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quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Porque a "cultura" islâmica é inferior

54 comentários:

Anónimo disse...

Sim, não diria inferior diria antes atrasada em relação à nossa cultura dita ocidental. Nós de facto já vamos superiormente mais adiantados ou, então, é mentira e a pedofilia não existe na nossa sociedade "superior".

Luís Cardoso disse...

Bolas, vocês têm cá no blogue um conjunto de comentadores que é obra!

Escrevi n'O Insurgente um comentário à mesma notícia:

«But conservative parliamentarians argued the bill violated Sharia, or Islamic law, which does not stipulate a minimum age of marriage.
(…)
More than 100 leading religious clerics called the attempt to restrict the age of marriage “un-Islamic”.»

O estabelecimento de uma idade para casar superior aos 9 anos é não-islâmica por duas razões que se encadeiam: Mafoma casou, por volta dos 53 anos de idade, casou com uma miúda de ; esperou 3 anos para consumar o casamento.
Este acontecimento está documentado em inúmeras fontes, islâmicas, por exemplo: hadith sahih Bukhari, o autor mais canónico: Volume 5, Livro 58, Números 234-236:
http://www.usc.edu/schools/college/crcc/engagement/resources/texts/muslim/hadith/bukhari/058.sbt.html#005.058.234
hadith sahih Muslim, que segue o anterior em canonicidade: Livro 008, Número 3309: http://www.usc.edu/schools/college/crcc/engagement/resources/texts/muslim/hadith/muslim/008.smt.html#008.3309

O segundo facto, que se encadeia com o facto histórico mencionado, é a doutrina corânica do «padrão perfeito de conduta», segundo a qual todo o muçulmano deve imitar a conduta de Mafoma.
Alcorão 33:21 [http://quran.com/33/21]:

«Ye have indeed in the Messenger of Allah a beautiful pattern (of conduct) for any one whose hope is in Allah and the Final Day, and who engages much in the Praise of Allah.»

«Realmente, tendes no Mensageiro de Deus um excelente exemplo para aqueles que esperam contemplar Deus, deparar-secom o Dia do Juízo Final, e invocam Deus freqüentemente.»

A doutrina do «padrão perfeito de conduta» encoraja os muçulmanos a estudar o Alcorão e a Suná – as ahadith (ditos e feitos) e a Sirá (biografia de Mafoma) – para o imitar cabalmente.

Com o acontecimento histórico e com a doutrina teológica mencionados, o casamento com miúdas para cima de 9 anos é, na perspectiva islâmica, não apenas legítimo como desejável, como se pode ver nas palavras de Khomeini: Khomeini called marriage to a prepubescent girl “a divine blessing,” and advised the faithful: “Do your best to ensure that your daughters do not see their first blood in your house.”

Anónimo disse...

È então as monarquias que os casavam ao nascer ou antes disso, na previsibilidade, bastava a previsibilidade. Eram alianças estratégicas economicas militares e politicas, e as familias aristocraticas era para assegurar o não esbanjamento dos bens. A idade ou a capacidade não interesssava para nada quando a tivessem ja tinham o destino traçado ha anos.
Claro que nós mudamos isso, não por vontade dos regimes mas porque tiveram que mudar como mudou a sociedade e mandou muitos comportamentos desses para o lixo. O problema dos muculmanos é que a religião domina a vida e o estado, Não ha laicização. Estado religião sociedade rege-se tudo pela mesma cartilha.

Anónimo disse...

Carniça fresquinha e tenrinha. Vai um leitãozinho...?

RioD'oiro disse...

"Vai um leitãozinho...?"

Você é gaja?

Anónimo disse...

leitaõzinhos, so na casa pia, ou ja piou?

Anónimo disse...

É verdade, oh cardoso, somos bons e muito obreiros, não somos? Só não vamos para o teu bloguinho porque és areia a mais prá nossa camionete. És muito, mas mesmo muito culto e intelectual.
Obrigado pelo reparo e está descansado que preferimos ficar aqui pelo burralhas e burralhas limitada. É que também já nos consideramos fiéis inimigos.

Anónimo disse...

Não querido doiralho, sou puta mesmo.

Carmo da Rosa disse...

anónimo das 09:35 disse: ”não diria inferior diria antes atrasada em relação à nossa cultura dita ocidental.”

Estou de acordo. ‘Inferior’ é determinista, quando se diz ‘atrasada’ há a esperança que a coisa modifique para melhor. O que provavelmente vai acontecer, mas não sabemos como nem quando. Só sabemos que as transformações não serão feitas através de conversas amenas…

Não percebo a referência a ‘pedofilia’! Pedofilia existe em todas as sociedades, na ocidental e na islâmica. A única diferença é que nas sociedades ocidentais é combatida e na islâmica tolerada…

Luís Cardoso disse: ”Bolas, vocês têm cá no blogue um conjunto de comentadores que é obra!”

Você não quer ficar com eles? Olhe, troco-os por um Alcorão muito antigo que tenho aqui em casa – uma primeira edição…

”Mafoma casou, por volta dos 53 anos de idade, casou com uma miúda de ; esperou 3 anos para consumar o casamento.”

Uma miúda de 6 aninhos. Seria interessante, já agora, que estava com a mão na massa, dizer o nome da menina: Aisha, e acrescentando ao mesmo tempo um detalhe interessante: a menina era filha de Abu Bakr, amigo do profeta e em princípio ele não via a ligação com bons olhos, mesmo sendo Maomé o pretendente, mas o profeta disse-lhe ao ouvido que foi o próprio Alá que lhe aconselhou este casamento! E Abu Bakr exclamou: ‘bem, se foi Alá então está tudo certo, leva lá a rapariga..”

Luis Cardoso, é preciso notar que não há nada de histórico naquilo que acabo de dizer nem naquilo que você expôs aqui na língua de Bush… Tudo isto é baseado na ortodoxia muçulmana, e as provas da existência de Maomé são tão fiáveis como as da existência do Espírito Santo ou da aparição da Nossa Senhora em Fátima…

Os únicos factos históricos é os muçulmanos acreditarem piamente na coisa e alguns deles seguirem à risca o comportamento de uma figura mítica a que eles chamam Maomé, mas também o facto de Khomeiny der dado realmente grande ênfase à suposta tara de Maomé por miúdas de nove aninhos…

Anónimo disse...

Pois é caro Rosa, plenamente de acordo o problema não é o facto de crendices mais ou menos atrasadas ou mais ou menos evoluídas. Quanto a mim o problema está mais relacionado com os instintos animalescos da humanidade que têm que ser condicionados, apesar de todos os atentados à lógica e à razão. O bicho Homem é danado.

Anónimo semi-analfabeto.

José Gonsalo disse...

Luís Cardoso:
Gente desta, com um grau de estupidez invulgar, aliada a um nível de ordinarice do mesmo quilate, não é vulgar, de facto. Não há um único comentário que não seja ao lado, nem que revele mais do que um analfabetismo cultural e literário deprimente. Um verdadeiro galinheiro nazi, uma toca de ratazanas asquerosas e agressivas, sem lugar em qualquer democracia feita de homens livres.
Enquanto português, vomito; enquanto democrata, mantenho-me alerta.

Anónimo disse...

O gonçalo e o eduquês, é mesmo imbecil. Os comentarios acabam por se encaixar em outros comentarios que não tem nada a ver com o tema inicial porque derivam para temas por vezes maisinteressantes.começa-se a discutir uma coisa e acaba-se noutra regra geral numa caganeira, que ja começou.

"nem que revele mais do que um analfabetismo cultural e literário deprimente. Um verdadeiro galinheiro nazi, uma toca de ratazanas asquerosas e agressivas, sem lugar em qualquer democracia feita de homens livres."

Ah valente. vomita mais, vomita.

José Gonsalo disse...

Luís Cardoso:
Conforme o exemplo acima...

Anónimo disse...

O mestre gonçalo mede as pessoas pelo nível cultural e conhecimentos literários, mais os erros de ortografia e de sintaxe gramatical. Coitado, mal ele imagina que há trolhas que na sua boçalidade são mais inteligentes que ele e, até, com mais mentalidade de bom senso comum, para se viver em sociedade. Porque será que vêm a este blogue tantos comentadores insultar e responder a insultos? Se calhar, há aqui algum déficit de nível, não?

Anónimo semi-analfabeto.

Anónimo disse...

O fedelho continua a vomitar. será caso de medico.

o holandês voador disse...

RdO,
Há aqui, naturalmente, uma confusão entre cultura e sociedade que são coisas diferentes. A cultura islâmica espalha-se por cinco continentes e conta mil milhões e meio de seguidores, enquanto sociedades como Yemen são uma parte deste todo. Por outras palavras, as sociedades onde o islamismo tem seguidores não são todas iguais, como sabemos. Generalizar a partir de um exemplo que no mesmo vídeo tem vários depoimentos (ver as declarações da advogada, ela mesmo uma muçulmana) e dizer que a "cultura" islâmica é inferior ou superior (para o caso tanto faz) é uma "boutade", pois não há culturas superiores. Isso é uma concepção racista (povos superiores e povos inferiores) que as ciências sociais, como a antropologia, há muito desmistificaram. Quanto muito podemos dizer que há sociedades com níveis diferentes de desenvolvimento, o que é diferente de afirmar que a "cultura" islâmica é inferior...

Anónimo disse...

" pois não há culturas superiores. Isso é uma concepção racista "

Não é não, ja aqui tive uma discussão consigo sobre este assunto, longa e procurei factualiza-la e demonstrei que a cultura, melhor, não diria cultura, mas civilização ocidental espalhou-se pelo mundo, dominou, não interessa se pela força, mas dominou. E isso é proprio de uma civilização superior, as outras não conseguiram isso. eu que sou contra estes blogers da treta, reconheço que a civilização ocidental foi a unica que dominou o mundo quer queiram aceitar os factos ou não.

Depois, vem depois regressou a casa. mas contribuiu para o progresso também daqueles que dominou, pelo que fez e la deixou como pelo que os outros aprenderam com os ocidentais.

o holandês voador disse...

anónimo das 17.15,
Cultura não é a mesma coisa que civilização ocidental que é composta de muitas e variadas culturas. A "civilização ocidental" (o que quer que isso seja) levou coisas boas e más (colonialismo, por ex.) para outros continentes, exactamente porque quis impôr uma cultura (neste caso a "ocidental") a outros povos que já tinham a sua própria cultura há milhares de anos. Por exemplo, quando os espanhóis chegaram ao que é hoje o México, já lá estavam os Aztecas que, em muitos aspectos, eram mais civilizados do que os seus invasores. Percebeu agora?

Anónimo disse...

Não vou discutir isto consigo outra vez porque seria fazer copy paste do que escrevi aqui no fiel inimigo quando discuti isto consigo se quer ler va la. Agora não diga que a civilização ocidental não foi superior porque isso é negar os factos por ideologias, e os factos desmentem-no voce sabe bem vive num pais que teve uma companhia das indias ocidentais por exemplo.O dominio dos mares, o poder militar, economico, cientifico, aliado ao progresso fez com que nos expandissemos por todo o planeta e dominassemos quem aparecia pela frente.O recuo não foi falta de poder, foi uma caminhada no sentido civilizacional de autodeterminação dos povos.

Anónimo disse...

"já lá estavam os Aztecas que, em muitos aspectos, eram mais civilizados do que os seus invasores. Percebeu agora?"

Voce é um contrasenso, mas quem venceu, a civilização superior que por acaso não foi a Azteca. Percebeu

o holandês voador disse...

Anónimo das 18.38,
Não há contrasenso nenhum. Uma civilização é uma fase da história da humanidade em progresso constante que, normalmente, se opõe a fases anteriores, menos desenvolvidas. Em sentido genérico abrange todos os aspectos da sociedade. O conceito "civilização" é a interpretação que uma determinada civilização tem da sua própria cultura. Os europeus pensam que a sua civilização é superior, da mesma forma que os asiáticos podem pensar o mesmo. A cultura é inerente aos variados aspectos que constituem a identidade cultural de um povo, como a língua, a literatura, a gastronomia, os costumes, etc. São coisas diferentes. Uma, a cultura, é o que somos e outra, a civilização, é a idéia do que somos.
Os conceitos sobrepõem-se, mas são diferentes.
Digamos que a civilização é do domínio do político e a cultura do domínio filosófico ou antroplógico.
Penso que assim fica mais claro.

José Gonsalo disse...

HV:

" A "civilização ocidental" (o que quer que isso seja) levou coisas boas e más (colonialismo, por ex.) para outros continentes, exactamente porque quis impôr uma cultura (neste caso a "ocidental") a outros povos que já tinham a sua própria cultura há milhares de anos. Por exemplo, quando os espanhóis chegaram ao que é hoje o México, já lá estavam os Aztecas que, em muitos aspectos, eram mais civilizados do que os seus invasores."

Civilização, como muito bem sabe, tem a ver com "civis". Civilidade, com o saber viver com o outro. A definição de uma civilização como "boa" ou "má" tem a ver com os parâmetros com que ela determina o que entende por ser o "cidadão desejável", isto é, o que ela permite do desenvolvimento integral do ser humano. Quanto mais ela conseguir integrar a individualidade no corpo social, com o menor número de conflitos, tanto mais conseguida e atractiva será, quer para si própria quer para outras.
Podemos falar em civilização ocidental na medida em que, integrando várias culturas, existem elementos civilizacionais comuns entre elas. Civilização e cultura são conceitos em interacção permanente e, em determinados pontos, juntam-se, sendo difícil a destrinça entre o que é civilizacional e o que é propriamente cultural. Mas não podemos confundir entre essa capacidade harmonizadora de formar cidadãos convictamente integrados numa civilização e o estádio e correspondentes recursos tecnológicos das diferentes culturas. Alemanha, Holanda, Portugal e Grécia pertencem à mesma civilização, mas têm culturas diferentes, como o HV já disse.
Os aztecas foram dominadas pela superioridade da tecnologia militar das culturas europeias, nomeadamente da dos espanhóis dos séculos XVI e XVII. O seu império resultara, por sua vez, da conquista do territórios de outros menos apetrechados militarmente, tanto técnica como militarmente. Não colonizaram ninguém porque não se expandiram para além desse território, da mesm forma que os chineses não colonizaram a Europa porque as convulsões políticas internas os fizeram parar em Madagáscar, meio século antes de os portugueses lá terem chegado.
Mas, sinceramente, não me parece que o grau civilizacional atingido por uma cultura - no caso, a Azteca- da qual fazem parte sacrifícios humanos rituais, seja o mesmo daquela - no caso, a europeia e, em particular, a espanhola - que não só os proíbia desde há uns mil anos como proíbira, já na Idade Média, que qualquer cristão fosse escravo de outro. Assim, se aceitarmos que a superioridade de uma civilização e mesmo de uma cultura em relação a outra se pode medir pela possibilidade que o indivíduo nela tem de se poder desenvolver o mais integralmente possível, não me parece que essa superioridade possa ser atribuída à azteca em relação à civilização ocidental. Como não pode ser atribuída àquelas que mutilam as suas cidadãs, excisando-lhes os clítoris ou proibindo-as de mostrar o rosto.
Deixei de lado em que é que tudo isto se liga à relação entre cultura e religião, para não alargar as coisas para além do que comporta uma caixa de comentários.

o holandês voador disse...

Gonsalo,
O meu comentário à sua questão está na resposta que dei ao anónimo. A civilização pré-colombiana (em muitos aspectos) era tão ou mais avançada do que os invasores europeus. Basta lembrar o calendário, o sistema de medição, os sistemas de irrigação, ou o próprio urbanismo, como deve saber. Diz-me que os espanhóis tinham abolido as torturas na Idade Média. Então e a Inquisição?
Sobre questões culturais, como a excisão do clitóris ou o casamento forçado, estamos de acordo, mas como saberá essa prática não é observada em todas as sociedades islâmicas. Basta dar uma volta por países muçulmanos e constatar o óbvio. Portanto, o que eu quis dizer é que não podemos meter tudo no mesmo saco e fazer generalizações a partir de estereótipos que são obviamente condenáveis.

Luís Cardoso disse...

Carmo da Rosa:
Sim; provavelmente devia ter dito que são acontecimentos que os muçulmanos têm como históricos.
Mas, na verdade, é isso que acaba por ser relevante: eles acreditam que o seu profeta casou com a cachopa e são religiosamente educados a emulá-lo.
Se quer ser generoso comigo, dê-me antes o Alcorão, mesmo antigo.

Anónimo:
«És muito, mas mesmo muito culto e intelectual.»
Não sou especialmente culto, mas com alguns meses de leitura sobre estas matérias, teria que ser burro para não ter aprendido alguma coisa.
A ignorância, em si mesma, não é um problema, a menos que seja acompanhada de soberba e de estultícia, como é, evidentemente, o seu caso.

«É que também já nos consideramos fiéis inimigos.»
Nunca tinha visto a coisa nestes termos. Mas, realmente, uma casa tanto é das pessoas que a habitam como das baratas que se abrigam debaixo do soalho.

Ah, e para si é Sr. Cardoso, escrito com maiúscula.

RioD'oiro disse...

HV:

"Há aqui, naturalmente, uma confusão entre cultura e sociedade que são coisas diferentes."

Caro HV,

"Cultura" é a palavra que a esquerdalha usa neste exacto contexto. Limito-me a ir na onda.

Anónimo disse...

BOA!!!
Agora juntou-se ao Burralho o fundamentalismo cristão. Uma Sarah Palin cai sempre bem, apimenta a discussão com a qualidade que lhe é reconhecida.

"para si é Sr. Cardoso, escrito com maiúscula."

Boa estreia.
Tadito!

Anónimo disse...

"Porque será que vêm a este blogue tantos comentadores insultar e responder a insultos?"

Pois é ... Com a qualidade deste blog, não se entende mesmo como é que atrai tantos desqualificados. Tudo gente tão preparada, tão dialogante, tão educada, e recebe este pago. O Luís Cardoso ... o SENHOR Luís Cardoso (credo, não quero ser excomungado!) tem toda a razão, os anónimos deviam é ir até ao blog dele. Pelo dom da fé ficavam tão mauzinhos como ele.
Tadito.

Anónimo disse...

Gonsalo disse...

"" Um verdadeiro galinheiro nazi, uma toca de ratazanas asquerosas e agressivas, sem lugar em qualquer democracia feita de homens livres. "
É isto que acha do seu Blog?

Será esta a qualidade repugnante que impele os anónimos a combater,para uma melhor " democracia feita de homens livres."

Dizem que eu nunca assino, cá vai.
Anónimo

José Gonsalo disse...

O que eu disse:
"Mas, sinceramente, não me parece que o grau civilizacional atingido por uma cultura - no caso, a Azteca- da qual fazem parte sacrifícios humanos rituais, seja o mesmo daquela - no caso, a europeia e, em particular, a espanhola - que não só os proíbia desde há uns mil anos como proíbira, já na Idade Média, que qualquer cristão fosse escravo de outro."

O que o meu amigo diz que eu disse:
"Diz-me que os espanhóis tinham abolido as torturas na Idade Média. Então e a Inquisição?"

Diga-me o que isto quer dizer da atenção que teve ao dito por mim. Na totalidade, releia o que eu escrevi.
E depois diga-me se, assim, alguém se sente com disposição para teimar em manter um diálogo.

Carmo da Rosa disse...

anónino semi-analfabeto disse: ”O mestre gonçalo mede as pessoas pelo nível cultural e conhecimentos literários,”

Está enganado, apenas pela educação, falta de dignidade e cobardia… Mas eu estou convencido que se fossem obrigados a deixar o nome e/ou endereço electrónico era tudo gente porreira. Mas o anonimato, assim como certas drogas e más companhias, altera as mentes…

HV disse: ”as sociedades onde o islamismo tem seguidores não são todas iguais, como sabemos.”

É verdade, mas há um incontestável denominador comum: não interessam nem ao Menino-Jesus…

HV disse: ”Quanto muito podemos dizer que há sociedades com níveis diferentes de desenvolvimento.”

Quando se fala em níveis há imediatamente implícito uma hierarquia: níveis superiores, para onde as pessoas fogem, e níveis inferiores, de onde as pessoas fogem…

José Gonsalo disse: ”Quanto mais ela conseguir integrar a individualidade no corpo social, com o menor número de conflitos, tanto mais conseguida e atractiva será, quer para si própria quer para outras.”

Precisamente, e nisto a civilização ocidental é sem dúvida superior.

Luís Cardoso disse: ”(…) é isso que acaba por ser relevante: eles acreditam que o seu profeta casou com a cachopa e são religiosamente educados a emulá-lo..”

Precisamente, isso é o que conta. O meu comentário não era (ou não pretendia ser) uma crítica, apenas um acréscimo depois de ter lido Ibn Warraq. Porque realmente não há a mínima prova histórica para a ortodoxia muçulmana, que é apenas baseada em “ouvir dizer”, e o que ouviram dizer foi escrito mais de um século depois!!!

Luís Cardoso disse: ”A ignorância, em si mesma, não é um problema, a menos que seja acompanhada de soberba”

Luís Cardoso, não poderia estar mais de acordo!

o holandês voador disse...

Gonsalo,
Não querer comparar os autos-fés da Inquisição católica com os rituais de sacrifícios humanos Aztecas pode dar jeito ao seu argumento, mas não melhora a situação das vítimas. Muito bem, os espanhóis aboliram a escravatura de cristãos em Espanha, mas depois escravizaram as populações (não cristãs) indo-americanas. Está a perceber a incongruência do seu argumento? Os escravos cristãos eram poupados e os índios podiam ser escravizados. Agora já há graus para a escravidão?
Portugal que é um país pouco desenvolvido foi o primeiro país europeu a abolir a pena de morte; os EUA que são o país mais desenvolvido do planeta mantém a pena de morte. Quem é aqui o civilizado?

CdR,
Quem é que escreveu que as sociedades islâmicas eram boas ou más? O que eu escrevi é que não há culturas superiores ou inferiores. Trata-se de um conceito antropológico e tu respondes com um conceito ideológico. São coisas diferentes. Que raio, não é assim tão difícil. Tenta lá outra vez...

Anónimo disse...

Oh luizinho cardoso, tivera eu tempo para ler a nova Biblioteca de Alexandria e logo se veria quem seria o mais culto, mas não necessariamente o mais inteligente.

Quanto ao resto e apesar de barata, terei a inteligência suficiente para evitar a estultícia da tua sapatola.

Anónimo disse...

Oh caro rosalho "arauto" da boa educação tens razão somos uns cobardes com medo da tua VALENTIA: "Quantos são, quantos são...?"; "Agarrem-me senão vou-me a eles..."

anonino@anonimato.com

Anónimo disse...

H.V.
“Não há contrasenso nenhum. Uma civilização é uma fase da história da humanidade em progresso constante que, normalmente, se opõe a fases anteriores, menos desenvolvidas”

Correcto.

“Os europeus pensam que a sua civilização é superior, da mesma forma que os asiáticos podem pensar o mesmo.”

Errado, os factos estão aí e demonstram-no, onde foi que os asiaticos impuseram a sua cultura como dominante. A civilização pre colombiana ao contrário do que diz, não era nada disso de avançada, tanto é que não me pode dar um exemplo dessa civilização que tenha servido para a humanidade, nem da egipcia,com interesse arquelogico e antroplogico somente. O senhor esquece-se que os espanhois que la desenbarcaram não representavam meia duzia de aventureiros armados, representavam uma civilização europeia, que os la conseguiu por através do oceano,e com poder para enfrentar quem aparecesse pela frente, coisa que os outros não fizeram porque não puderam ou não quiseram, é indiferente. Esta civilização de aventureiros produziu por exemplo um cervantes, tem alguma ideia de um pre-colombiano. O senhor fala em calendario, sistema de medição, ok. qual é o calendario a nivel mundial? Qual é o sistema de pesos e medidas tirando o anglo saxonico? Uma civilização que não se impos porque era inferior e que não deixou nada.

Anónimo disse...

Há tempos escrevi, e acabo.

Quando falamos de superioridades civilizacionais e comparaçoes é preciso ter um espirito aberto, uma visão global e universal do efeito de umas civilizaçoes sobre outras e porque não houve o mesmo efeito das outras , e não um espirito formado ideologicamente, não são propriamente comparações económicas do don jones ou nasdaq, ou igualitarias e socializantes dizendo não ha superioridades.


È claro que há superioridades de civilizações de umas sobre outras, falam aqui dos egipcios, chineses ,podemos ate falar de outras, mas o que interessa de facto é que essas civilizaçoes não ultrapassaram os espaços geográfcos naturias nomeadamente o pais de origem ou alguma influência num ou noutro pais a volta, ninguém desatou a nivel planetário a escrever em hieroglifos ou em chines ou a construir piramides ou templos chineses, ou seja essas civilizaçoes passaram algumas coisas boas a outras, mas na generalidade morreram sem deixar grandes marcas a nivel planetário.


Vejamos o caso da civilização ocidental, comecemos nos romanos, a civilização romana não se limitava a roma, foi exportada pelo imperio, e como era superior deu-se a chamada aculturação romanização, temos vias romanas, marcos miliarios, termas romanas, minas romanas, pontes romanas, aquedutos romanos, costumes romanos, direito romano( ainda hoje se fala em termos juridicos romanos em algumas designações os mais eruditos) numeros romanos ( ainda não ha muito tempo se aprendiam na escola, foram substituidos pelos numeração arabe porque era mais pratica) lingua romana ( ainda aprendida e não há muito tempo fazia parte de alguns curriculos, etc etc. o que significa isto que a civilização cultura romana expandiu-se por todo o espaço geografico do imperio era boa e quando o imperio caiu, ela não caiu, os proprios barbaros romanizaram-se e adoptaram essa civilização isto foi a base entre outras da chamada civilização ocidental que seguindo os mesmos passo se universalizou também para todo o local em que chegou a civilização ocidental, “ o tal homem branco levou-a consigo, mas a duvida é se foi ou não, ou se é superior, é que ha marcos que denotam isso. A imprensa ,o telegrafo, a radio a medicina, a engenharia , para além do modo de vida social etc etc.

Anónimo disse...

Hoje a civilização ocidental não tem a ver propriamente com geografia quando se fala actualmente em civilização ocidental não é de um acontecimento geográfico que se trata , é um método organizacional

Com características como: Serem democracias em oposição a ditaduras; - terem economias de mercado em oposição a economias planeadas; - Serem civilizações de conhecimento em oposição de civilizaçoes de base religiosa; - Serem estados de direito. Esta designação civilização ocidental deriva do facto de ter sido no ocidente que estas soluções foram experimentadas e aperfeiçoadas, actualmente não tem um espaço geografico delimitado mas começou na europa. O ocidente identificou-se com o cristianismo, mas não renegou as suas raízes gregas e romanas. Afirmou-se como uma civilização universal que não rejeitou a força das armas para impôr uma religião e uma cultura. Onde os ocidentais conseguiram maior sucesso foi nas regiões mais despovoadas, como a austrália, canadá e nova zelândia onde os europeus se estabeleceram e criaram novas europas. O sucesso da colonização espanhola na américa teve um elevado preço, o massacre de povos e a eliminação de culturas. incas, maias, astecas.

O ocidente conquistou o mundo pela força das armas não das idéias? ok concedo se é este o busilis das quesilias, de facto foi a indiscutível superioridade militar a responsável pela expansão política, económica e cultural do ocidente. Os membros das outras civilizações não se perguntam de onde vem essa superioridade? não passou despercebido para outros povos, o vínculo entre superioridade tecnologica e instituições políticas e sociais. Mas o que logo ficou absolutamente claro para os não ocidentais, foi que eles podiam aprender a usar as armas, os instrumentos, as ferramentas e até mesmo os navios dos europeus. Mas eles não eram capazes de fabricar nenhum desses itens por meio de seus próprios recursos de produção, muitos notaram logo que o problema estava na sociedade deles que era atrasada e em comparação com a ocidental. Isso levava os próprios não ocidentais a uma reacção ambigua, por um lado, queriam a tecnologia ocidental, devido ao seu poder e superioridade indiscutível, mas recusavam-se a aceitar as suas instituições, repletas de referências religiosas e culturais que em nada os impressionava pois tinham as suas, O que é universalismo para o ocidente é imperialismo para eles.


A China durante séculos foi uma das civilizações mais avançadas, depois , cristalizou-se na sua cultura uma aversão pela mudança e pela novidade. Os chineses, chegaram a esquecer tecnologias criadas por eles segundo alguns historiadores! A Europa, por outro lado, desenvolveu na Idade Média um legado de iniciativa, curiosidade e inventividade que fez sua riqueza nos séculos seguintes, desde a argélia até à africa austral, ou do egipto até à china, a dominação colonial e semicolonial europeia, inglesa em primeiro lugar impunha-se pelo ferro e pelo fogo, pelo vapor e pelo telégrafo eléctrico, a vastíssimas regiões da africa e da asia. A superioridade europeia, designadamente sobre países e regiões de antiga civilização, era assim, antes de tudo, o poder do capital e dos seus aparelhos coloniais, à imagem e semelhança, noutras condições sociais e económicas, das relações de produção na própria Europa. Mas isto tudo é superioridade.

Carmo da Rosa disse...

HV disse: ”CdR, quem é que escreveu que as sociedades islâmicas eram boas ou más?”

Eu, depois de tu teres escrito “as sociedades onde o islamismo tem seguidores não são todas iguais, como sabemos". Onde te dou razão porque há realmente diferenças consideráveis a ter em conta entre por exemplo Marrocos vs Arábia Saudita e Turquia vs Paquistão.

Mas, como eu disse, há um incontestável denominador comum em graduações diferentes:intolerância, falta de liberdade de expressão, opressão das mulheres, proibição de isto, proibição de aquilo, uma alegria existencial…

anónimo das 9:58 disse: ”Oh luizinho cardoso,”

Um exemplo de falta de educação e respeito! O Luiz Cardoso usa o nome dele, dá a cara, por isso, caro anónimo, escrever luizinho é para mim pior do que cuspir na sopa… Certamente não foi essa a educação que a sua mãe lhe deu, pois não?

anónimo das 10:09 disse: ”somos uns cobardes com medo da tua VALENTIA”

Não creio que tenham medo, não há razão para isso, mas que são cobardes são…

Anónimo disse...

H.V. só mais este reparo

“Não querer comparar os autos-fés da Inquisição católica com os rituais de sacrifícios humanos Aztecas pode dar jeito ao seu argumento, mas não melhora a situação das vítimas.”

Correcto, mas

O H.V. desculpa la, mas querer comparar isto, enfim. Então acha que esta no mesmo plano um sacrificio humano porque a produção agricola foi má, ou não chove há muito tempo, com as vitimas de um julgamento da inquisição?

Ora bem, tem razão do ponto de vista das vitimas que morrem inocentemente, e por isso vitimas, não tem culpa dos “motivos civilizacionais” porque foram mortos. A verdade é que morreram, mas vamos la ver uma coisa, nuns casos temos superstição que sujeitava a “todos” ao sacrificio, noutro caso as pessoas morriam por fanatismo religioso, mas sabiam que se não se metessem em criticas a religião não havia sacrificios humanos para acalmar a natureza ou o deus sol, podendo ate em fase de julgamento fazer abjuração e salvar a vida, mesmo que mentalmente continuassem a fabricar “alheiras”, coisa que não me parece acontecesse nos sacrificios humanos sob vontade divina.

José Gonsalo disse...

HV:
“Não querer comparar os autos-fés da Inquisição católica com os rituais de sacrifícios humanos Aztecas pode dar jeito ao seu argumento, mas não melhora a situação das vítimas.”
Oh homem, mas onde é você lê essa comparação no que eu escrevi?! É que nem existe uma sugestão que seja nesse sentido, nem explícita nem implícita! Você não lê, você quer ler.
Ok! Confesse! Está interessado em afirmar, não em discutir.Pronto, eu desisto,leve lá a taça seja lá ela o que for. De qualquer maneira, você

Anónimo disse...

Vitória! O anónimo saramguês venceu o mestre-escola.

Anónimo disse...

saramanguês, corrijo.

Anónimo disse...

Ai temos medo, temos e ainda para mais num blogue intitulado "Fiel Inimigo".
Quanto a educação dos anónimos versus bloguistas, quem quiser dar-se ao trabalho que faça as medições e estatísticas.
Cá fica mais uma má-criação de minha autoria, que mamãe sempre contrariou: passe bem sr. rosalho e vá dar banho ao cachorro ou à minhoca.

José Gonsalo disse...

HV:
Voltei só para lhe dizer o seguinte: o que você diz não se aplica a nada do que eu escrevi, absolutamente nada! Eu não quero comparar o quê? Trata-se de coisas diferentes. Eu falo da relação, mais ou menos repressiva, entre cidadãos de determinadas culturas, integradas em determinadas civilizações, para avaliar do grau de liberdade individual concedida por cada uma delas a esses mesmos cidadãos. Você vem falar-me de outra coisa: do respeito que uma cultura, independentemente da sua estrutura interna de relação com os cidadãos que a formam, tem por outra. Por esse ponto de vista, você afirmaria que a democracia da Atenas de Péricles, legitimamente ou não considerada como o sistema democrático mais conseguido de sempre, não o era porque Atenas se tornara uma potência talassocrática, subjugando os vizinhos. Não, o sistema interno ateniense era o de uma sociedade de homens livres. Só dos homens, mas isso era uma conquista em relação a todos os que o rodeavam, onde nem essa liberdade existia. E é por isso que Atenas, apesar de todos os seus defeitos, era superior civilizacionalmente às restantes.
São esses truques que lhe permitem vir comparar a acção e os propósitos da Inquisição com os sacrifícios humanos. O Cristianismo, como o judaísmo e o islamismo, o budismo, o taoísmo e mais uns quantos recusam o sacrifício, não prestam sacrifícios a entidades cruéis e desumanas, ao contrário do que faziam os aztecas. A Inquisição servia para "limpar" a sociedade de ímpios, isto é, de criminosos, já que uma determinada interpretação das Escrituras (e, sobretudo, dos interesses do rei) os colocava nessa posição, numa sociedade em que a distinção entre lei religiosa e lei civil era muito ténue. A Inquisição não se dedicava a criar rituais de sacrifícios humanos para obter favores de deuses sanguinários e inumanos, a que os cidadãos aztecas estavam sujeitos em nome do bem-estar do reino. Logo, deixe-se de hipocrisias relativistas, reconheça a superioridade, mesmo que temporária, da civilização europeia ou então vá viver para a Arábia Saudita. Mas pergunte primeiro à sua mulher se ela quer ir.

Anónimo disse...

"reconheça a superioridade, mesmo que temporária, da civilização europeia ou então vá viver para a Arábia Saudita."

Vocês não aprendem nada, a mentalidade totalitária memifica-se de geração em geração. Quem diz que o Salazar não deixou progenitura enga-se, "quem é contra o regime que vá viver para a Rússia".

Bah, burralho, têm direito ao desconto devido por lei.

Anónimo disse...

"reconheça a superioridade, mesmo que temporária, da civilização europeia ou então vá viver para a Arábia Saudita."


O gonçalito, o numero do seu quociente de inteligencia, é inferior ao número da sua temperatura corporal. Não entendeu nada de nada.

Anónimo disse...

No islão - do Yemen por exemplo - as meninas, nos dias de hoje, são casadas aos 10 anos!!!! repito: aos 10 anos!!!!! com adultos, que começam logo a praticar relações sexuais com a «esposa» na noite núpcias. No entender do aberrante anónimo de 7.X.2010 às 09:35, isso não é pedófilia: é cultura...
JM

Anónimo disse...

"que começam logo a praticar relações sexuais com a «esposa» na noite núpcias."

Não seja burro, anónimo. Pense com essa massa que tem dentro do crânio e não com os pés. É o que dá o fundamentalismo cristão, ou emburralham ou aldrabam.

Carmo da Rosa disse...

Realmente, relações sexuais logo na noite de núpcias é exagero, mas imagino que vão tirando uns troços como quem não quer a coisa...

Anónimo disse...

"Realmente, relações sexuais logo na noite de núpcias é exagero, mas imagino que vão tirando uns troços como quem não quer a coisa..."

As benditas leituras em falta ...
e os livros até nem mordem ... Qualquer casamento, real ou popular, efectuado em idade infantil (e foram aos milhares até tempos relativamente recentes) não se consumava até os nubentes atingirem determinada idade, normalmente a puberdade de ambos ou apenas da noiva, quando o marido era já adulto, a situação mais comum.

Dois objectos não podem ocupar simultaneamente o mesmo lugar, é da física, e o fanatismo rouba todo o espaço do raciocínio.

Carmo da Rosa disse...

”Qualquer casamento, real ou popular, efectuado em idade infantil”

Infantil é você, que pelo seu discurso surrealista e pedante me dá totalmente a impressão que foi consumado à punheta! Pergunte lá ao seu papá se não é verdade? É que, como você diz e muito bem, dois objectos não podem ocupar simultaneamente o mesmo lugar – é que o pirilau do padre já lá se encontrava…

Anónimo disse...

Não perca tempo a exaltar-se, caro Rosinha. Se o raciocínio já difícilmente convive com o fanatismo, com a exaltação vai mesmo o tapete. Dê-lhe um livro a cheirar, pode ser que reanime.

Anónimo disse...

"consumado à punheta! Pergunte lá ao seu papá se não é verdade? É que, como você diz e muito bem, dois objectos não podem ocupar simultaneamente o mesmo lugar – é que o pirilau do padre já lá se encontrava…"

O rosalho deve andar a querer imitar o grande Bocage. E então quando o gajo se irrita é só bujardas.

Streetwarrior disse...

http://www.youtube.com/watch#!v=gPOfurmrjxo&feature=related

Anónimo disse...

Sobre um «casamento» à moda deles cf. o livro «I am Nujood, Age 10 and divorced», relativamente ao qual pode ser lido um comentário p.e. aqui:

http://www.nytimes.com/2010/03/04/opinion/04kristof.html

O livro também já está disponível em português, o que para bestas também pouco adianta...

JM