fazer.

Streetwarrior disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Streetwarrior disse...

Blogger Carmo da Rosa disse...

"" “Mas afinal querem ou não querem um novo ditador?”

Eu quero. ""

É exactamente este tipo de Solução que as elites esperam implementar a pedido do povo, com a sua táctica do << PROBLEMA-REACÇÃO-SOLUÇÃO >> após as medidas de austeridade que com a ajuda de Putas vendidas nos governos impuseram.

Criaram uma crise e impuseram medidas de austeridade( PROBLEMA)a pobreza,o desemprego,o crime a subir criando indignação e atitudes de Justiça Popular (REACÇÃO) levando ao aparecimento de movimentos de Extrema Direita ou a ditaduras déspotas com as suas consequências para o Povo (SOLUÇÃO).

É mesmo isto que eles andam á procura e a fomentar para a sua tão ambicionada sociedade Babilónia

Nuno

adfsilva disse...

"Pffff Dasssss. Este, ve-se que percebe o que estes moinas escrevem, dassss pfffff, e até (não)percebeu que foi escrito por pseudo ditador com saudades de um ditador, e da ditadura, meu deus. Agora sim a educação é perigosa, pode ser mortal."

Qual é a parte do verbo alertar que não percebe? As letras?
Acerca de educação até lhe posso responder com indoutrinação socialista porque aparentemente é a isso que se dedicam a maioria das pessoas que estão no sistema de ensino português.
Já acerca do Pffiuu e do dass escrevi-os com o orgulho de quem ainda se considera humano e livre de ideologias assassinas e controleiras... Ainda se lembra de conseguir ser assim ou o medo de que existam sistemas - como o que aparentemente defende - o controlem também o impede de dar a cara?

Carmo da Rosa disse...

Streetwarrior disse: ”Criaram uma crise e impuseram medidas de austeridade”

Nuno, é pá, tens toda a razão, a Crise do Capitalismo é apenas uma táctica! E com isto vou dedicar-te um post...