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domingo, 3 de outubro de 2010

Mais estratosféricos desígnios da cãobada neo-socialistra

A Caixa Geral de Depósitos vendeu o edifício-sede, em Lisboa, ao seu Fundo de Pensões. Talvez o fundo de pensões, para preservar empregos "verdes", a venha a vender aos chineses em troca de renováveis.
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18 comentários:

Anónimo disse...

Pronto, pronto a gente ja sabe que existem blogs e jornais.

Anónimo disse...

http://www.youtube.com/watch?v=gSmhpa3ECns

Não gostam pois não...faz coçar a cabeça né !!

Anónimo disse...

A cabeça só a coça quem tem piolhos.coce-se.

Anónimo disse...

Por acaso antigamente era só piolhos.

Anónimo disse...

Era só piolhos mas havia dinheiro para comprar "Quitoso ....essa é que é essa.

Agora,dass nem os piolhos querem viver no Portubananal
Ass.
Anónimo

Anónimo disse...

Ai havia dinheiro para comprar quitoso, oh meus deus só bacoradas.

Salazar de facto equilibrou as contas, mas meteu Portugal num atraso como não há memória em nenhum país da Europa! Equilibrar as contas não é tudo . Se eu vivesse preocupado em equilibrar as minhas contas, para depois investir não teria hoje nem casa própria nem carro e ja pagos. Quando estivesse de pés para a frente poderia ter esse privilégio. Mas como os avarentos tem sempre medo nem isso. Com Portugal sob a alçada de Salazar aconteceu isso, orgulhosamente sós, orgulhosamente sem nada! Pergunte aos que emigraram para fugir da miseria seu nabo. Só pode defender Salazar quem na altura foi privilegiado, e havia muitos, basta ver que na escola os pobres eram postos em filas apropriadas e claro iam ficando para trás para serem a força motriz da economia. As famílias eram numerosas, principalmente as mais pobres por ignorância e medo a deus que pariu os filhos que vinham. Dizer que havia mais respeito, é mentira o que havia era policias e bufos por todo lado, e ai de quem falasse mal da situação. Dizer que esse tempo é que era bom é querer fazer de nós e dos nossos avós parvos. De qualquer dos modos as coisas não mudaram assim tanto desde esses tempos, pelo menos no que diz respeito ao controlo politico e económico do país. Hoje detém o poder os netos e bisnetos de muitos apoiantes de Salazar. Por isso é este o estado das coisas os pobres continuam a ser os mesmos o que falta é que passem a ser eles a por a mão no bolo.

RioD'oiro disse...

"Salazar de facto equilibrou as contas"

"orgulhosamente sem nada!"

Sem "nada" mas com contas em dia.

Hoje estamos sem nada e sem contas em dia.

Temos hoje menos indústria que que nessa altura, menos justiça (exceptuando o bicho plenário), menos segurança, as escolas cheios de cabeças de vento ...

O socialismo luminário vigente esta a conseguir bater o botas aos pontos.

Anónimo disse...

era no aspecto geral que me referia.
Porra,estes XUXAlistas de merda dão-se ao desplante de acabar com infraestruturas que Salazar criou....e akém disso,mudaram o nome a montes de obras que foram de sua autoria...como se isso apaga-se a verdade

Anónimo disse...

Aqui há tempos, houve 1 anónimo que disse que as quezílias sociais eram irrelevantes para se fazer uma justa analise acerca das politicas implementadas.

A questão é se com Salazar, o país progrediu ou regrediu,comparando claro com o modelo de sociedade anterior.
Agora a questão é...se estes Xuxalistas,progrediram ou regrediram o país em relação á pesada herança que Salazar deixou.

Depois é comparar

Anónimo disse...

Então o senhor acha que se vive pior, do que no tempo do Salazar de uma maneira geral. Ok, é só dar uma olhada geral, e ver se a piolheira melhorou. quanto as infra-estruturas não há compartimentos estanques entre gerações,uns fazem umas coisas outros outras, dão continuação ou fazem de novo ou de outra maneira isso é progresso. O que interessa e é bom é que a geração seguinte tenha melhor qualidade de vida

Salazar só aceitou a nomeação para governante com a condição de superintender sobre as despesas de todos os ministérios, ou seja governar como ditador, impos uma ditadura fiscal para tomar conta do cargo e do poder. O sucesso de salazar nas finanças numa gestão de apertado rigor deu-lhe as condições políticas para a sua ascensão a chefe do governo mais tarde, com o apoio do capital financeiro, da igreja, da maioria do exército, dos intelectuais conservadores e dos monárquicos. Com o reforço do poder pessoal começa a ser modelado a partir de 30 o sistema político autoritário do estado novo o qual recusa a soberania popular e a liberdade como conceitos de legitimação do regime, opondo-se ao multipartidarismo da república. Segundo esta doutrina de salazar a soberania não se fundava nos indivíduos que constituíam a nação mas nesta mesma nação. Do ponto de vista moral, recupera valores e conceitos morais decorrentes da tradição elegendo deus, a pátria, e família. Os candidatos à função pública e os funcionários públicos em funções são obrigados a jurar fidelidade ao regime.

Aumentou os impostos e diminuiu as despesas com a saúde, educação e com os salários dos funcionários públicos. O novo ministro impôs uma política ortodoxa de contenção de gastos públicos, redução de investimentos em áreas como saúde e educação e aumento de impostos. o regime ocupou-se da organização de uma verdadeira estrutura visando o controle político-social. Polícia política, prisões, censura, campos de deportação de adversários do regime, tudo isso fez parte daquele período. O estado novo devia ser, segundo os seus defensores, forte e autoritário, para se defender dos que fossem contra a sua política, os “inimigos da Nação”. Através de medidas de fixação de preços e de novos impostos decretados pelo governo, as despesas continuaram a diminuir e as receitas a aumentar. Esta política permitiu enfrentar, com sucesso, os momentos de crise, a nível nacional e internacional. A 2.ª Guerra Mundial, que envolveu a maioria dos países europeus. Salazar tomou uma posição de neutralidade e portugal não se envolveu directamente na guerra, o que beneficiou a economia do país. Durante o período da guerra, aumentaram as exportações portuguesas volfrâmio e produtos agrícolas para os países envolvidos no conflito. O país acumulava cada vez mais reservas de ouro meio de pagamento mais utilizado na época.

Anónimo disse...

A sua aceitação do poder na condição de poder fiscalizar as despesas de todos os ministérios e com isso poder aumentar os impostos, ou diminuir as despesas despoticamente controlando assim o orçamento, mas com essa mentalidade contribuiu para o atraso portugues. E a receita parece que se repete. Se Passos, Ferreira leite ou outro fosse primeiro ministro? Descia os impostos? ingenuidade!, e logo a ferreira , ela que falou precisamente na mesma receita, suspender a democracia para por tudo em ordem. É que governar em ditadura é facil, toma-se as medidas, não se ouve ninguém, decreta-se e depois aplica-se, ha protestos, tem-se uma maquina de repressão bem oleada para por tudo na ordem. Uns tabefes a tempo quem dizia quem.

Portugal só é grande em impostos o resto é a mesma merda, por via da redução das deduções das despesas com educação e saúde e assistência social, salazar, aumentou as receitas do estado com o aumento dos impostos. E diminui as despesas, mas o pais não saiu do que era, economicamente, tudo consistiu como ainda hoje consiste em meros artificios de calculo financeiro, receitas depesas. A economia não produz, vai-se ao bolso dos contribuintes para equilibrar as contas com o que ha, não com o que se cria de novo. Reorganizou as finanças públicas recorrendo ao aumento dos impostos. Reduziu os gastos com a saúde, educação e os salários dos funcionários públicos.Por isso logo no primeiro ano as receitas do estado foram superiores às despesas. A assembleia nacional limitava-se a aprovar as leis apresentadas pelo governo. Diminuem as liberdades e direitos dos cidadãos: não podiam organizar-se livremente em partidos políticos; não podiam escolher deputados; os plebiscitos portugueses durante a ditadura lusitana: SIM, Salazar fica; NÃO, Salazar não sai; brancos e nulos contados a favor do governo; não podiam associar-se em sindicatos; não podiam escrever ou dizer o que pensavam. Apesar destas medidas, portugal não recuperou do atraso em que se encontrava face aos outros países, por isso aumentou a emigração para a frança e para a alemanha, para poder comprar quitoso, para tentar desparasitar esta piolheira de Sol, azar.

Anónimo disse...

Ha uma coisa que eu valorizo mais do que o aspecto economico quando falo de regimes politicos, é serem democraticos, alias não me consta que nas ditaduras se viva bem e se respeitem as pessoas a não ser uma oligarquia que suporta o regime, por isso recuso, é discutir com outras pessoa s que não tem noções ou não respeitam os sistemas democráticos e fazem a apologia das ditaduras.

Quem defende estados como o estado novo, que tinha policia politca, presos politicos , não havia liberdade de expressão, as liberdades e direitos dos cidadãos eram coartadas, não podiam organizar-se livremente em partidos políticos, não podiam escolher deputados, as eleições sabia-se o que era, e como contavam os votos. Não tem legitimidade para criticar ou escrever o que quer que seja sobre cuba ou coreia do norte ou o que quer que seja de outro estado ditatorial, pois são todos ditadores e ditaduras,apenas situados em campos opostos da barricada. Por isso a clareza do que cada um pensa é tão clara que dispensa discussão.

Anónimo disse...

E Rio, nacional racista, pegue na trela e va.....

RioD'oiro disse...

"Então o senhor acha que se vive pior, do que no tempo do Salazar de uma maneira geral."

Caro Anónimo,

Li apenas esta frase e chega.

Não interessa se se vive melhor ou pior. Interessa saber se relativamente aos outros países com que mais nos relacionamos, se estamos mais próximos deles ou tendo em atenção que a forma como nos encontramos hoje joga a favor do xuxialismo relativamente ao dinheiro que arrecadámos sem para isso termos tido (ainda) qualquer trabalho.

Se mesmo com os ziliões que choveram, DADOS, OFERECIDOS pela comunidade e com os ziliões em que nos endividámos conseguimos estar com a corda na garganta ... imagine o Zimbabwe que seriamos hoje. Com estes vectores calcule agora o excelente desempenho dos xuxialismos raiadouros de políticas resplandecentes.

O seu problema é que você não quer pertencer à cáfila Salazarista mas se pertencesse seria menos bronco do que é.

Anónimo disse...

Ò seu problema seu nacional racista, é que voce não vê que o salazar era um contabilista de chicote na mão, mas nunca foi um politico com ideias democráticas e com visão economica, quando o pais teve momentos para formar estruturas de sucesso, perante uma europa destruida, levantou-se primeiro a europa que portugal, que se não fosse o relacionamento com as colonias comiamo-nos uns aos outros.
O problema actual é termos muitos contabilistas mas que não podem ter chicote na mão.O seu problema é pensar que um pais pode ser governado por contabilistas que so sabem o Deve e o Haver.

O seu problema é não saber nada de nada e não perceber que o estão a mandar -........

Anónimo disse...

“A questão é se com Salazar, o país progrediu ou regrediu,comparando claro com o modelo de sociedade anterior.”

Ò anónimo passou-me ao lado esta sua observação então para acabar aqui vai.

A questao não e saber como um esperto nacionalista racista aqui pretende, saber se nós nos estamos a afastar dos outros paises europeus, essa questão sempre foi assim, afastados sempre nos estivemos, a admiração seria se tivessemos passado à frente desses paises e agora voltassemos outra vez para tras, como isto não aconteceu, nós sempre estivemos atrás. A questão é sim saber se as geraçôes actuais vivem melhor que as antecessoras e melhor que aquilo que os apologistas do estado novo pretendem fazer crer. É que ha muitos parametros que indicam o contrario. Ou seja a qualidade de vida subiu.

Na saúde criaram-se estruturas no estado novo , certo, hospitais por exemplo, mas o acesso dos cidadãos a saúde não era igual para todos, vigorava uma especie de sistema bismarkiano de financiamento da saude, como o estado fazia cortes e não financiava, o acesso não era universal, aqueles que trabalhavam e descontavam tinham acesso ao sistema assim como os familiares, mas se deixassem de trabalhar ficavam fora do sistema, o grosso da população que era rural não integrava este sistema, só depois de 76 passou a saude a ser pre-financiada através de impostos portanto por via fiscal antes das pessoas precisarem dos serviços e quando os usam ja foram pagos previamente por via fiscal dos rendimentos, e passou a ser de acesso a todos.

A educação também, só o ensino primario fazia questão de ser obrigatorio, havia escolas em todas as aldeias, para cobrir essas escolas com todos os professores necessários, o estado em vez de formar professores que na altura saiam do magisterio, colocou regentes escolares com instrução media liceal a dar aulas e por um terço do ordenado de um professor do magistério no interiro rural do pais. Estes professores não podiam fazer exames e selecionavam os alunos que levavam as escolas regidas pelos professores com diploma do magisterio para ai fazerem os exames. Acabada a quarta classe davam um diploma, e regra geral se não houvesse insistência do professor ou do padre, nos meios rurais do interior, o destino era a lavoura e a emigração. O trabalho infantil por isso era uma constante aceite socialmente, crianças com 12, 13, 14, 15 anos a trabalhar era normal.

A pobreza era mesmo pobreza extrema, não havia qualquer apoio social, mas apenas caridadezinha , os livros da instrução primária do estado novo estavam cheios de apelos a caridade e ilustrados com lições de pobrezinhos a pedir a sopinha. Viviam descaços a tal ponto que para dar um minimo de dignidade foi preciso criar uma lei, a lei das alpercatas. As senhoras da sociedade preenchiam o seu tempo com obras de distribuição a estes indegentes. E actualmente ha quem queira retirar estes apoios em vez de combater a fraude que é feita para os obter.

Os apoios socias, não existiam. Os velhos e crianças eram assunto da familia e incumbia a familia tal tarefa, por isso não havia problemas de pensões, pressupunha-se uma familia alargada onde havia sempre alguém em casa que tratava destas pessoas e o assunto era familiar e não social. Não era preciso investir em creches nem lares de terceira idade.

Os indices de mortalidade infantil eram elevados, a longevidade não era muito longa, doenças próprias de subdesenvolvimento como tuberculose eram frequentes, de modo que havia uma rede de dispensários.

No meio rural trabalhava-se à jorna e de sol a sol, e nos proprietarios de terras, havia um figura com origens na idade média o caseiro.

Enfim eu quase que tenho que concordar que antigamente se vivia melhor que actualmente, o raio dos factos é que não me deixam pensar assim.

Anónimo disse...

Alguém me sabe dizer onde é que eu tenho que me dirigir para tirar a licença para ter 1 Isqueiro..quero acender 1 cigarro e não tenho fósforos?
É que a minha cabeça já não está boa....é o Alzeimer.

Anónimo disse...

Alguém me sabe dizer quando começará a nova ditadura Portuguesa e quando a merda deste blogue irá ser fechado? Isto de doiralhos anónimos e outros anónimos andarem aqui a inquinar as mentes, tem que acabar.