It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
Teste
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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Então?
Não cai o carmo e a trindade com as bacoradas do Louçã este fim-de-semana? Um suposto brilhante economista afirma que o capital não produz nada e vem com fábulas de coelhinhos e ninguém se ri? Eu vou gozar com ele a semana toda. No Blasfémias não perderam tempo e já deram uma lição de economia com bonequinhos.
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8 comentários:
"No Blasfémias não perderam tempo e já deram uma lição de economia com bonequinhos."
Humm ... calculo. E não duvido de que vai levar outra lição aqui.
Pois é, vai-se a ver e está o Zé Capital a carregar aquele grande algodão doce para vender na feira.
Vai levar outra lição aqui anónimo? De quem? Do oliveirinha, que um curso manhoso numa escola de gestão qualquer? (Se tanto.) LOL!
Pois é, vai-se a ver e está o Zé Capital a carregar aquele grande algodão doce para vender na feira.
Vai levar outra lição aqui anónimo? De quem? Do oliveirinha, que tem um curso manhoso numa escola de gestão qualquer? (Se tanto.) LOL!
"De quem? Do oliveirinha"
Nem precisa, anónimo, qualquer um serve. São todos ilustrados em tudo.
Estou a ver que quer o Louçã, quer os comentadores anónimos desconhecem o conceito de capital. Anónimos: querem mesmo saber? O Louçã, se não sabe, é porque não quer saber. Se sabe... é um caso perdido, dequalquer forma.
Tarzan, o conceito louçânico de capital é fácil:
Grande capital é todo aquele que é maior que o dele. Esse é para odiar e atirar tomates e fazer buuu.
O capital dele, aquilo que ganha, as suas propriedades, o seu barquito, etc, é pequeno capital e esse não é para odiar, mas sim para gastar no consumo que no caso dele não é consumismo, e guardar investir nos bancos do neoliberalismo.
O que ele quer sei eu...
Louça brilhante economista?
Se falam muito nisso ainda o propõem para Nobél da economia.
Um sabemos nós que escrevendo mal e porcamente por ser comuna já abichou a pochada.
Ainda o levam a Estocolmo, com o Rosas atrás.
Zaza
Não percebo esta histeria com o que Louçã disse. Vejamos:
“Queremos que sejam proibidos os depedimentos empresas que têm resultados”
Em teoria parece interessante, claro que levaria a que as empresas ainda se tornassem mais ineficientes...
“dez milhões de euros de lucro” e pretende despedir 193 trabalhadores “preventivamente”.
Aqui concordo com ele que algo tem que ser feito. No minimo não é etico, no entanto se ele pagar a factura dos seus desempregados para a sociedade por mim não vejo nenhum problema.
“melhor em despedir estes patrões”
Aqui está uma medida facil de obter, juntam muitas pessoas, compram muitas acções (mais que o Amorim tem) e passam a poder despedir os "patrões".
“o capital nada faz, é o trabalho que faz”, rematando: “Tiveram resultados? Tiveram lucros? Foi o trabalho. ...”
E chegamos à frase que parece que captou mais a atenção dos seus criticos e talvez a menos atacavel. É uma realidade fisica que o capital per si não produz nada, ele é apenas um "tradutor". Julgo que esta optica é bastante interessante até e talvez poderá abrir caminho para resolver temporariamente o problema do desemprego (principalmente em Portugal).
“Não aceitamos que as empresas que recebem beneficios, isenções ou avais do Estado, utilizem dinheiro público para pagar aos seus accionistas.”
Pois aqui é que julgo que também poderá ser interessante (provavelmente levaria a uma maior liquidez das acções). No entanto se é uma simples proibição de dividendos os accionistas podem "obtê-los" através da venda das acções logo torna esta medida ineficaz.
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