Publicado hoje no DAGELIJKSE STANDAARD por Isser (que segundo ele próprio: é velho, de raça branca e crítico. Habita uma cidade mesmo grande, um cocktail explosivo)
Faz hoje 1.577 dias que o soldado Gilad Shalit foi raptado a partir de território Israelita. Desde esse dia só foi enviado um vídeo com imagens de Gilad em troca da libertação de terroristas palestinos. O Hamas recusa sistematicamente cartas, embrulhos e outras coisas que a família de Gilad gostaria de enviar. Além disso, a Cruz Vermelha não tem autorização para visitar Gilad. Ao contrário dos terroristas palestinos presos em Israel, que recebem visitas de familiares e a Cruz Vermelha está autorizada pelas autoridades israelitas a entregar embrulhos, cartas e outros encomendas.
Parece que foram hoje reiniciadas conversações com a finalidade de trocar o soldado Gilad Shalit por vários (1000) terroristas palestinos entre eles o antigo secretário-geral da Fatah Marwan Barghouti, preso em Israel. É preciso notar que Gilad Shalit se encontra preso em total isolamento. Os bárbaros do Hamas recusam qualquer tipo de tratamento humano de prisioneiros.
E é com esta gente que as forças progressivas deste país querem dialogar! Eu seria quase capaz de pedir a Israel para isolarem completamente os terroristas do Hamas presos em Israel e dar-lhes o mesmo tratamento que é dado a Gilad Shalit.
Comentários ao artigo traduzidos para português por cdr:
erdebe às 20:40:
Por cada dia que ele está preso deviam fuzilar 10 terroristas!
É verdade, não é lá muito decente! So what?
Israel faça o que fizer será sempre mordido: preso por ter cão e preso por não ter. O melhor é morder mesmo e resolver o problema de uma vez para sempre.
Isser (o autor do texto) às 20:44:
@ erdebe,
Completamente em desacordo com o teu método. Felizmente que Israel é um país civilizado e não existe a pena de morte. Tornar os direitos dos terroristas presos mais sóbrios adianta mais.
Gielah às 20:57:
Não se pode combater o terrorismo com métodos desumanos. Por outro lado seria fantástico se o rapaz finalmente fosse libertado. O chato é que se Israel libertar uma porrada de presos palestinos – em troca de Gilad – estes vão imediatamente cometer atentados terroristas contra Israel.
Eles vivem para o martírio e para destruição de Israel. O facto de Israel dar tanta importância à vida humana (até os palestinos doentes são muito bem tratados nos hospitais de Israel), faz com que o Hamas, por enquanto, fique sempre a ganhar.
O Hamas, assim como o Islão, estão apaixonados pela morte e para eles uma vida mais ou menos tanto se lhes dá…, mesmo quando se trata da própria vida, ou a dos seus.
Grungy às 21:21:
No dia 25 Junho de 2006 Gilad foi raptado. Uma bomba contra o tanque que ele conduzia provocou a morte dos seus colegas. Gilad foi arremessado para fora do tanque e queria ingerir o veneno que trazia dependurado ao pescoço, mas não conseguiu. O único que restou dele foi um casaco ensanguentado.
Os pais dele estão destroçados e já não sabem mais que fazer, quando falei com eles não consegui dizer coisa com coisa…
zande às 21:31:
Isser,
Não se deve fuzilar. Fuzilar é contra a convenção de Genebra. Mas porque não atirar de um avião para cima de Gaza 100 terroristas de cada vez. Cada hora que passa aqui vai disto, mais uma prenda, e quando se acabarem vai-se buscar mais. Sempre a aviar, até o Shalit ser libertado.
Gielah, tu dizes que “Não se pode combater o terrorismo com métodos desumanos.”
Mas Dresden e Nagasaki são a prova do contrário.
Faz hoje 1.577 dias que o soldado Gilad Shalit foi raptado a partir de território Israelita. Desde esse dia só foi enviado um vídeo com imagens de Gilad em troca da libertação de terroristas palestinos. O Hamas recusa sistematicamente cartas, embrulhos e outras coisas que a família de Gilad gostaria de enviar. Além disso, a Cruz Vermelha não tem autorização para visitar Gilad. Ao contrário dos terroristas palestinos presos em Israel, que recebem visitas de familiares e a Cruz Vermelha está autorizada pelas autoridades israelitas a entregar embrulhos, cartas e outros encomendas.
Parece que foram hoje reiniciadas conversações com a finalidade de trocar o soldado Gilad Shalit por vários (1000) terroristas palestinos entre eles o antigo secretário-geral da Fatah Marwan Barghouti, preso em Israel. É preciso notar que Gilad Shalit se encontra preso em total isolamento. Os bárbaros do Hamas recusam qualquer tipo de tratamento humano de prisioneiros.
E é com esta gente que as forças progressivas deste país querem dialogar! Eu seria quase capaz de pedir a Israel para isolarem completamente os terroristas do Hamas presos em Israel e dar-lhes o mesmo tratamento que é dado a Gilad Shalit.
Comentários ao artigo traduzidos para português por cdr:
erdebe às 20:40:
Por cada dia que ele está preso deviam fuzilar 10 terroristas!
É verdade, não é lá muito decente! So what?
Israel faça o que fizer será sempre mordido: preso por ter cão e preso por não ter. O melhor é morder mesmo e resolver o problema de uma vez para sempre.
Isser (o autor do texto) às 20:44:
@ erdebe,
Completamente em desacordo com o teu método. Felizmente que Israel é um país civilizado e não existe a pena de morte. Tornar os direitos dos terroristas presos mais sóbrios adianta mais.
Gielah às 20:57:
Não se pode combater o terrorismo com métodos desumanos. Por outro lado seria fantástico se o rapaz finalmente fosse libertado. O chato é que se Israel libertar uma porrada de presos palestinos – em troca de Gilad – estes vão imediatamente cometer atentados terroristas contra Israel.
Eles vivem para o martírio e para destruição de Israel. O facto de Israel dar tanta importância à vida humana (até os palestinos doentes são muito bem tratados nos hospitais de Israel), faz com que o Hamas, por enquanto, fique sempre a ganhar.
O Hamas, assim como o Islão, estão apaixonados pela morte e para eles uma vida mais ou menos tanto se lhes dá…, mesmo quando se trata da própria vida, ou a dos seus.
Grungy às 21:21:
No dia 25 Junho de 2006 Gilad foi raptado. Uma bomba contra o tanque que ele conduzia provocou a morte dos seus colegas. Gilad foi arremessado para fora do tanque e queria ingerir o veneno que trazia dependurado ao pescoço, mas não conseguiu. O único que restou dele foi um casaco ensanguentado.
Os pais dele estão destroçados e já não sabem mais que fazer, quando falei com eles não consegui dizer coisa com coisa…
zande às 21:31:
Isser,
Não se deve fuzilar. Fuzilar é contra a convenção de Genebra. Mas porque não atirar de um avião para cima de Gaza 100 terroristas de cada vez. Cada hora que passa aqui vai disto, mais uma prenda, e quando se acabarem vai-se buscar mais. Sempre a aviar, até o Shalit ser libertado.
Gielah, tu dizes que “Não se pode combater o terrorismo com métodos desumanos.”
Mas Dresden e Nagasaki são a prova do contrário.
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