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sábado, 2 de outubro de 2010

Mais uma etapa na redistribuição da miséria

O governo, pela enésima vez e pela enésima vez garantindo que seria a última, decidiu aumentar os impostos em geral e aos funcionários públicos em particular. 5% de imposto extra sobre estes últimos. E o índios marcaram de imediato um dia festejos.

A suprema e socretina criatura ainda não percebeu que apenas baixando drasticamente a despesa (salários e, em particular, a despesa propriamente dita incluindo a extinção de muitos serviços do estado central e das autarquias) conseguirá libertar o país do saco de plástico que lhe enfiou na cabeça.

E esta nova vaga de impostos nada vai de substancial melhorar. Não vai melhorar porque ela não se destina a libertar o país das garras do estado-garrote mas apenas a manter um instável equilíbrio que lhe permita manter o nível geral de despesa.

E os índios vão festejar a manutenção da asfixia e, tanto quanto possível, pedir que ela seja incrementada. Exigirão mais despesa.

Os "especuladores" reagiram bem. Muito embora a socretina criatura sempre tenha vociferado que o banzé quem denunciava a situação em que nos encontrávamos seria prejudicial à imagem do país (como se os "especuladores" estivessem a dormir), o anúncio das medidas que implicam, no mínimo, a confirmação da aceitação de que os denunciantes tinham razão, voltaram a desmentir o vociferante: o juro baixou ligeiramente. Ele, o magalhónico e socretino primeiro ministro, não acerta uma. E não vai também acertar esta porque irá, em breve, voltar a garantir que será mais uma "última".

Entretanto o país vai ficando cada vez mais igual, cada vez mais pobre, cada vez mais parado. Tudo efeitos secundários provocados pela imperfeição do bicho homem face a medidas inspiradas nas melhores intenções.

21 comentários:

Streetwarrior disse...

O Sócrates não tem culpa de nada,é apenas mais uma marioneta .

http://www.youtube.com/watch?v=iNaiytYqpcg

Quem não perceber isto,abra bem os olhos e pare de arranjar merdas de justificações para o que se está a passar na frente de seus olhos.

Streetwarrior disse...

e no 2º capitulo,mostra bem para que serviu a história da carochinha com os ciganos...fazendo deles,o bode espiatório que precisavam para implementar mais legislação.

Nuno

Anónimo disse...

Parece que sim. gostava de saber se o estado que não pode investir, e portanto não ha investimento publico, se os privados não mexem uma palha e fecham uns atras dos outros mandando para o desemprego, o que vai fazer um pais paralitico. Equilibrar-se para não cair.

Como na irlanda. Em que estes patetas economicos pensam que economia é uma ciencia exacta e se aplica o metodo cientifico, em que as políticas de austeridade como a aplicada faziam bem ao crescimento e ao emprego logo a economia e, por conseguinte às finanças públicas, que dependem destes. Mas o ciclo de austeridade, criou recessão, desemprego, e logo novos problemas nas finanças , por isso precisa-se novamente de mais austeridade e assim indefinidamente, um circulo vicioso em que se caiu, em que quando se acabou de tomar o antibiotico começamos novamente com os sintomas da doença a progredir. E os titulos estão aí “ economia da irlanda contrai inesperadamente no segundo trimestre.” Contrariando estes ilustres economistas.

RioD'oiro disse...

"gostava de saber se o estado que não pode investir, e portanto não ha investimento publico, se os privados não mexem uma palha"

Os privados não mexem uma palha porque o estado lhes aperta o garrote. Dito de outra forma, o estado sanguessuga tem consumindo tantos recursos* que deixou de haver pitrol para mover a palha.

*O que vem aí é ainda pior. O estado consumiu há muito todos os recursos próprios e passou a pedir emprestado para gastar. Teremos agora que mandar construir centenas de submarinos para entregar aos credores como pagamento da dívida.

Anónimo disse...

"Os privados não mexem uma palha porque o estado lhes aperta o garrote"

Tem que apertar amiguinho tem que apertar a todos, porque senão não ha pilim. Nem os privados produzem nem querem que o estado invista e crie emprego fazendo de locomotiva e arrastando na enxurrada as empresas privadas pondo-as a trabalhar e dando emprego, como se fez na decada de 30. se produzissem riqueza e dessem emprego o garrote afrouxava para todos.

RioD'oiro disse...

"como se fez na decada de 30"

1926?

Anónimo disse...

Mais um bocadinho.

Quando estalou a recente crise na america e se estendeu a europa, os estados agravaram o défice com medidas de apoio aos bancos nacionais com receio que o sistema financeiro fosse afectado, e em que alguns destes se viram com a corda na graganta, criou apoios as empresas, criou apoios as familias, o que é feito disso dessas medidas? Dinheiro que saiu mas não teve resultados e os defices aumentaram. E se o governo em vez disso tivesse investido, criar investimento público uma vez que o privado estava parado, criando assim emprego atraindo empresas para essas obras, diminuindo o desemprego, pondo na mão dos privados rendimento por esta via, que por conseguinte vão forçar a procura de bens e com isso estimular a oferta e a produção, incentivando as empresas a produzir mais, e empregar de novo o pessoal. Não se fez nada disso, investimento privado zero, investimento publico zero, soma zero. Quando o ideal devia ser investimento privado activo , paragem do investimento publico e arrecadação de receitas. investimento privado parado, investimento publico activo.

O que interessa é ter um pais paralitico

RioD'oiro disse...

"E se o governo em vez disso tivesse investido, criar investimento público"

Caro Abrantes,

O governo não tem feito outra coisa de há pelo menos uns 10 anos.

Sugou a economia real, toda a poupança (pouca que fosse), o dinheiro das reformas e depois foi endividar-se até à raiz dos cabelos.

E tudo com as "melhores" magalhónicas e socretinas intenções.

Agora, há que pagar com submarinos. Centenas deles.

RioD'oiro disse...

"investimento publico zero"

Repare, caro Abrantes, que ainda por aí anda um zombie que dá pelo nome de TGV, já para não falar nas SCUTS que trariam desenvolvimento ao interior e que, não só não trouxeram como depauperaram o litoral.

Para os distraídos, as SCUTS são as estradas sem custos para o utilizador que os utilizadores começaram agora a pagar já depois de as terem pago por diversas ocasiões em impostos directos e indirectos, sempre anunciados com a garantia com a "garantia" de permitirem pagar as tais SCUTS de uma vez por todas.

Anónimo disse...

Parece-lhe, então diga aos privados que invistam o cavaco esta farto de o fazer, ou ao estado, alguém tem que fazer alguma coisa, não é dizer que temos o garrote na garganta. Temos que nos equilibrar com o dinheiro que temos nos bolsos, não produzimos um tusto e andamos todos a queixar-nos.
As medidas preconizadas são austeridade, os economistas so veem e dizem, é preciso cortar aqui ali, acola, ok a austeridade veio, os mercados acalmam-se uns tempos os economistas da treta tem as medidade que preconizavam, mas a economia esta parada e é a economia que põe o pais a funcionar e pode equilibrar as contas publicas, o resto a sua ladainha são tretas quiexinhas mas não tem uma solução, ninguém tem, todos tem medo de arriscar.

RioD'oiro disse...

Caro anónimo,

Veja se consegue escrever alguma coisa inteligível. Eu sei que coçar as borbulhas da poberdade não deixam teclar com qualidade mas vai ficar a esgravatar as borbulhas e o teclado sozinho.

Anónimo disse...

Bem pelos vistos de economia também percebe uma treta, mas é engraçado escreve textos em blogue. E como a conversa vai sempre para o mesmo ponto

"Eu sei que coçar as borbulhas da poberdade não deixam teclar com qualidade mas vai ficar a esgravatar as borbulhas e o teclado sozinho."

Significa que argumentação foi a vida, o seu nabo nacionalista racista va dar banho ao cão.
e ja agora eu que não gosto de fazer correções pois cá vai, não é "poberdade" é púberdade, vem de púbis se calhar o nabo nem tem.

Anónimo disse...

Oh rio, mais uma vez levaste e descambaste.

José Gonsalo disse...

"pois cá vai, não é "poberdade" é púberdade, vem de púbis se calhar o nabo nem tem."

Pois cá vai, não é "púberdade", é "puberdade". Não existem acentos na ante-antepenúltima sílaba, pela simples razão de não pronunciamos palavras com tal acentuação.
Erros ortográficos à parte (no caso, de um e de outro lado), o que escreve é, de facto, em boa parte ininteligível. Não tem coerência, nem gramatical nem, por vezes, lógica. Vá, faça lá o trabalhinho de casa e tente melhorar a esse nível. Para não dar mau aspecto às ideias que pensa serem as correctas. Quem é que pode ser convencido por um amontoado de pensamentos desgarrados e desconexos?

Anónimo disse...

"Quem é que pode ser convencido por um amontoado de pensamentos desgarrados e desconexos?"

Outro que não tem argumentos.
O mestre escola que esta farto de levar nas orelhas e aprender mesmo assim.Mas para quem não tem as noções basicas dos assuntos,finanças publicas e economia politica, so a terceira pegam e de empurrão. Á desgarrada.

Anónimo disse...

E então o gonçalinho, conta coisas dão muitos erros os meninos dão?
ai que marotos, isso é mesmo mau para o defice

Anónimo disse...

E as Proparoxítonas

Anónimo disse...

As Proparoxítonas. tem acetuação na ante-antepenúltima sílaba, meus meninos.

RioD'oiro disse...

A malta do pó-de-arroz anda por aqui ...

Anónimo disse...

O burradas veio-se enfeitar.

Anónimo disse...

Investir em Portugal? Nem pensar. O meu rico dinheirinho está todo lá fôra a render e quando esta merda der o berro piro-me daqui prá fôra. É só os gajos deixarem de me pagar as minhas três reformas.