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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

São geniais estes economistas de extrema-esquerda


que é o mesmo que dizer: "Despedimentos, só em bloco".

Recomenda-se a leitura deste post no blogoexisto.

6 comentários:

Carmo da Rosa disse...

O artigo sobre os despedimentos é uma boa e clara resposta ao BLOCO, mas na minha opinião merecia, além da excelente conclusão Despedimentos, só em bloco, um pequena introdução: o Bloco diz isto, e o João Pinto e Castro diz aquilo...

Anónimo disse...

Vindo directamente do artigo em questão, este é o ponto defendido pelo autor:

"Despedir com lucro agora é um daqueles casos em que o zelo pelo interesse próprio degenera em tragédia colectiva. Despedir para o empresário individual pode parecer uma boa ideia. No entanto, para todos os empresários, cada trabalhador despedido é um cliente a menos."


E embora não concorde totalmente com o cartaz do bloco, a verdade é que o autor não deixa de levantar um ponto bastante interessante para discussão.

NC disse...

Caro Stran,

a observação do Pinto e Castro é, de facto, pertinente embora não generalizável. De facto, um dos pontos fracos que é possível identificar - a posteriori, claro - nos empresários e outros "capitalistas" é a falta de visão a longo prazo.

NC disse...

Caro Carmo da Rosa, aceito a sua crítica. Mas não houve nenhuma frase do post do Pinto e Castro em particular que me parecesse resumir um bom contra-argumento ao slogan. Com sou um blogger telegráfico (e o tempo me não tem permitido "desenvolver" mais) optei por deixar o post assim.

RioDoiro disse...

Alguém compra um produto duradouro a uma empresa que se sabe estar em dificuldade (mais do que a média)?

Eu não compraria porque, caso a empresa falisse, vê-lo-ia substancialmente desvalorizado se o tentasse vender e teria dificuldade em comprar componentes de manutenção.

E se fosse uma fábrica de calçado? Ser-me-ia indiferente. Mas não seria indiferente aos grossistas que comprassem sapatos àquela fábrica. Com um bocadinho de jeito comprariam, protelariam o pagamento e, se a fábrica falisse, ganhariam uns cobres. Em particular se fosse um grossista estrangeiro.

E aquela história do governo vir "garantir" 60% do tal "seguro"?

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Anónimo disse...

Caro Tarzan,

"a observação do Pinto e Castro é, de facto, pertinente embora não generalizável"

Também concordo. Principalmente numa altura em que se defende cegamente o emprego (aliás tão cegamente como os despedimentos).