Nas fitas, e, da especialidade, por aí me fico, Ivan será o nome de uma manobra destinada a detectar a presença de um submarino inimigo à retaguarda do que o precede.
Os submarinos são difíceis de detectar e o som que emitem parece abrir, por aí, algumas possibilidades. Aparentemente será particularmente difícil a um submarino perseguido detectar a presença do perseguidor porque a hélice do primeiro não lhe permite escutar na direcção do segundo.
Vai daí que os russos tenham inventado uma manobra que consistirá em desligar os motores, virando de imediato, para tentar, num curto lapso de tempo, escutar a hipotética marcha de um submarino perseguidor que demore alguns momentos a desligar, também ele, os seus motores.
Más línguas sugerem a possibilidade da Europa, inteirinha, se afundar por longuíssimo tempo. Dar-se-á o caso de se ter insistido, por demasiado tempo, numa economia em regime castelo de cartas? Dar-se-á o caso do castelo ser muito maior e as cartas muito mais frágeis do que o anunciado no paraíso dos controladores, reguladores, regulamentadores e fiscalizadores?
Será benéfico às economias, particularmente à europeia, a aplicação de Ivan’s extemporâneos para detecção de embustes?
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It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
Teste
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terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
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Alguém me explica porque têm a GNR e a justiça(?) que meter o nariz para saber se quem trabalha na pastelaria lá está dentro ou não?
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Um dos pilares do liberalismo e do mercado livre, é a constatação, colhida da prática, de que a concorrência, a livre formação dos preços, ...
3 comentários:
Caro ROD
Boa pergunta, tanto mais que quase todos fogem dela "como o diabo da cruz".
É provavel que não que a Europa não recupere como a América ou o extremo oriente vão recuperar. Outros lugares do mundo nem sequer chegaram a entrar em recessão.
Em Portugal vai parecendo cada vez mais difícil de contornar que, no caso BPN/BPP, o Banco de Portugal fazia apenas perguntas à justa medida de obter as respostas que lhe permitissem saber tão pouco quanto possível. Não me surpreende que este tipo de "directiva" tenha origem mais acima (fora de Portugal).
Muito embora se acentue que estes casos são casos de polícia, eu não percebo muito bem que há de radicalmente diferente entre desviar directamente dinheiro dos clientes e veicular (ganhando com isso) a compra de tralha tóxica. Evidentemente que se pode invocar a ignorância com desculpa, mas, se neste assunto os bancos são ignorantes, quem deveria não o ser?
E, já agora, pelo menos em Portugal, com tanto pessoal político a circular entre banca e política ...
Parece-me difícil não concluir que, por todo o lado, o poder político estava ao corrente da situação e esperava apenas que fosse ainda possível que a bola de neve derretesse.
Há ainda uma segunda possibilidade, de alguma forma corolário das anteriores e ligada aos 'mais altos desígnios europeus'. A infantilidade com que se esperava o "afundamento" dos Estados Unidos para lhe tomar o lugar com o radioso Euro pode explicar a 'distracção' face ao envolvimento da banca em negócios, de polícia ou não, mas incontornavelmente ruinosos. Parece claro que se o domínio do dólar se afundar, ficaremos ainda acima de África, ao lado das Américas do Sul de Chavez e similares idiotas.
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http://economico.sapo.pt/noticias/claques_4345.html
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