Quanto à jihad, a concepção de Mawdudi enfatiza o combate contra aqueles que obstruem o caminho do Islão, face aos esforços de pureza espiritual, ou seja a pequena jihad é mais importante que a grande jihad.
Fica assim completa a amálgama que junta a fé, o ganho espiritual, o poder terreno, a salvação da alma e a utopia social (o Estado Islâmico).
Mawdudi, tal como os totalitarismos comunistas, não consegue contudo escapar à legitimidade universal da palavra “democracia”, e, tal como os comunismos, é obrigado a recorrer à novilíngua, para lhe alterar o conceito subjacente.
Considera assim que o Estado Islâmico é democrático, e para tal registou os conceitos de «califado democrático» e de «teodemocracia». Para Mawdudi, o Estado islâmico ideal não é aquele que dispõe da máquina governativa mais eficiente, mas o que consegue criar as melhores condições para a vida islâmica.
Na verdade considera que «o Estado não seria autoritário nem democrático, no sentido ocidental da palavra, uma vez que num regime livre de injustiças e no qual tanto os governantes como os governados vivessem sob a infalível lei divina, não existiriam problemas com direitos democráticos e procedimentos. A questão da democracia não se levantaria uma vez que a população não se sentiria oprimida».
Este tipo de argumentação é praticamente decalcado, mutatis mutandis, do argumentário comunista.
É óbvio para nós que esta concepção de que a soberania pertence a Deus ou a uma estrutura, e não aos homens, está nas antípodas da democracia, mas isso não impede Mawdudi de defender as virtudes democráticas do seu Estado, apresentando como verdadeira democracia aquilo que o Ocidente vê como teocracia.
Resumindo, para Mawdudi, o Estado islâmico, teodemocrático, tem como característica estruturante a absoluta soberania de Alá que é simultaneamente o legislador e o chefe da ordem sociopolítica. O executivo do Estado islâmico seria apenas uma espécie de grão-vizir de Alá (interpretação política da crença islâmica de que o homem é khalifatullah -vice-regente de Deus na terra [Corão, 2: 29]. )
Assim sendo, Alá é a razão, a garantia e parte integral da ordem sociojurídica. Sendo o Estado Islâmico o único meio de interacção entre Alá e o homem, está completamente posta de parte a concepção ocidental de separação entre a religião e o estado.
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
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Um dos pilares do liberalismo e do mercado livre, é a constatação, colhida da prática, de que a concorrência, a livre formação dos preços, ...
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Crise. Recessão. Depressão. Agora é que vai ser: os EUA vão entrar pelo cano e nós atrás deles. Talvez para a próxima. Para já, e pelo trigé...
11 comentários:
Você esta a falar do islão e da jihad ou esta a falar da opinião de alguém. Falar e misturar tudo é facil dai o irracionalismo e os alhos e bugalhos todos no mesmo saco.
(“Para compreendermos bem quais os motivos nos quais os extremistas e terroristas se inspiram para cometerem os actos barbáricos que realizam, temos que saber que presentemente há dois tipos de Islão.
O Islão Ortodoxo, o antigo que é o Islão do bem.
E outro, o mau. Nos últimos 50 anos há um outro islão, que não é islão religião, mas sim um islamismo, ou seja uma força política, podemos dizer clandestina, que comete actos de terrorismo e se cobre com o manto do islão. O islamismo nasceu inspirado no fascismo e no comunismo, como forças políticas.
Os terroristas islâmicos não são praticantes religiosos do Islão Ortodoxo. Servem-se da inspiração do islão e transformam-na numa ”legião estrangeira de islamismo”, organizando-se em pequenos grupos secretos ou células revolucionárias que se dizem religiosas, mas que o não são.
Na América existem cerca de 60 igrejas católicas portuguesas. Mas em contrapartida existem mais de 3,000 mesquitas e segundo as últimas informações as seitas do islamismo já infestaram cerca de 80 por cento destas mesquitas na América, porque o Governo Americano, devido à Constituição Americana que separa o Estado e da Igreja, não inspeciona, não investiga o funcionamento destas mesquitas. “)
(“Jihad é uma palavra árabe que quer dizer ”sacríficio supremo”. Geralmente é usada com o significado de "Guerra Santa".
Se consultarmos o Corão no capítulo [“Peregrinação”, “Sura” 22:39-40] vemos como exemplos de Jihad:
“O Jihad (dor) duma mulher é o parto”.
O Jihad (responsabilidade filial) duma pessoa que toma conta dos pais que são velhinhos.
O Jihad (dever) dum militar que vai para a guerra para defender o país ou a religião.
Sobre Jihad Militar o Corão é bem explícito: “Tem que ser um exército regular contra outro exército. Actos terroristas contra as populações civis não devem ser incluídos na definição de Jihad militar”. )
(“A filosofia do islamismo, ou do islão radical e fanático, começa por ”lavar o cérebro” aos seus recrutas, rapazes jovens, convertendo-os a uma pseudo religião na qual eles passam a acreditar ferverosamente na fantasia de que se fizerem o Jihad, um sacrifício supremo, de se suicidar por determinada causa, vão entrar num céu especial onde existem tapetes cobertos de mamas nuas onde se pode caminhar descalço e também onde existe uma abundância de lindas virgens que mesmo depois das relações sexuais continuarão virgens eternamente!”)
A vida de uma mulher no Irã vale legalmente a metade que a de um homem, assim como seu testemunho perante um juiz sobre qualquer assunto. Além disso elas não podem se divorciar quando quiserem, e só podem manter a custódia dos filhos até os 7 anos de idade.
Esses são só alguns exemplos da situação legal da mulher na República Islâmica, destacados em entrevista à agência Efe por um representante do Centro de Defesa dos Direitos Humanos de Teerã, dirigido pela vencedora do prêmio Nobel da Paz Shirin Ebadi –que o recebeu pela luta na defesa dos direitos humanos em seu país.
Pelo chamado “preço do sangue”, no Irã, quem mata uma pessoa, além de cumprir pena correspondente, tem que pagar uma quantia aos parentes da vítima.
“Matar uma mulher, da mesma forma que um estrangeiro, custa a metade do que matar um homem“, explica o advogado do centro de Ebadi, que prefere ficar anônimo, devido à pressão exercida pelas autoridades iranianas.
Segundo a lei do Irã, um homem pode se divorciar quando quiser sem nenhuma explicação, mas para que uma mulher o possa fazer, uma de sete condições deve ser cumpridas. Entre elas, o marido deve tê-la abandonado completamente, ser viciado em drogas ou sofrer de impotência sexual.
Se o marido encontrar a sua mulher tendo relações sexuais com outro homem, tem direito a matar os dois. Toda mulher comprovadamente adúltera pode ser apedrejada até a morte.
Graças à pressão do escritório de advogados de Shirin Ebadi, os defensores de direitos humanos do país conseguiram adiar recentemente algumas sentenças de apedrejamento no noroeste e sudoeste do país.
Durante o apedrejamento, enterra-se a mulher até o tronco e sua cabeça é tapada com um saco feito de tela, enquanto os habitantes da localidade a apedrejam. Se conseguir sobreviver, a mulher está livre.
Casamento temporário
Os homens também podem ser condenados por adultério, mas têm direito ao chamado “casamento temporário”, que lhes permite casar com várias mulheres, inclusive, durante só algumas horas, para poder ter relações sexuais com elas.
Quanto ao comparecimento perante um julgamento por qualquer assunto, uma mulher sozinha não pode testemunhar. Além disso, as mulheres devem testemunhar em dupla para que sua palavra tenha valor jurídico.
A maioridade para ser condenado e executado também apresenta consideráveis diferenças legais para os sexos, segundo o centro de direitos humanos iraniano. Os homens têm que ser maiores de 18 anos para poderem ser executados, enquanto basta que as meninas tenham completado nove anos.
Essa última diferença de tratamento, porém, não está propriamente na lei. As fatwas [decretos religiosos], ditadas pelos aiatolás, têm um valor legal superior, e podem permitir executar meninas com essa idade.
Existem cerca de 700 aiatolás em todo o país com autoridade para promulgar fatwas sobre qualquer assunto cotidiano, grave ou de menor importância, sobre o qual haja uma disputa.
Filhos
A respeito da custódia dos filhos após o divórcio, as mulheres só podem ficar com eles até os 7 anos. Depois disso, os filhos passam a depender do pai. Esse foi um avanço recente, já que até pouco tempo atrás, as mães só podiam ficar com seus filhos até os dois anos.
Todas as disposições legais são aplicadas de maneira mais ou menos estrita, dependendo da evolução do regime. Segundo os advogados do centro de Shirin Ebadi, desde a vitória de Mahmoud Ahmadinejad nas eleições presidenciais de junho de 2005, “voltou-se aos primeiros anos da revolução islâmica”.
“Recuperaram credibilidade e poder os grupos de pressão como os basijis [milícias estudantis], os Guardiães da Revolução e os militares, que agora estão à frente da maioria dos ministérios e dos postos-chave”, afirmam.
Segundo os representantes do centro, é muito difícil que ocorra uma mudança no Irã “porque o povo tem medo, e prefere manter o que tem a colocar em risco sua vida e a de suas famílias”. “O medo é muito maior do que qualquer um possa imaginar”, dizem os advogados.
O texto não é meu, mas gostei de o publicar aqui. Allah é misericordioso!
O cristianismo é um «insulto» ao islão
Depois e ter sido imã numa mesquita do Cairo, Ahmed Hussein el-Akkad, antigo proselitista islamista converteu-se ao cristianismo após uma lrga reflexão e apelando à razão:
«A pessoa que estuda as duas religiões (cristã e muçulmana) de um ponto de vista objectivo e sério, escolhe a cristã», afirmou.
Dois anos após a sua conversão foi preso pelas autoridades egípcias. Está encarcerado, sem culpa formada, há 19 meses.
«Disseram-me que seria libertado se fornecesse o nome dos outros convertidos […]. Estou preso porque insultei o Islão ao tornar-me cristão». in BAF
Outras notícias sobre as perseguições aos cristãos nos países muçulmanos podem ser lidas no site Compass Direct.
Este texto também não é meu, mas gostei de o publicar aqui. Allah é misericordioso!
O ejsantos o seu texto é muiiita bom, mas quer você ir la, dizer-lhe a eles como devem viver, se sob o manto da religião se sob a laicidade. O homem tenha juizo é por isso que se dão estes problemas e mal entendidos.
Esse dilema ja nós o tivemos e resolvemo-lo pela separação da igreja / estado. Eles se quiserem terão que caminhar para a mesma solução. O problema é deles, o nosso é o problema da “legiaõ estrangeira islamica” e das celulas que cá se implantam, leu o que eu escrevi.
Pois é tal e qual. Não queira mandar na casa deles, na maneira como eles vivem, se tratam a mulher igual ou pior ao homem. Isso são questõess domésticas deles.
Nos temos o nosso regime juridico do casamento, dos filhos, da familia, mas olhe se recuar uns aniitos uns 40, a mulher portuguesa não podia ir ao estrangeiro sozinha, sem autorização do marido, não podia ter um negocio, a supervisão era do marido. Os nossos filhos eram legitimos ou ilegitimos e uterinos e germanos, prejudicados nas heranças devido a esse estigma. Os costumes eram severos mesmo que não impostos pela lei eram impostos pela moral, ai a religião tinha um papel esta a ver. Nas praias havia um senhor policia que se dedicava a observar e se fosse preciso medir os factos de banho se tinham a medida legal ou eram imorais, um casalinho beijar-se em publico podia ser um atentado a moral publica. Mudam-se os tempos mudam-se as vontades ja la dizia o poeta.
Caro Anónimo (e pela conversa colega de direito), como aquela boa gente deseja viver nos seus países de origem não é assunto meu. Mas como essa boa gente quer viver no MEU PAIS já é. As conversas deles são muito lindas: o Islão é uma religião de paz, de amor, etc, mas depois vamos a ver os casos mais concretos e aí a coisa muda de figura. Basta recordar do caso Theo Van Gogh. Basta estar atento Às noticias e vwer como estas simpáticas pessoas vão lentamente pressionando, cerqueando a nossa liberdade. E o que mais me irrita é a desonestidade de muito bom intelectual negar isso.
E faço umas perguntazinhas muito inocentes:
Porque motivo não existe (pelo menos na Europa) Budismofobia?
Ou induismofobia? Ou sinofobia?
Fomos implicar com os muçulmanos só por birra?
Podemos ver mesquitas na Europa? E Igrejas na Arabia Saudita?
(etc, etc, etc).
Já convivi com muitas pessoas de outros países. Tive excelentes relações com africanos, sul-americanos, gregos e europeus. Também tive boas relações de amizade com alguns muçulmanos. Não me venham lixar com acusações de xenofobia ou racismo.
Cunprimentos
"Pois é tal e qual. Não queira mandar na casa deles,..."
Pois, e não venham eles mandar na minha casa. É assim que penso, e não tenho pretensões a ser um apaziguador (já nos bastou o Chamberlain) nem um hipócrita.
PS: desculpem-me pelos erros ortográficos. O cansaço prega-me partidas. Ainda bem que vou sair uns diazitos de férias! Ou será diasitos?
“Mas como essa boa gente quer viver no MEU PAIS já é”
Caro ejsantos, vamos la a ver as coisas é preciso distinguir se são todos iguais ou não, esse é o nosso problema de eles quererem viver cá e saber de entre esses que estão cá, quem são aqueles que são extremistas e terroristas ou possiveis terroristas. A tal legião e possiveis campos de recrutamento. É um trabalho policial. Mas de entre nós mesmos também ha criminosos e a policia não anda a prender toda a gente ou a bater em toda a gente. Isso exige um trabalho de investigação ou seja separar o trigo do joio. Nas democracias é assim, ha direitos humanos a respeitar.
Claro que uma maneira de resolver o problema era fechar fronteiras, europa para os europeus, la vem os nacionalismos e quejandos. Claro que há e tem que haver um controlo a emigração, mas a movimentação a mudança de pessoas sempre existiu e existirá não vale a pena fechar os olhos a este problema é preciso controla-lo.
Outro problema é o jogo dos extremistas de um lado e outro, que é preciso perceber, o caso dos cartoons foi uma provocação de uma publicação de extrema direita dinamarquesa. Que ofendendo simbolos religiosos de uma população ofendeu a todos sem distinção, o resultado veio a calhar aos radicalistas islamicos que de imediato puseram a ferro e fogo o médio oriente, e como ofendeu a todos sem distinção, mobiliza a todos, ai está veio ao jeito precisamente dos terroristas fazer o jogo que eles estavam e estão sempre a espera contra o ocidente, neste clima é facil movimentar os ignorantes. Cá na nossa europa fazem o mesmo jogo os nossos radicalistas ao atacar o islão sem distinguir facções, ataca-se porque é arabe não interessa se bom ou mau. Aproveita-se tudo desde vestuário culto a publicações, diz-se mentindo que um quadro de uma exposição foi proibido por culpa deles e outras coisas que tais. Com este clima o que vale é que são pequenos grupos de radicais sem expressão, o bom senso permanece.
No caso dos cartoons e liberdade de expressão ate a russia chegou, recordando aguas passadas.
1- O DIRECTOR DO TAL JORNAL DISSE:
“ Não sou perito no Islão mas vejo nos islamitas algo que também via nos bolcheviques um fanatismo um dogmatismo e uma disposição de manipular a verdade e usar a violência contra quem não partilha a sua opinião”
2 - DECLARAÇÃO DO MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS DA FEDERAÇÃO DA RÚSSIA
MNE da Federação Russa
A Rússia está muito indignada com a posição das autoridades dinamarquesas de admitir no seu território nacional o chamado "Congresso Mundial Checheno". Este ajuntamento foi promovido e financiado pelos terroristas chechenos e os seus sequazes e patrocinadores da "Al-Qaeda" que, como já é absolutamente claro, estiveram por detrás do monstruoso atentado terrorista em Moscovo.
O evento foi precedido de uma bacanal anti-russa na comunicação social dinamarquesa, a qual, por mais sacrílego que parecesse, continuou nos dias em que todo o mundo assistiu ao drama no Centro Teatral.
As alegações das autoridades dinamarquesas sobre a liberdade de expressão e a liberdade de reuniões não suportam a mínima crítica. Não pode haver liberdade de expressão nem outra para os terroristas responsáveis pelas explosões em Moscovo e Nova Iorque.
Em seguida, segundo os planos dos ideólogos do terrorismo internacional, a expansão deveria abranger um vasto território entre o Mar Cáspio e o Mar Negro e resultar na constituição do chamado "Califado Islâmico", um quase-Estado baseado no obscurantismo, violência e terrorismo.
A Turquia, como vários outros países, não permitiu que os terroristas chechenos se juntassem no seu território nacional em Maio último, pelo que lhes agradecemos.
Tal não é o caso da Dinamarca, o que põe em dúvida a sinceridade da participação deste país na coligação antiterrorista internacional, não falando sequer das relações russo-dinamarquesas.
Caricaturas: «Publicação inceitável», dizem EUA
Os Estados Unidos consideraram hoje que a publicação das polémicas caricaturas do profeta Maomé na imprensa europeia constitui uma incitação "inaceitável" ao ódio religioso e étnico.
"As caricaturas são, evidentemente, ofensivas para as crenças dos muçulmanos", declarou o porta-voz do departamento de Estado norte- americano, Justin Higgins, considerando que "a incitação ao ódio religioso e étnico é inaceitável".
("Pois é tal e qual. Não queira mandar na casa deles,..."
Pois, e não venham eles mandar na minha casa”).
Acho que voce não percebeu nada do que eu ja disse sobre integração
A integração para nos ocidentais tem a ver com cumprir as leis de um pais, e não o estado religioso das pessoas, para nos conta não serem criminosos, e serem socialmente integrados, é assim para nos ocidentais ok. ou acha que todos os muculmanos que cá estão são criminosos por causa da sua religião ? De entre os que são é um caso de policia.
Deixe la o chamberlain, mas não fale só do chamberlain, o deladier também ajudou à festa da pacificação, é o tal caso quando não se conhecem as intençoes dos extremistas qualquer bem intencionado passa por idiota. O unico que viu de facto o perigo mas foi ignorado de inicio foi o churchill.
Sabe que mais o que é demais chateia.
e é diazitos, bom descanso
É preciso muita condescendência para aceitar o Islão como religião.
Basta comparar o que foi a vida de Maomé com a vida deJesus Cristo para se dar conta de que por um lado temos valores humanos e teológicos , e por outro, um grupo de bandos armados que assaltavam os nómadas e que à força da espada os obrigavam a adorar um tal Allah.
Entre muitos livros, isto pode ser consultado em
http://ossamabladen.googlepages.com/islaoaccao
@ osátiro:
'É preciso muita condescendência para aceitar o Islão como religião.'
Mas além de condescendência também é preciso muita paciência, sobretudo para aturar anónimos a dizer asneiras...
Às vezes nem sei o que será mais grave, o Islão ou os anónimos?
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