Cartoon de Ruben L. Oppenheimer.
NRC Handelsblad
À esquerda Balkenende (primeiro-ministro holandês) diz: Claro que temos medo de algo que nunca ninguém viu...
O Talibã responde: Essa é que é a própria essência de religião!
Já no dia 23 de Janeiro, no meu post Burka ou não Burka, eis a questão! dizia eu que 'Não se fala noutra coisa na Holanda, senão no hipotético filme de Wilders. Todos os presidentes de câmaras receberam uma carta do ministro do interior para se prepararem para o que der e vier depois da exibição do filme.'
Bem, parece que a coisa está para rebentar e a tenção aumenta, e internacionalizou-se. A pressão sobre Wilders é enorme. A pressão sobre a Holanda vinda de países muçulmanos toma proporções Rushdianas, com ameaças e as tradicionais manifestações organizadas com queima de bandeiras.
Há dois dias o ministro dos negócios estrangeiros (Verhagen), apoiado pelo primeiro-ministro (Balkenende) (ambos cristãos-democratas) fizeram mais uma última tentativa para dissuadir Wilders de apresentar o filme, que parece que já tem um título – Fitna*.
Outros membros do governo acham que o ministro está a ser prematuro, ninguém conhece o conteúdo do filme, e proibir o filme neste estádio seria a mesma coisa que passar um cartão vermelho a um jogador antes de entrar em campo…
Isto, como imaginam, está a ser bastante mediatizado, e o primeiro-ministro não se cansa de repetir na TV as desgraças que vão recair sobre o país depois do filme: 'vai aumentar a polarização já existente no país; está em jogo as relações económicas da Holanda; os nossos compatriotas em países muçulmanos vão correr risco de vida; os Talibãs dizem que se Wilders sair com o filme vão atacar as tropas Holandesas no Afeganistão.'
Esta última tem a sua piada, parece dar a entender que até agora os Talibãs só tinha trocado galhardetes com os soldados holandeses - os 14 soldados mortos deve ter sido de gripe! É caso para repensar a estratégia militar no futuro, e em vez de arriscar a vida de soldados, porque não utilizar o hipotético filme de Wilders como uma arma: - ou vocês batem a bola baixinho ou a gente espeta com o filme do Wilders no vosso canal 1, em prime time ti vi …
O programa nacional de opinião na TV , NOVA, faz (em prime time) um apelo ao grande perito do Islão, o arabista Hans Jansen. Um resumo:
Nova: o Sr. não acha que devíamos dar ouvidos aos pedidos dos países muçulmanos?
- Capitulação é uma opção, mas isso não significa que eles vão parar de fazer exigências.
Nova: Mas está ver o que isto pode ocasionar, manifestações nos países muçulmanos contra nós.
- Nos países muçulmanos só acontece o que os governos desses países querem que aconteça.
Nova: ataques a embaixadas, atentados contra os nossos compatriotas no estrangeiro.
- Mas isso é precisamente a essência da Jihad…
* Fitna tem uma porrada de significados em Árabe, dependente do contexto pode significar: teste, sofrimento, luta, caos, guerra-civil, sedução (no sentido pejorativo) quando utilizado em relação a sexo, etc. Mas sempre no âmbito da Dar Al Islam (casa, território do Islão), por isso não confundir com Jihad que, significando por vezes a mesma coisa, se refere sempre ao combate FORA da Dar Al Islam.
P.S. No Aspirina B, há um post de F.Venâncio sobre este assunto, onde foca o medo de uma senhora! Logo a seguir Valupi também aborda esta matéria – no cartoon que publica está tudo explicado. Pena que a Zazie e o Euroliberal açambarquem grande parte da... liberdade de expressão…
95 comentários:
Para quê o filme?
Ele já provou a mensagem que queria passar...
Às vezes pergunto-me se é realmente o politicamente correcto a fazer tantos estragos, a mim parece-me mais uma especie de covardia misturada com lavagem cerebral...
Esquerdalho uma vez, esquerdalho toda a vida.
Bem podes tentar caluniar com colagens ao euroliberal que basta lá ir e ver que nada tenho a ver com isso.
Tu és um filho de Darwin e do marxismo e quanto a isso nada a fazer. O ateísmo militante é a grande praga dos nossos dias.
Bem podes encenar ao espelho e tentar aprender a não ser de esquerda porque estarás sempre a ser um esquerdalho às avessas.
E o Sarkozy, que é um sujeito bem inteligente, percebe de onde vem o mal- vem de vs. dos ateus militantes- dessa raíz jacobina. Por isso não teve problemas em dar o apoio ao gajo da Holanda.
A grande batalha dos nossos dias é contra este novo darwinismo à Dawkins, à neo-nazismo, ímpio e relativista que faz do umbigo a lei.
V.s são os novos internacionalistas proletários que o marxismo nunca tinha conseguido criar- A globalização e a utopia do Novo Mundo estão aí e a farsa vai dar tragédia.
Tragédia de mãos dadas- que nestas utopias de terraplanagens e import-export de decadência ocidental a que cham civilização, são todos iguais.
O racismo é mesmo coisa para macacos se acharem que são menos macacos porque são diferentes dos saguins...........
De qualquer forma já te estampaste ao comprido com essa de querer meter-me no mesmo saco do euroliberal.
Basta seguir o link e ler tudo o que eu escrevo e confirmar que foste um aldrabão.
Tu e o Valupi, mas esse não é novidade é um taralhoco de um comuna arrependido armado em zen-xuxialista.
E olha, se apanhares com uns estilhaços não chores. É que, volto a repetir: há bodes que estão a pedi-as.
A retaliação fulanizada é mesmo a forma de ajuste de contas mais higiénica. Evita que os inocentes sejam atingidos e nem causa grandes problemas de trânsito.
O que é preciso é pontaria.
Afinal também é isso que Israel faz quando lança bomba certeira em cima de paralítico.
E eu até acho que sim, se for para o hospital, fica uns meses sem dançar quizomba é sempre tem tempo para pensar a ver se ganha juízo. Há quem só aprenda à cachaporra.
"Há quem só aprenda à cachaporra."
Bem, ó zazie caralheta, a avaliar pelo seu caso, ou o método não resulta plenamente, ou temos de nos encontrar, porque eu, modéstia à parte, tenho bastante jeito para a cachaporra, fruto de bastantes lições com o saudoso Meste Ferraz, com o Mestre Koboyashi e com o Sargento Cufos.
E se não for suficiente, tenho um velho amigo que não á da corticeira Amorim, pese embora o nome, e que nesta matéria chegou ao topo da Europa, em contacto pleno, isto é, distribuindo milho com pés e mãos.
Estou em crer que se, como diz, o método resulta, a zazie caralheta "al islam", tem muita aprendizagem pela frente.
ò panascoide: eu não te disse jà que estás proibido de me dirigires palavra, meu grande grunho que leva na peida e anda se arma em moralista e tremeliques a fingir que diz mal dos gays.
Caralheta é coisa que deves guardar para dizer à tua mãezinha, por ter deixado que esse verme que és e que de lá saiu também tenha entrado sem recordar quem a montou.
como o mal arrependido do tio nem links asbe fazer, fica aqui a ligação para se poder ler e confirmar a trapaça que para aí escreveu no post
Tourette?
Ó zazie eu gosto muito de ti mesmo que sejas travesti.estes gajos por aqui Carmo ou lidadori estão em grupo, mais que juntos, e tu, só no trapézio. Cais desamparada nem a peruca escapa. ZAZIE! O Lidador é militar, sabes lá se ele tem todos os seus canhões apontados para a tua casa? e um ataque aéreo?! Ó! o homem é de guerra! páz?!.... nem pó!. O Carmo foi como tu sabes um Homem de esquerda, mas enfim, mudam-se os tempos mudam-se as vontades, e lá vamos cantando e rindo e levados sim, ou não?!. Vive na holanda onde os invernos são bastante longos e uma pessoa não é de pedra, ibernar é para ursos, queria um cão e tenho gato, os meus amigos são todos comunistas, porra sinto-me sozinho. E o inimigo está aqui. a paranoia é geral. Espero que a malta se safe, nós Portugas temos um perfil bem norte africano o que é neste momento duvidoso!, "entre mortos e feridos alguem pode escapar". Zazie tu és uma bela mulher. Dá-lhes ma non tropo.
Então, zazie caralheta, filha, chiça, não lhe ensinei já a fugir do ridículo? Sente a atracção do abismo?
Vamos lá conter esses arroubos sardinhescos e vá já lavar essa boca, que isso não são coisas que se mastiguem.
Zazie, "al islam", filha, eu sei que tudo isto lhe dá um prurido do caraças, mas não seria melhor trincar umas pipocas, em vez dessa substância que acaba de vomitar?
Está-lhe a doer muito, está? Calma, eu prometo dosear as pancadas, visto que está a ficar patente que se ressente demasiado das cargas de porrada com que lhe vou aconchegando a burka.
Toca a arrebitar. Os dias difíceis não duram sempre, embora haja relatos tenebrosos sobre situações de irritabilidade extrema.
Endireite-se, porra!
P.S. Lamentavelmente estamos a chegar à conclusão que um triângulo obtuso é-o menos que a zazie caralheta al islam que, ao que consta, nem sequer é triângulo.
Uma desgraça nunca vem só.
Este labrego conseguiu o pleno- ser enrabado por uma parada inteira de espanhóis.
E agora anda-me para aqui armado em macho quando é tudo tremeliques das hemorróidas.
Ai, a Fernanda, bem fez a Fernanda em por-se a milhas, quando ele inicou a aventura com imediato...
Isto só para rir. É cá com cada uma. E andou para aí a enganar meio mundo porque também é tudo ceguinho.
Cheira à distância que é panasca e daqueles do latex e do soutien debaixo da farda. E lambe-se por aí à descarada com eles.
Um verdadeiro sissy hawk
zazie disse...
Bem podes tentar caluniar com colagens ao euroliberal que basta lá ir e ver que nada tenho a ver com isso.
Basta seguir o link e ler tudo o que eu escrevo e confirmar que foste um aldrabão.
Eu, Carmo da Rosa, declaro solenemente que qualquer semelhança entre a menina Zazie e o fascista que assina com o nick Euroliberal no Aspirina é pura coincidência.
Não obstante, eu, aldrabão, apenas ter dito que ambos açambarc(ão) grande parte da liberdade de expressão que tanto detest(ão)! Rima e bate certo…
Tu és um filho de Darwin e do marxismo
Já me chamaram coisas bem piores! Tás numa boa Zazie, numa Zen…
E o Sarkozy, que é um sujeito bem inteligente (...)
Não percebi! Achas que o Sarkozy apoia o Wilders?
A grande batalha dos nossos dias é contra este novo darwinismo à Dawkins, à neo-nazismo, ímpio e relativista que faz do umbigo a lei.
É quase isso, mas a frase correcta é: A grande batalha dos nossos dias é entre este novo darwinismo à Dawkins, contra o fascismo verde e todos aqueles que consciente ou inconscientemente o apoiam.
V.s são os novos internacionalistas proletários que o marxismo nunca tinha conseguido criar- A globalização e a utopia do Novo Mundo estão aí e a farsa vai dar tragédia.
Proletários, alguns, mas internacionalistas, duvido! Estes gajos são todos uma cambada de patriotas pá, são como tu, capazes de defender uma igreja românica de caçadeira…
Zazie não consigo ler mais, tenho que parar para beber um copo, mas volto já…
ó Compadre, que tal vai a moenga?
O Carmo foi como tu sabes um Homem de esquerda
Ó compadre na diga disparates qu'a mulher ainda acredita! Eu continuo a ser de esquerda, os meus compadres é que se tornaram uns reacionários que ninguém os aguenta. Olhe, são piores qu'ó Buchi... E na adianta dizer nada, é como a comadre Zazie, engalfinharam pra aquele lado e é como a mula da cooperativa...
'nós Portugas temos um perfil bem norte africano'
Ah compadre fale por si porra, na me meta ó barulho! Lá porque você tem pinta de mouro na quer dizer que semos todos...
O que é que os ateus têm haver com isto tudo?
tudo. A questão é mesmo essa. Tudo. È fazer uma pesquisa de todos esses merdas, da Dinamarca à Holanda metidos nesta provocação religiosa e tirar as conclusões. Bastaria até escrever o nome de cada um, seguido da palavra atheism.
Só quem nunca estudou um pouco de história é que se pode admirar.
Por isso é que o Sarkozy defende a posição mais inteligente- a defesa da religião tradiconal de um pais, em vez desta porra do jacobinismo que foi o culpado pelo monstro.
A natureza tem horror ao vazio- se não está lá nada, é claro que vai ser preenchido por quem tem mais força.
E a ideia de um Estado laico com militantes ateus apenas serve quando esse estado se torna ideológico e totalitário.
Não pode haver meio termo. Todas as grandes ditaduras modernas foram provenientes de terraplanagens ateias. A novidade é que vamos ter um novo mundo de confrontos patológicos precisamente porque querem o impossível- ser democracias esvaziadas onde a sociedade civil perde as raízes nacionalistas para aqueles que a colonizarem melhor.
Fora isso os ateus estão a dar um maãozinha porque sempre foram os maiores proselitistas. Uma fé às avessas num mundo às avessas dá este niiilhismo- como o do puto que fez aquele massacre na escola.
É claro que neste caso a coisa é mais macaca. O tipo, para além de ter esta visão do ateísmo militante como o Van Gogh e o outro maricas que também foi à vida, ou de todos os cartoonistas dinamarqueses, ainda é testa de ferro do sionismo israelita. E trabalha para eles.
Tal como trabalhavam os da Mossad do 11 de Setembro...
Somos cegos ou quê?
A quem é que tudo isto tem interessado e interessa cada vez mais?
Este, por exemplo, nem percebe que o "proletário internacionalista" é ele.
Porque nunca percebeu que o intervencionismo nem é de direita. Por algum motivo se chamam neo. São neo-trostskistas. Todos os teóricos vieram da esquerda. São a face mercantilista do marxismo- tudo sujeito a leis-, o homo economicus, sem alma, sem mais nada que utopia de futuro.
Não tarda nada a tornar-se neo-comunismo a electricidade, como dizia o outro.
Os ateus militantes sempre foram os maiores mercenários. Trabalham para qualquer religião contra qualquer religião.
Volta diogo, estás perdoado...
"Tal como trabalhavam os da Mossad do 11 de Setembro"
A zazie caralheta é um tipo de cromo sobre o qual já escrevi aqui.
http://o-lidador.blogspot.com/2006/12/911-as-fontes.html
O meu poste acaba assim:
"É também sintomático e muitíssimo revelador que os fellow travelers das teorias da conspiração sejam as modernas versões das forças que no dealbar da 2ª Grande Guerra, tinham por inimigo declarado a democracia liberal:
O nacional-socialismo, o islamismo político, o fascismo e o comunismo.
Hoje como ontem, o alvo declarado destas forças é o liberalismo, a democracia e os EUA, vistos como a sua mais bem sucedida manifestação e é a esta luz que importa situar a irracionalidade paranóica que subjaz às teorias da conspiração."
A Mossad é mais uma das versões pós-modernas do demónio.
Onde antes se atribuia o mal ao balzebu, agora atribui-se à CIA, aos americanos, à Mossad, aos extraterrestres, aos illuminati sionistas, à conspiração judaico maçónica,etc.
Os palermas necessitam de um mundo assim, onde uma força superior pode ser culpabiizada pelas desgraças, reais ou imaginarias.
Que cromo você foi desencantar, carmo da rosa!
Ó primo!
Mea culpa, mea culpa, mea maxima culpa…
Quando nos encontrar-mos prometo que pago uma rodada pelo transtorno.
É verdade, enganei-me redondamente, creio que já não há salvação para a Zazie, vai ser o convento ou a madrassa...
O convento, devido à linguagem vernácula da senhora, vai ser difícil, mas a madrassa está perfeitamente ao seu alcance.
O ódio ao ateísmo é mais que evidente, legitimar um ou outro atentado terrorista parece que não lhe tira o sono e, ultimamente – esta é que eu não estava a contar -, engoliu pelos vistos as teorias descabeladas do Thierry Meissan, sobre o ataque às torres gémeas cometido pela Mossad, que previamente telefonou a todos os judeus que lá trabalhavam para meteram um dia de folga!!!
O que, diga-se de passagem, além de ser um raciocínio de alguém completamente marado da caixa dos pirolitos, demonstra uma atitude racista: ‘os desgraçadinhos dos árabes não estão em estado de organizar um atentado desta envergadura’. Sorte tem a Zazie que o Bin Laden não sabe ler português…
Tenho de confessar, de todos comentadores que eu já li na blogosfera, nenhum era tao doido varrido como a Zazie.
O que é irónico, ó cdr, é que esta zazie caralheta que faz furiosas afirmações contra o lobby da paneleiragem, se encoste ao Thierry Messyan, maricas dos 4 costados e lhe chupe a peçonha antiamericana.
A bem dizer não sei se é irónico, se é triste...porque a estupidez, quando é profunda e congénita, como no caso do nosso alvo móvel, entristece um bocado.
Então a culpa de todos os atentados perpetrados por esse mundo fora pelos radicais islâmicos é culpa dos ateus... A burka, a ditadura (moral, politica e religiosa), o desrespeito pela cultura dos outros povos (a arrogância islâmica), o continuo desrespeito pela vida humana, etc, é tudo culpa dos ateus jacobinos.
Agora tudo faz sentido, bem me parecia que eles andavam a tramar qualquer coisa...
“A natureza tem horror ao vazio- se não está lá nada, é claro que vai ser preenchido por quem tem mais força.”
Sempre que algum reaccionário fala de ateísmo lá vem o horror ao nada... Mas não é nada disso que acontece, pois nem mesmo os ateus fogem à condição humana.
Afinal se analisarmos as religiões numa perspectiva imparcial e racional, chegamos à conclusão que são apenas “bengalas psicológicas” para uma série de factores (sinceramente não me apetece perder muito tempo com isto). Ora os ateus tb se apoiam em qualquer coisa, seja no humanismo ou na ciência, acabamos todos sempre por necessitar de um guia espiritual nas nossas vidas.
Não se preocupe que os ateus no final terão um castigo divino, nada de virgens nem rios de mel e vinho, bem feita :P
http://www.olavodecarvalho.org/semana/070315jb.html
http://www.olavodecarvalho.org/semana/071025jb.html
[o seguinte parágrafo de Charles Darwin:
“Entre os selvagens, os fracos de corpo e mente são logo eliminados. Nós, civilizados, fazemos o possível para evitar essa eliminação; construímos asilos para os imbecis, os aleijados, os doentes; instituímos leis para proteger os pobres... Isso é altamente prejudicial à raça humana.”]
O que Darwin realmente escreveu:
"Natural Selection as affecting Civilised Nations.—I have hitherto only considered the advancement of man from a semi-human condition to that of the modern savage. But some remarks on the action of natural selection on civilised nations may be worth adding. This subject has been ably discussed by Mr. W. R. Greg, and previously by Mr. Wallace and Mr. Galton. Most of my remarks are taken from these three authors. With savages, the weak in body or mind are soon eliminated; and those that survive commonly exhibit a vigorous state of health. We civilised men, on the other hand, do our utmost to check the process of elimination; we build asylums for the imbecile, the maimed, and the sick; we institute poor-laws; and our medical men exert their utmost skill to save the life of every one to the last moment. There is reason to believe that vaccination has preserved thousands, who from a weak constitution would formerly have succumbed to small-pox. Thus the weak members of civilised societies propagate their kind. No one who has attended to the breeding of domestic animals will doubt that this must be highly injurious to the race of man. It is surprising how soon a want of care, or care wrongly directed, leads to the degeneration of a domestic race; but excepting in the case of man himself, hardly any one is so ignorant as to allow his worst animals to breed.
The aid which we feel impelled to give to the helpless is mainly an incidental result of the instinct of sympathy, which was originally acquired as part of the social instincts, but subsequently rendered, in the manner previously indicated, more tender and more widely diffused. Nor could we check our sympathy, even at the urging of hard reason, without deterioration in the noblest part of our nature. The surgeon may harden himself whilst performing an operation, for he knows that he is acting for the good of his patient; but if we were intentionally to neglect the weak and helpless, it could only be for a contingent benefit, with an overwhelming present evil."
Os negritos são meus. Aos verdadeiros crentes não há negritos que lhes valham, sejam eles Marx, Hitler, ou o Olavo de Carvalho.
A zazie quando não está com a garganta ocupada a entoar o Rigolleto das caralhadas, faz uns bonitos.
Agora colocou aqui um link de um artigo de Olavo de Carvalho, por acaso alguém cujos escritos leio com gosto.
A Zazie tenta arrimar-se à sofisticação intelectual de OC, nesta questão do ateísmo, como se aqui neste blogue, existisse um covil de ateus jacobinos.
Ora se ela em vez de gastar o seu latim com linguagens de caixote do lixo, se desse ao trabalho de ler melhor o que por aqui se escreve, verificaria que não é assim.
Aqui este seu amigo, por exemplo, escreveu coisas como
"Os agnósticos, como eu, não encontram serventia no felino de estimação, e basta-lhes o raspador de queijo, mas sentem que há ali qualquer coisa que não compreendem" e "Os ateus, esses detestam felinos e é por isso que pensam que são todos iguais. Se a gente lhes faz notar que um gatinho é ligeiramente diferente de um tigre de Bengala, passam-se dos carretos e recorrem à árvore genealógica dos felinos para nos provar que os ancestrais do nosso Tareco já foram uns ferocíssimos “dentes-de-sabre”.
O problema dos ateus, é que têm necessidades que o raspador de queijo não soluciona. E como não gostam de felinos, adoptaram um porco racionalista como animal de estimação.
Para eles o porco é só vantagens, porque é mais inteligente, não larga pêlos, não afia as unhas, e é útil porque cheira trufas e dá uns presuntos das caraças, para além de febras e demais derivados. E também se pode acariciar.
Ok, não ronrona, mas grunhe o que até nem lhes parece muito diferente.
Um animal perfeito, garantem.
Infelizmente, parece que o porco não só morde, como tem um cheiro execrável, já para não falar da bosta que larga pelos cantos e da maldita tendência para engordar como um porco."
Que pode ler aqui na íntegra.
http://fiel-inimigo.blogspot.com/2008/02/gatos-tigres-porcos-e-raspadores-de.html
O outro problema da Zazie, e este é que é grave, é que acha coisas extaordinárias que fariam o Olavo de Carvalho cair de cu:
-acha que o islamismo é um aliado e está pronta a vestir a burka .
-acha que há uma conspiração judaico-maçónica.
-acha que vê mais além que os outros e que percebe coisas que outros não percebem.
Ela vê Mossads e conspirações judaicas em cada esquina.
E é esta tendência achista da zazie, que a faz cair no cesto dos ignorantes convencidos.
Dos estúpidos, vá lá.
[um artigo de Olavo de Carvalho, por acaso alguém cujos escritos leio com gosto]
Sem dúvida. Quando fala do que sabe. Agora apresentar Darwin como o pai da eugenia é indesculpável. E o racismo começou com a moderna biologia? Esta é de cair de cu.
Um artigo lamentável.
@ Lidador:
'A Zazie,
-acha que vê mais além que os outros e que percebe coisas que outros não percebem.'
Acompanhar a pedalada da Zazie é realmente muito difícil, sobretudo porque, além de misturar alhos com bugalhos é um poço de contradições.
Pode ter um discurso anti-globalista de manhã, um esquerdista ao meio-dia, um católico à tarde e um racista antes de ir para a cama…. Absolutamente estonteante!
Ah! Mas no outro dia, pode, nas calmas, acusar de manhã outros de nazis, por terem dito as mesmas coisas que ela disse na véspera, e ao meio-dia dizer que os católicos são uns coninhas, à tarde que os esquerdistas são jacobinos acéfalos e à noite que os anti-globalistas são uns paneleiros marxistas…
E o mais engraçado é que, e para tornar a coisa ainda mais complexa, para a Zazie não é muito importante O QUE SE DIZ, mas QUEM DIZ.
Vejamos o que ela diz acerca da discussão sobre o problema da imigração na Holanda no Aspirina B.
“É que eu sou perfeitamente capaz de me colocar um pouco no lugar de ingleses e perceber que não dá para mais. Que é um suicídio e tem sido um suicídio de irresponsáveis ters-se deixado entrar o que entrou e alimentar um monstro que vai rebentar.”
Imaginem este texto assinado por CdaR, Lidador, P.Porto, DLM, Range, R. Brilhante ou L. Oliveira! Não é preciso ter uma grande imaginação para adivinhar as respostas que a Zazie daria a este texto…
Por isso é que eu tive a amabilidade de a confrontar no Aspirina com esta minha resposta:
Nos anos 70/80 havia na Holanda um político que dizia precisamente o que tu dizes agora: “é um suicídio de irresponsáveis…” Chamava-se Hans Janmaat e tinha como única palavra de ordem VOL IS VOL (Cheio é cheio - referia-se ao país). Nunca ninguém deu ouvidos ao homenzinho.
Toda a classe política catalogou o homem à partida de fascista (eu também) e formou-se um cordão sanitário há volta do homem.
Quando ele falava no parlamento os outros parlamentários, sobretudo os de esquerda, abandonavam a sala. Em 1986 houve mesmo um atentado contra o homem. Um grupo de esquerdistas atacou e deitou fogo a um hotel onde ele estava em reunião. Ele conseguiu safar-se miraculosamente, a mulher dele teve que ser amputada de uma perna. Ninguém foi condenado! Uma vergonha…
Hoje, toda a classe política (da esquerda à direita) diz as mesmas coisas que ele dizia há 25 anos atrás…
Não me admirava nada que a Zazie utilizasse os argumentos de Geert Wilders para atacar Theo van Gogh, ou vice-versa… NÃO É ISTO FANTÁSTICO?
Já agora linka a resposta que eu dei e o resto da conversa.
Que te baralhe, percebo. Porque, quem viveu uma vida com doutrina esquerdalha na cabeça nunca vai conseguir livrar-se dela.
Ficou definitivamente com a mioleira fritada e formatada.
Por muito que tentes não percebes. V.s só se ouvem a si mesmos. Foi assim que desaprenderam de pensar e não vai ser agora, e ainda menos tentando macaquear doutrina oposta, que vão conseguir pensar pela própria cabeça.
Tu funcionas a etiqueta, fazes parte dos arquivadores do mundo. Eu prefiro pensar e tenho curiosidade por perceber as coisas.
O Fernando Venâncio deu um espantoso testemunho, incluindo a auto-crítica ideológica por também ser de esquerda e nunca ter percebido o erro do excesso de imigração e integracionismo inviável.
Tu a isso não disseste nada. Piraste-te. E aqui, debaixo do latex do labrego do labrador, só podes ficar no mesmo- no hooling bestializado, imbecil, acéfalo, complexado, que destila ódio contra o islão, com o mesmo esquematismo mental com que poderia destilar contra a prima Leopoldina, caso tivesse virado para isso............
Mas sabes para que me serviram estas conversas- para confirmar que as ideologias são as grandes responsáveis por toda a galvanização de imbecilidade. E que isto é válido em todos os lugares e em todos os tempos.
É mundo plano, a preto-e-branco, legimado pormoralismos e sem uma única estrutura pessoal, de carácter, de ideais, para lá das bandeirinhas dos grupos em que vivem.
Do mesmo modo que confirmei que quem renega as suas raízes fica um sem-abrigo do ethos.
Claro que este luis Oliveira é outro bimbo que nunca estudou nada de nada na vida e nem sabe a história da eugenia.
V.s, tirando o David Lourenço Mestre, parecem-me um bando de analfabrutos a fazer hooliganismo por qualquer merda. Calhou de ser esta, podia ser outra.
Mas são mesmo um bando de quadrados imbecis. Disso não há a menor dúvida.
Para não ofender injustamente, fica de parte o P Porto que não me lembro de ter sido grunho.
Agora o grupino dos labregos labrador e oliveira, aqui à volta do esquerdalho taralhoco da casa é mesmo coisa de ogres lobotomizados.
E nem conhecia sequer o blogue.
Pelo que é fácil nem existir. São para aí um cambada de idiotas retardados como outros tantos, com a vantagem de não os ter de aturar nem no computador e ainda menos na vida real.
Não existem.
Agora o ogre que me apareça à frente e se ponha com fosquices que vai ver.
O animal, que passa a vida a insultar os gays e mais toda essa decadência e dou com ele, mesmo à minha frente, numa caixa de comentários, depois de me insultar, a lamber outro gajo.
E aquilo era só lambidela para aqui e lambidela para acolá, e "tens papado muitas "lampreias" e mais conversa rabichal de apalpanços às respectivas "lampreias".
Uma puta, ainda por cima. Como se já não lhe bastasse ser mongo e analfabruto, ainda é puta de latex debaixo da farda.
E foi esta puta queixar-se para a madrinha delas. Eu mato-me a rir com estes bandalhos.
E anda para aí meia blogosfera convencida que este labrego é um grande macho muito perigoso, quando não passa de uma puta a assediar na blogosfera os mesmos gajos a quem insulta.
Depois é só lampreia e as mulheres é que são fáceis de bater.
Parvalhão. Há-de ser muito triste ter-se um filho assim.
é claro que só podia ser anti-nacionalista. Pois se foi iniciado no enrabanço por um pelotão de espanhóis.
E depois julga que limpa a "honra da caserna" imaginando-se a enrabar muçulmanos. Quando quem há-de fazer de bode do convento é ele.
contemos fuzis e muniçoes... o cerco vai ser longo
"...é claro que só podia ser anti-nacionalista."
mas isso é comigo?
dlm
v. também apalpa lampreias ou foi iniciado pelos espanhóis?
nao, enguias, é o mes delas
dlm
E o que é que a vida privada de alguém interessa?
Nada. Nem nunca me interessaria, não fosse o caso de ter sido o labrego quem começou com os insultos.
Nunca tinha trocado uma palavra com o sujeito- mas ele veio logo com a "caralheta" e mais uma série e impropérios incluindo ameaças físicas.
E foi no meio desta bestialidade que dei com ele às lambidelas (não é eufemismo meu, foi mesmo assim que disseram- toma lá uma lambidela e há muito que não nos lambiamos e as lampreias e mais não sei quantos.
Está visto que, como continuou a ser ogre e a insultar-me levou com a panasquice em cima. Para não se armar em besta.
Agora amoche. Por mim nunca suportei devassas da vida de ninguém e ainda bem que o ogre anda de nick.
Mas também não sou totó com essa pancada que os coitadinhos dos rabichos são intocáveis, quando até se armam em perseguidores deles próprios e depois dão estes espectáculos públicos na blogosfera.
'contemos fuzis e muniçoes... o cerco vai ser longo'
Zazie,
tens de reconhecer que esta é muito boa. Parti o côco. Verti o que estava a beber pelo nariz.
David, a próxima vez avisa pá! lá foi o teclado à vida.
'Que te baralhe, percebo. Porque, quem viveu uma vida com doutrina esquerdalha na cabeça nunca vai conseguir livrar-se dela.'
Zazie,
Teria todo o prazer em responder-te mas a minha mulher não me deixa! Diz que hoje tenho mesmo que ir prá cama. Nota que aqui é uma hora mais tarde...
E também estou a escrever uma resposta alongada para o Fernando Venâncio, esse jacobino ateu.
Eh pá, vê lá se mandas umas bocas no meu poste do OUAR-ZAZIE-T coitadinho que está a zero, e coloquei uma fotografia da minha terra especialmente para ti, e feita cá pelo moi há precisamente 18 anos.
E a história do burqini não gostaste? Eu pus um link onde podes encomendar um, mas são carotes, acho eu...
Bom, agora tenho mesmo que arrancar senão estou a levar porrada, já me chega a porrada virtual que levo de ti...
Muito boa noite e até amanhã a todos.
Sinceramente ainda não percebi qual o objectivo de tanto "brejeirismo" zazie...
Em relação aos ateus e o seu porco, uma analogia engraçada, mas que apenas tem sentido em termos macro-sociais. E apenas tem sentido agora, espero que com o desenvolvimento natural civilizacional as vantagens retiradas das religiões (controlo) deixem de ser necessarias.
Bem, a Zazie Caralheta provavelmente não terá tomado o comprimido e a consequência é esta chuva de lixo, este coro do esgoto.
Não se percebe muito bem porque leva a ZC tão longe a sua burrice, quando metade já chegava e sobrava para a arrumar.
No fundo, ZC, é uma sentimental, uma mulher àvida de calor humano e que, na busca trepidante desse calor, acabou por cair nos braços do islamismo e do anti-semitismo.
E, como só aprende à cachaporra, e mesmo assim mal, acredita que calor é a sensação que lhe fica no lombo, depois de ter sido sovada.
Este é um período decisivo na vida da ZC. Pela 1ª vez encontrou alguém ( o cdr) que tomou a peito instruí-la, fazer dela alguém.
Está a corresponder, à sua maneira.
Consta que já toma o seu banho semanal, evita comentar a vida sexual do Thierry Meyssan e sustém o impulso de arrotar em público.
A questão dos palavrões vai levar mais algum tempo, nesta sociedade permissiva em que vivemos.
É por isso que ZC chora, protesta, barafusta e tenta inclusivamente morder os seus pacientes tratadores.
Efeitos secundários, cara ZC.
Acaba por passar, com mais umas arrochadas.
É por isso que devia amanceber-se com o Mamhud.
Far-lhe-ia bem.
http://juliosevero.wordpress.com/2006/06/26/o-racismo-de-karl-marx/
http://www.amazon.com/Karl-Marx-racist-Nathaniel-Weyl/dp/0870004484
http://www.conoze.com/doc.php?doc=3855
Lobbys judaicos:
http://www.aj6.org/jpbo/108/index.html
http://www.adl.org/PresRele/ASUS_12/2708_12.asp
http://www.amazon.com/gp/product/0385265573/103-9000664-2815043?v=glance&n=283155
http://rightweb.irc-online.org/profile/1392
http://www.israeleconomy.org/strat1.htm
http://www.aipac.org/
http://www.jinsa.org/about/agenda/agenda.html
http://www.counterpunch.org/petras01072006.html
http://www.jewishaz.com/jewishnews/971128/aipac.shtml
estudo
http://www.lrb.co.uk/v28/n06/mear01_.html
http://ksgnotes1.harvard.edu/Research/wpaper.nsf/rwp/RWP06-011/$File/rwp_06_011_walt.pdf
«The complexity of Jewish identity politics helps create easy rhetorical trump cards for persuading people that there is nothing to think about. Just move along, folks, nothing here to think about. A classic is: "How can Jews be disproportionately both capitalists and Communists? Huh? Huh?" But, of course, historically they have been both, and the interaction between the two has been of world historical importance.
Going back to the 1840s, many of the world's intellectual concerns, and going back to 1917 many of the world's political conflagrations, have been driven by the often contradictory needs and obsessions of Jews.
As Berkeley historian Yuri Slezkine pointed out in The Jewish Century, Marxism appealed to educated secular Jews because it promised to dissolve the Jewish problem. Jews were resented for being so good at capitalism, so intellectuals Jews were excited that Communism would destroy capitalism. They were discriminated against because of religion, so Communism would abolish religion. They were discriminated against because they had no national homeland, so Communism would eliminate nationalism. What's not to like? And, indeed, as promised, secular educated Jews flourished under Soviet Communism for the first two or three decades.
Freudianism made little sense outside of the framework of bourgeois Jewish Mitteleuropean family structures (and not much there either), but Jewish intellectuals needed Jewish intellectual heroes, so Freud's silly waste of time was inflicted on the world for a half century.
Boasian cultural anthropology, the Frankfurt School, and numerous other intellectual cults are most profitably analyzed in Jewish terms.
Even a largely beneficial ideological phenomenon like Milton Friedman's Chicago School of free market economics is heavily based on the sensible post-Marxian realization that if Jews are good at capitalism, well, then capitalism is good for the Jews.
Neoconservatism began in the 1960s as a rebellion by Catholic and Jewish social scientists who saw that liberalism was unleashing black crime and rioting on white urban ethnics like themselves and their relatives. Over time, though, Catholic concerns got marginalized, and the hard work of crunching data got dropped. Neoconservatism turned into a front for pushing conservative Jewish foreign policy concerns. Francis Fukuyama finally figured out that he was being used to promote somebody else's agenda, but poor Victor Davis Hanson will likely never quite get it.
The problem is that Jewish intellectuals, for all their energy and ideological creativity, tend to be poor pragmatic decisionmakers about what actually is good for the Jews. They tend to get emotionally attached to the new ideas they've made up, push them too far, and don't understand how their ideas sound to others outside their hothouse.»
REL=_”nofollow”>Dishonouring Christian religious symbols is an old religious duty in Judaism. Spitting on the cross, an especially on the Crucifix, and spitting when a Jew passes a church, have been obligatory from around AD 200 for pious Jews. In the past, when the danger of anti-Semitic hostility was a real one, the pious Jews were commanded by their rabbis either to spit so that the reason for doing so would be unknown, or to spit onto their chests, not actually on the cross or openly before the church. The increasing strength of the Jewish state has caused these customs to become more open again but there should be no mistake: The spitting on the cross for converts from Christianity to Judaism , organized in Kibbutz Sa'ad and financed by the Israeli government is a an act of traditional Jewish piety. It does not seize to be barbaric, horrifying and wicked because of this! On the contrary, it is worse because it is so traditional, and much more dangerous as well, just as the renewed anti-Semitism of the Nazis was dangerous, because in part, it played on the traditional anti-Semitic past.
This barbarous attitude of contempt and hate for Christian religious symbols has grown in Israel. In the 1950s Israel issued a series of stamps representing pictures of Israeli cities. In the picture of Nazareth, there was a church and on its top a cross - almost invisible, perhaps the size of a millimeter. Nevertheless, the religious parties, supported by many on the Zionist "left" made a scandal and the stamps were quickly withdrawn and replaced by an almost identical series from which the microscopic cross was withdrawn.
Then there was the long-drawn-out battle about Christian influence in elementary arithmetic. Pious Jews object to the international plus sign for it is a cross, and it may in their opinion, influence little children to convert to Christianity. Another "explanation" holds; it would then be difficult to "educate" them to spit on the cross, if they become used to it in their arithmetic exercises. Until the early 1970s two different sets of arithmetic books were used in Israel. One for the secular schools, employing an inverted "T" sign. In the early '70's the religious fanatics "converted" the Labour Party to the great danger of the cross in arithmetic, and from that time, in all Hebrew elementary schools (and now many high schools as well) the international plus sign has beeen forbidden.
Similar development is visible in other areas of education. Teaching the New Testament was always forbidden, but in the old time conscientious teachers of history used to circumvent the prohibition, by organizing seminars or sending the students to libraries (not the school libraries, of course). About 10 years ago there was a wave of denouncing such teachers. One in Jerualem was almost sacked, for advising her history pupils, who were studying the history of Jews in Palestine around 30-40 AD, that it would be a good thing if they would read a few chapters of the New Testament as a historical aid. She retained her post only after humbly promising not to do this again.
However in recent years, anti-Christian feelings are literally exploding in Israel (and among Israel-worshipping Jews in Diaspora too) together with the increase of the Jewish fanaticism in all other areas too.
The real enemies of truth here, as in many other aspects of the Israel reality, are the socialists, "liberals", "radicals", etc. in the USA. Imagine the reaction of the US Liberals, and of such papers as The Nation and New York Review of Books, not to speak of the New York Times if in any state whatsoever, the government financed spitting on a Star of David? But when here in Israel, the government finances the spitting on a cross, they are and will continue to be, quite silent. More than this, they helpt to finance it. United States taxpayers, who are of course mostly Christians, are finacing at least half the Israeli budget, one way or another, and therfore the spitting on the cross too.
Professor Israel Shahak is an israeli citizen, former concentration camp inmate during WW II, and the founder of Israel's Human Rights League. His new book "Jewish History, Jewish Religion" about Jewish hatred and contempt toward Gentiles, is highly recommended.
http://www.freerepublic.com/focus/f-news/1130097/posts
Which American?
by Claes G. Ryn
by Claes G. Ryn
The just-concluded 40th anniversary meeting of the Philadelphia Society, held in Chicago, featured a panel on US foreign policy. Midge Decter, the controversial new president of the society, praised the United States as embodying universally applicable principles, and endorsed the aggressive foreign policy that is the hallmark of the Bush administration. On the same panel, Claes Ryn, the 2001–2002 president of the Society and the author of the recently released America the Virtuous, criticized this kind of universalism as "neo-Jacobin" and as incompatible with traditional American views on government, not to mention peace in the world. Professor Ryn's remarks follow:
Quite often I have lunch at a McDonald’s in one of the most affluent and pretentious suburbs in America just outside of Washington, D.C. The residents are ambivalent about having a McDonald’s in their community – it undermines their self-image – so the restaurant is tucked away inside a little mall and almost impossible for outsiders to find.
I like to arrive just after 10:30. I am up very early, and before 11:00 my McDonald’s is still quiet. I eat and read in peace. Later, mothers drive up in their luxury SUVs with their preschool children, and, if schools are closed, older children too. Some high-schoolers show up. On Saturdays many fathers do McDonald’s duty and older children come as well. My French café is transformed into bedlam. Near the playpen especially the noise rises dramatically. I have learnt when late to shut out the din, but sometimes I watch the scene in fascination. At the counter toddlers in strollers scream when parents do not give them French fries fast enough. Older children crawl on chairs and tables or rush about shouting and shoving while waiting for mom or dad to bring the food. Mothers and fathers scurry around, anxiously solicitous of their princes and princesses. They comfort the crying and apologize to little Ashley and Eliot for having taken so long. By now I know well the difference between the crying of a child in distress and the importunate crying of a child who won’t wait or take no for an answer. At the playpen – the "hell-hole" – it is obvious that playing without throwing yourself about and making lots of noise would not be real playing. Sometimes the playpen emits such piercing screams that the Asian-American children look at their parents in startled surprise. Deference to grown-ups seems unknown. I used to take offense, but the children have only taken their cue from their parents, who took their cue from their parents. The adults, for their part, talk in loud, penetrating voices, some on cell phones, as if no other conversations mattered. The scene exudes self-absorption and lack of self-discipline.
Yes, this picture has everything to do with U.S. foreign policy. This is the emerging American ruling class, which is made up increasingly of persons used to having the world cater to them. If others challenge their will, they throw a temper tantrum. Call this the imperialistic personality – if "spoilt brat" sounds too crude.
But, surely, this rising elite has wonderful strengths. Are not its adults highly educated – about history, philosophy, geography, and world affairs – and masters of several languages? Do they not travel widely and have a keen understanding of other countries and regions of the world? Are they not sophisticated cosmopolitans suited to running an empire.
Pardon the sarcasm. I am well aware that a different type of American still exists. That American aspires to character traits virtually the opposite of those on display at my McDonald’s. Americans used to admire self-restraint, modesty, humility, and good manners. They were acutely aware of original sin. They feared the self-indulgent ego, in themselves and others. Americans of an earlier era stressed the need to check the darker potentialities of human nature, the unleashing of which could wreak havoc on the individual and society. They hoped that in personal life moral character would restrain the desire for self-aggrandizement, just as in national political life the checks and balances of the U.S. Constitution would contain the all-too-human desire for power. Personal self-control and constitutionalism were but different aspects of the effort to subdue the voracious ego. Human beings could not be trusted with unlimited power.
The old Americans were not so foolish as to try to extinguish the will to power. Nothing good could be accomplished without power in some form. But they recognized the great danger of the will to power being diverted from its legitimate ends and breaking free of checks.
The Framers assumed that, for the Constitution to work, its institutions had to be manned by individuals who embodied its spirit. These individuals had to be predisposed to virtues like self-restraint, respect for law, and a willingness to compromise. They had to have what I call a constitutional personality. The spirit of the written Constitution stemmed from America’s unwritten constitution, that is, the religious, moral, and cultural life that had inclined Americans to constitutionalism in the first place. The Constitution could not survive without character traits that the Framers hoped would be wide-spread. All know Benjamin Franklin’s answer to the woman who asked what the Constitutional Convention had produced: "A republic, if you can keep it." The primary reason why today the U.S. Constitution is a mere shadow of its former self is that it cannot be sustained without the constitutional personality.
The new imperialistic ego is shrugging free of the old American self and corresponding constitutional restraints. The desire for self-aggrandizement has transformed limited, decentralized American government into a national Superstate, which has given the will to power a scope far beyond the worst fears of the anti-Federalists. The Tenth Amendment, that ironclad guarantee against improper expansion of central power, is a dead letter, like so much else in the Constitution. Decision-makers in Washington reach into virtually every aspect of American life. But not even power on this scale can still a desire that is insatiable. Today it contemplates dominating the entire world.
Needless to say, the will to dominate does not present itself as such to the world. It wraps itself in phrases of benevolence and selflessness. There is always another reason for government to do good. The greater the caring, the greater the need to place power in the hands of those who care. It is, of course, sheer coincidence that this benevolence invariably empowers the benevolent. So well does the will to dominate dress itself up that it almost deceives the power-seekers themselves.
The ideas of the French Jacobins provided a sweeping justification for exercising unlimited power. As followers of Rousseau, the Jacobins were not content with reforming historically evolved ways of life. "Freedom, equality and brotherhood" required the radical remaking of society. Because of the scope and glory of the task, the Jacobins had to gather all power unto themselves and deal ruthlessly with opposition. Good stood against evil, all good on one side – their side. The Jacobins called themselves "the virtuous." In the twentieth century, their communist descendants offered an even more blanket justification for wielding unlimited power.
Although the classical and Christian view of human nature has eroded, big government still has a bad name in America. Challenging the Constitution outright remains risky. Americans attracted to the Jacobin spirit have therefore sought instead to redefine American principles so as to make them more serviceable to the will to power. They have propounded a new myth – the myth of America the Virtuous – according to which America is a unique and noble country called to remake the world in its own image. The myth provides another sweeping justification for dominating others.
An effort has been long underway to transfer American patriotism to a redefined, Jacobin-style America, seen as representing a radical break with the Western tradition. According to Harry Jaffa, "The American Revolution represented the most radical break with tradition . . . that the world had seen." "To celebrate the American Founding is . . . to celebrate revolution." In Jaffa’s view, the American revolution was milder perhaps than the "subsequent revolutions in France, Russia, China, Cuba, or elsewhere," but it is, "the most radical attempt to establish a regime of liberty that the world has yet seen." America thus reinvented is founded on ahistorical, allegedly universal principles summed up in such words as "freedom," "equality," and "democracy." These principles, the new Jacobins assert, are not just for Americans; they are, as Allan Bloom insisted, "everywhere applicable" – a theme echoed today by George W Bush.
The French Jacobins appointed France as the Savior Nation. The new Jacobins have appointed America. Its great, benevolent cause is to rid the world of evil. This cause gives the appetite for power the moral cover it likes to have. One kind of universalist ideology, communism, has been replaced by the ideology of American empire, and the stage is set for another cycle of crusading. With neo-Jacobins shaping U.S. foreign policy, whether as Democrats or Republicans, America and the world can expect an era of chronic conflict.
Could any goal be more appealing to the will to power than ending evil? The task is not only enormous but endless. No conservative would need to be told that evil cannot be "ended"; Rousseau’s notion of the fundamental goodness of man and his vision of society transformed are pernicious figments of a childish imagination. Evil can be tamed to some extent, as the Framers knew, but even Sunday schoolers used to understand that it cannot be ended. You wonder why, if America is called to end moral evil, it should not, while at it, also do away with poverty and illness.
Do the new Jacobins ever reflect on the remarkable coincidence that they should be alive at the precise moment in human history when the one valid political model was finally discovered and that, furthermore, they should happen to live in just the country that embodies that model and is called to bestow it on the rest of the world? But such questions do not bother ideologues who are arguing toward a preconceived conclusion: that they should preside over armed American world hegemony – for humanity’s sake, of course.
The word "empire" does not yet have the right ring in American ears, so the new Jacobins try not to appear too grasping. But even when feigning modesty the will to dominate has difficulty keeping up appearances – as when Ben Wattenberg said, no, no, no, we Americans do not want to "conquer the world." We only wish to ensure that "the world is hospitable to our values."
The arguments for bold American assertiveness are familiar: We live in a dangerous world full of odious political regimes. Terrorism is a serious threat to America and its allies. America must, as the world’s only superpower, play a leading role in the world.
But why keep repeating the obvious? Yes, the world is dangerous; it always was, more or less. Like other countries, America must be prepared to defend itself and its legitimate interests – of course – and as a superpower she will indeed have to carry a heavier burden than other countries. It does not follow that America must impose its will on the rest of the world.
But 9/11 changed everything, the neo-Jacobins cry. Well, not quite everything. The human condition has not changed. Terrible events do not cancel the need for those personal qualities and social and political structures without which the will to power becomes arbitrary and tyrannical. Unfortunately, 9/11 gave the imperialistic personality another pretext for throwing off restraint.
American unilateralism represents a reversal of the old spirit of constitutionalism and checks-and-balances. Just as, domestically, particular interests need to accommodate other interests, so, internationally, states need to check and balance each other. The notion that America knows better than all other nations and has a right to dictate terms to them betrays a monumental conceit. It also guarantees that other nations will see a need to arm themselves just to have some protection against American bullying. Already the Muslim world is seething with hostility. China, which has long found Western hegemony intolerable and is already strongly prone to nationalism, can be expected to respond to American assertiveness by greatly expanding its military power. If present trends continue, the time should soon be ripe – in 50 years perhaps? – for a horrendous Sino-American confrontation.
For Christians, the cardinal sin is pride. Before them, the Greeks warned similarly of the great dangers of conceit and arrogance. Hubris, they said, violates the order of the cosmos, and inflicts great suffering on human beings. It invites Nemesis. On the Apollonian temple at Delphi two inscriptions summed up the proper attitude to life. One was "Everything in moderation," the other "Know Thyself." To know yourself meant most importantly to recognize that you are not one of the gods but a mere mortal. As for the old Hebrews, in Proverbs (16:18) we read: "Pride goeth before destruction, and an haughty spirit before a fall."
To the new Jacobins, such calls for humility have the quaint sound of something long outdated. Why should those who know how humanity should live question their own ideas or right to dominate? The world needs "moral clarity," not obfuscation. Many of those who shape the destiny of America and the world today are just such "terrible simplifiers" with absurdly swollen egos.
How very different the personality that defined the old America and conceived the Constitution! In 1789, George Washington proclaimed a day of thanksgiving for all the good bestowed by Almighty God on the American people. He asked his fellow Americans to unite "in most humbly offering our prayers and supplications to the Great Lord and Ruler of nations and beseech Him to pardon our national and other transgressions." This is the voice of the America that is passing. Today, increasingly, the imperialistic personality of Ashley and Eliot is being unleashed upon the world.
May 5, 2004
Claes G. Ryn [send him mail] is professor of politics at the Catholic University of America, chairman of the National Humanities Institute, and author, most recently, of America the Virtuous.
Sim, ZC, a gente sabe que as obsessões criam os seus próprios factos.
E tem toda a razão ao citar outros tarolos como você, num infindável círculo de parvoíce que se amplifica por ressonância.
A ZC, coitada, quando não está com a boca entretida a mastigar caralhadas, limita-se a denunciar a pérfida conspiração judaico maçónica que visa dominar o mundo, incluindo os arredores de Panascais de Baixo
Ela está dentro do segredo e sabe que um dos objectivos da conspiração era a criação do Estado de Israel, para servir de base avançada do imperialismo da CIA, na luta contra a religião. Não é pois coincidência que essa criação tenhe tido lugar em 1948, logo após a guerra. A oração "para o ano em Jerusalém", era afinal uma senha que ia muito para alem do seu valor religioso. Sabemo-lo agora pela ZC e os outros cucos do ninho.
Porque julgam que no filme Matrix, o reduto se chamava Sião, hem?
Como estes génios sabe, para alcançar os seus fins, os judeus precisavam das potências ocidentais e para as manipular tinham de criar uma alavanca moral. Foi por isso que criaram o mito do holocausto, como chantagem psicológica, e espalharam as mentiras das camaras de gás e tal. Para isso tinham de convencer a Alemanha a ir para a guerra, o que conseguiram causando o caos e levando Hitler ao poder.
Para assegurar a derrota dos alemães, e evitar o acesso dos ocidentais aos campos de extermínio, instalaram um regime bolchevista na Rússia, tendo que matar o Czar.
Depois, pela crise financeira dos anos 30, que urdiram graças ao seu controlo dos bancos, criaram as condições para que o plano se realizasse.
A gripe espanhola de 1918, propagada por médicos judeus, teve lugar logo após a 1ª Guerra Mundial, para evitar que as coisas seguissem numa direcção indesejada.
Trataram tb de instalar o judeu León Blum no governo de França para a enfraquecer, e desenvolveram uma série de artes degeneradas ( jazz, modernismo, Holywood,etc) sempre tendo em vista o seu perfido plano, avançando sempre os peões.
Criaram por manipulação genética a Scarlet Johansson e a Natalie Portman, para desviar a atenção do aspecto reptílineo dos judeus.
Esta é que é a verdade, e não me puxem pela língua ou ainda vos provo que a Peste Negra, que devastou a Europa no séc XIV, foi claramente manipulada pelos judeus, que tinham conhecimentos de medicina, de propósito para enfraquecer o Reino de Granada e a Cristandade.
Não é por acaso que ocorreu na altura a devastadora Guerra dos 100 anos e que Lisboa foi 400 anos mais tarde, destruída por um terramoto.
Como tb não é por acaso que o tsunami que há tempos varreu o Sul da Asia, devastou essencialmente regiões islâmicas.
Os Sábios de Sião sabem-na toda e foram eles que pilotaram os aviões contra as torres e o Pentágono,
Já quanto à Al Qaeda, nem se fala. É uma criação da CIA, que por sua vez é uma criação da Mossad, que por sua vez é uma criação dos Sábios de Sião, que por sua vez são filhos de demónio, que por sua vez, cheira a enxofre e tem cascos de bode.
Parabéns ZC, pela sua fantástica sagacidade, que nos esclarece da verdadeira verdade.
E continue,por favor. O mundo precisa de si e consigo os Sábios de Sião não fazem farinha. pensavam que eram espertos, mas não estavam a contar com o calibre aqui da ZC que os topa à légua, quando não tem a boca ocupada com aquilo que habitualmente a ocupa.
Ah, já me esquecia. Soube há tempos que o meteoro que terá causado a extinção dos dinossauros terá tb a mãozinha da Mossad
Esta gente é capaz de tudo.
Até de terem produzido o cristianismo, produzido um tipo chamado Jesus que, sabe-se agora era judeu, e o islamismo (deram guarida a Maomé em Medina, salvando-lhe o coiro) tudo com a intenção perversa de acabar com essas religiões daí a 2000 anos, bebendo o sangue dos respectivos fiéis.
A ZC é que sabe disto
E não é tonta nenhuma.
Ah, já me esquecia. A Monica Lewisnky era uma agente da Mossad, que tinha a missão de derrubar Clinton, soprando-lhe na corneta.
Mas estava mal treinada e em vez de soprar fez ao contrário.
Esta Mossad já não é como era.
[Criaram por manipulação genética a Scarlet Johansson e a Natalie Portman, para desviar a atenção do aspecto reptílineo dos judeus.]
[A Monica Lewisnky era uma agente da Mossad, que tinha a missão de derrubar Clinton, soprando-lhe na corneta.]
LOL!!!
[Criaram por manipulação genética a Scarlet Johansson]
Para o dlm:
As dinamarquesas são melhores que as suecas.
"As dinamarquesas são melhores que as suecas."
envia me uma por email
dlm
Atenção, LO, que a Scarlet não é apenas dinamarquesa.
É tb polaca, judia e americana.
Citando-a "[On Woody Allen] I just adore Woody. We have a lot in common. We're New Yorkers, Jewish"
É o que lhe digo. É fruto da conspiração maçónica-judaica para amolecer os costumes e depravar a América. A ZC é que sabe disto, e nem por sombras nos passa pela cabeça que não tenha nobres intenções.
É preciso tudo fazer para que a Scarlet não continue a beber o sangue de cristãos pela calada, e a comer alheiras.
[a Scarlet não é apenas dinamarquesa. É tb polaca, judia e americana.]
É perfeita.
[envia me uma por email]
São difíceis de agarrar.
Quem é a postar!? :-)
'Para isso tinham de convencer a Alemanha a ir para a guerra, o que conseguiram causando o caos e levando Hitler ao poder.'
Ó primo,
esqueceu-se de um pequeno pormenor para completar a maquinação maçonicó-judaica, o tratado de Versalhes…
e, da próxima vez avise caneco,
'Ah, já me esquecia. A Monica Lewisnky era uma agente da Mossad, que tinha a missão de derrubar Clinton, soprando-lhe na corneta. Mas estava mal treinada e em vez de soprar fez ao contrário.'
Lá me saiu o vinho outra vez pelo nariz…
Têm aí trabalho para se entreterem por uns meses.
É só provar, um por um que tudo isso é mentira.
v.s estão habituados a lidar com tolinhos paranóicos à Diogo, mas faltava-lhes que mostrasse fontes fornecidas pelos próprios.
E isto apenas serve para enfiarem a viola no saco quando diabolizam outros e escondem na gaveta.
Quem tem discurso propagandístico perfeitamente faccioso e orientado, trama-se.
Ah, e são tão patuscos que até se estão a rir de judeus que escreveram tudo isto que eu deixei.
È no que dão as camisolas da pancada revolucionária. Acabam sempre por se estatelar no meio do chão.
que o racismo é mesmo uma coisa muito porca. E v.s fazem racismo escondido atrás de supostas políticas de defesa de judeus, quando o que está em causa não são judeus nem muçulmanos, já que pancada religiosa é igual, mas sim quem tem o lobbie e é intocável e o que há de política nunca deveria passar por merdas que se podem ler aqui que são pura demagogia xenófoba.
Nem sequer este patusco marxista da casa conseguiu responder ao debate no Aspirina.
E fez pior, tirou link para poder mentir e fazer mais um velho truque à moista, escondendo que ele é que entrou em contradição e que eu lhe respondi. A resposta está lá. No Aspirina. Nos post do Venãncio, com diferença de dias em relação à patranha que inventou aqui.
E, ninguém açambarca debates a menos que se seja apertadinho e tenha medo não caber nas caixas de comentários.
A gaborolice é só aqui. Como ele disse, aqui está protegido pelo sobrinho e bando, no meu ficava apenas frente a frente.
Coisa que quem vive em matilha nunca conseguiria enfrentar.
[v.s estão habituados a lidar com tolinhos paranóicos à Diogo, mas faltava-lhes que mostrasse fontes fornecidas pelos próprios.]
LOL!
Como já tinha dito anteriormente, volta diogo!
ahahahahahahaha
Esta agora foi bem metida
":O))))))
@ Zazie
'que o racismo é mesmo uma coisa muito porca'
Só para te chatear, o ‘meu’ próximo poste vai ser só racismo…
'Nem sequer este patusco marxista da casa conseguiu responder ao debate no Aspirina.'
Zazie,
eh pá, já não mereço ter nome! Agora sou o patusco marxista da casa?
No ASPIRINA respondi a todas as questões do Fernando. Já foste ver? Às tuas já respondi de sete maneiras diferentes, mas o resultado é o mesmo, passas por cima, fazes de conta que não viste nada, voltas a repetir a cassete da B.D. dinamarquesa e dos jacobinos-marxistas-judeus que querem acabar com as religiões todas para….verem as sais às raparigas mais à vontade? Depois sacas assim umas coisas que julgas que me podem comprometer e ZÁS CATRAPÁS e rebobinas a cassete com insultos à mistura…. Que fazer meu DEUS?
Era esta a passagem que tu querias?
Vai a negrito e tudo.
Mas esta é a única passagem racional do que dizes. E é um repetição da minha percepção do problema.
O que fica absolutamente fora disto tudo são filmes e provocações moralistas ou merdosas a quererem achincalhar o Islão dizendo que é pior que o Mein Kampf ou o raio que o parta.
Pergunta básica: se afinal até concordas que se resume a um problelma de imigração (eu não sei se será isso apenas, tenho cá outras ideias paralelas, apenas formuladas pelo que sei que também se vai formulando por cá…)
mas, se achas que é isso- um mero problema de imigração, volta a questão de todas as questões. a única qeu não se pode contornar:
então para que é necesário provocar e colocar em risco um país?
É que dizer-se que faz isto porque há liberdade de expressão para ser usada, é chamar imbecil ao homem e nisso não acredito, pelo menos ele ainda sabe qual a ordem das premissas-
primeiro escolhe-se um objectivo e meios de o atingir, e nunca o objectivo político contra o excesso de imigração pode ser inferirdo da liberdade de expressão”.
Ou temos QI a congelar também?
Respostas a isto tudo encontras nos dois últimos comentários que escrevi ao Fernando, tá….
Beijinhos (agora que a minha mulher não está a ver!)
É verdade. Vi agora a tua resposta lá. Foi bem mais interessante que as parvoeiras que dizes quando me queres chatear. Até ia lá deixar um comentário lacónico que é uma repetição do que já tinha dito.
Tudo o que tu disseste e acerca do qual até acredito bem no retrato, apenas confirma o problema da imigração com os gajos, com os muçulmanos. Questão que eu nunca neguei, antes pelo contrário, confirmei e afirmei com o "isto está cheio" ou com a mentira da "integração" que também comentei com o Elypse.
Porque eu nunca fui de esquerda para ter esses enganos que tu e Venãncio tiveram.
Mas confirma o que eu digo- nada disto tem a ver com uma religião. Apenas com marginalidade e problemas de imiração clandestina- chapadinho do que se passa em Inglaterra, chapadinho do que, não tarda nada se passa cá, porque a esquerda não aprende. Nem à cachaporrada.
E depois, sim, vem o racismo. E os piores racistas até são eles. Porque precisam de viver do avesso.
Mas, a questão é que a propaganda destes merdas é apenas de achincalhamento ao Corão. Quando bastava que falasse da porcaria anti-social que fazem.
E digo isto porque, por cá, ainda vai ser pior. Como é tudo preconceituoso face à imigração e também dá lucro quanto mais ilegal, só ha´alternativa para voto em partidos racistas. O mesmo que aí.
E eu, por exemplo, que quereria votar contra a irresponsabilidade da porta-aberta fico sem alernativa. Porque nunca votaria em labregos a fazerem propaganda imbecil por raça ou religião.
E imagino que haja muito mais gente como eu. às claras ou às escondidas. Basta começar a sentir na pele.
E é por isso que tu aqui só contribuis para a má imagem de quem é racional e realista sem precisar de se armar em campino com facciosismos contra religiões ou raças.
V.s são a outra face do monstro esquerdalho responsável pelo problema.
E olha. Até tenho pena que o Fernando Venâncio não tivesse feito post do que escreveu nos comentários.
Há uma série de gente de esquerda que só conseguirá abrir os olhos se isto for dito pelos deles.
Agora o racismo aqui destes primitos é o duplo do integracionsimo jacobino do valupateta.
E da esquerdalhada racista. Esse fenómeno do racismo de esquerda, à custa da transformação do mundo às avessas dos falsos valores em nova pirâmide de valores, acompanhados do dogma da democracia são os responsáveis por isto.
E foi a falar disto qeu nos encontrámos no Miniscente. Quando nem tu, nem ele me conseguiam perceber.
È verdade que já tinha esta percepção há muito. E bem tentei expô-la Por isso achei gratificante assistir ao FV a confirmar uma parte. E a pegar nesse outro mito- o da supremacia da "Civilização Ocidental".
Se o FV conseguisse ir um pouco mais longe, largando uma série de preconceitos polticamente correctos até era um excelente interlocutor.
Toma lá uma beijoca para fazermos as pazes porque gostei da forma verdadeira como escreveste e essa de não teres preocupações em dizeres que eras racista, caso o fosses.
Gosto disso. È preciso dizer-se isto com toda a força a essas brigadas dos costumes que metem o lixo para debaixo do tapete.
Eu também tenho de tal modo a certeza que não preciso de motivações racistas que não preciso de empastar como eles- e digo que isto da política de porta-aberta vai ter de fechar .E até mandar para trás.
Mas nunca por nunca insistir no monstro kaniano da uniformização e possibilidade de "pintar os pretos de branco" para ficarmos todos farruscos.
Porque isso é que é a terraplangem jacobina e inviável qeu sempre levou a toda a reactiva de sentido inverso.
ah, e gostei muito da foto.
Obrigada.
'Tudo o que tu disseste e acerca do qual até acredito bem no retrato, apenas confirma o problema da imigração com os gajos, com os muçulmanos. Questão que eu nunca neguei, antes pelo contrário, confirmei e afirmei com o "isto está cheio" ou com a mentira da "integração" que também comentei com o Elypse.'
O retrato podia ter sido alargado, mas acho que dá uma ideia. Não estou muito convencido que seja só UM problema, o serem muçulmanos. Há cá realmente bastantes problemas com estrangeiros em geral, e cada grupo étnico tem os seus problemas específicos. Os Antilhanos por exemplo é droga, prostituição, delinquência juvenil e muitas mães adolescentes. Têm o mau hábito de fazer filhos e dar o fora… e o Estado (nós todos) é que paga. Os eslavos (russos, jugoslavos) são da pesada, pistoleiros a soldo, etc.
Mas os muçulmanos, ALÉM dos problemas inerentes às dificuldades de integração de gente com um quadro mental predominantemente rural que caíram de pára-quedas numa sociedade high-tech, têm uma ideologia de conquista que os faz odiar tudo o que tenha a ver com as sociedades ocidentais, que não entendem. Nisso apoiadíssimos pela esquerda acéfala, como tu dizes, e isso porque o proletariado autóctone já não está para ouvir as baboseiras de filhos-família a brincar aos revolucionários...
É preciso notar que os muçulmanos da primeira geração, apesar de não estarem de maneira nenhuma integrados, não chateavam ninguém. Eram do estilo almas crentes povo rude e muito respeitinho pela autoridade. E é algo injusto esperar desta gente, em grande parte analfabeta, e que vem de zonas rurais onde o quadro mental é medieval, e que trabalha muito, que se integrem e que aprendam a língua convenientemente numa sociedade muito diferente.
O único grande ‘erro’ desta gente é talvez o terem ficado por cá muito tempo, não terem voltado para o seu país a tempo e horas. Como fizeram os italianos, espanhóis e os portugueses menos integrados. Mas os países destes últimos ofereciam melhores perspectivas que Marrocos ou Turquia… Mesmo assim, por vezes os pais querem voltar mas os filhos nem pensar nisso, o que é bastante compreensível.
Outro problema das primeiras gerações de muçulmanos é não ‘saber’ educar os filhos! Atenção, educar no quadro desta sociedade…. Na aldeia deles a coisa é muito diferente, a educação é menos complexa. Isso devido à ajuda da ‘extended-family’, à escola de tipo autoritário,há muito mais controlo social, não há tantos estímulos e as mulheres não correm o risco de sair dos 'trilhos' - A PAX (RURAL) MUÇULMANA.
Sintomático é a crítica que os pais muçulmanos normalmente fazem às autoridades holandesas quando os filhos descarrilam: ‘nós nesta terra nem sequer podemos educar (dar porrada!) os nossos filhos que vamos presos!’
E como não podem dar porrada nos filhos, ‘culpa das autoridades holandesas’, dão porrada (a dobrar!) nas raparigas, porque estas, ao contrário dos rapazes, são o repositório da HONRA do clã. Os rapazes, esses, são uns príncipes. Ah, e ainda batem nas irmãs quando elas não se ‘portam’ bem. Portar bem significa para eles, elas não se comportarem como eles…
E isto nota-se nas segundas e terceiras gerações de jovens muçulmanos: uma desgraça, completamente deslocados, sempre à procura de uma identidade perdida, terrivelmente negativos acerca de tudo e todos e um ódio visceral a esta sociedade que faz com que facilmente sejam delinquentes, ou muito pior, sensíveis a uma ideologia fascizante – o Islão radical.
Mas com tudo isto é preciso também não esquecer que os muçulmanos, assim como as outras pessoas, não são uma massa compacta, também têm os SEUS DISSIDENTES. Aliás, são os que mais sofrem, são os que estão na primeira linha de combate.
'E depois, sim, vem o racismo. E os piores racistas até são eles. Porque precisam de viver do avesso.
Mas, a questão é que a propaganda destes merdas é apenas de achincalhamento ao Corão. Quando bastava que falasse da porcaria anti-social que fazem.'
Racistas somos nós todos! Conheces algum país onde não haja racismo? Todos os países têm direito a 10% de idiotas.
Achincalhamento é a tua percepção, já nem sequer é a percepção de muçulmanos moderados, e além disso é também uma forma de CRÍTICA SOCIAL. Cada um faz a crítica à sua maneira, pode ser em prosa, em verso ou até cantada. Há cá um cantor Rap, marroquino, Salah Edin, que até é muito parecido - e faz tudo para ser a carinha chapada do outro – com Mohammed B, o assassino de Theo van Gogh, que apoia abertamente o terrorismo e defende o Mo B (estilo Euroliberal) e depois diz que é apenas LIBERDADE DE EXPRESSÃO…
'E digo isto porque, por cá, ainda vai ser pior.'
Ora, agora é que tu disseste tudo. Se em Portugal houvesse metade dos problemas com a imigração que existem na Holanda, o Wilders era acusado de ser um SOFT, um coninhas da esquerda multiculturalista caviar…
Ora bem. Ia deixar aqui novo testamento a insistir que tu continuas a não perceber nada. Porque problemas de imigração resolvem-se com políticas de imigração e problemas de polícia resolvem-se com polícia e nada disto terá alguma vez de passar por estigmatização nazi de raças ou credos, mas tu disseste-o por mim.
Nesta brilhante comparação que fizeste entre o Wilders e os delinquentes ou terroristas- que nada têm a ver com políticos num estado democrático.
Disseste para explicar a actuação provocatória e grunha do Wilders
Cada um faz a crítica à sua maneira, pode ser em prosa, em verso ou até cantada. Há cá um cantor Rap, marroquino, Salah Edin, que até é muito parecido - e faz tudo para ser a carinha chapada do outro – com Mohammed B, o assassino de Theo van Gogh, que apoia abertamente o terrorismo e defende o Mo B (estilo Euroliberal) e depois diz que é apenas LIBERDADE DE EXPRESSÃO…
Pois é. É tudo "terrorismo" e ninguem sensato e democrata acha seguro votar em terroristas só porque o fazem ao espelho.
ah, e conseguiste dar o tiro no pé e resumir todo este debate de semanas.
Precisamente. O outro que não é político, nem candidato a governo, como tu dizes, faz lembrar o gajo que matou o Theo- o tal terrorista- e concluis, e até o imita:
«depois diz que é apenas LIBERDADE DE EXPRESSÃO…»
QED- foi isso que andei a dizer-
a desculpa esfarrapada da "Liberdade de Expressão" serve para tudo.
Com a diferença que não é o gajo RAP que tem poder para legislar acerca dela- e é o Wilders que se porpõe ao eleitorado, em nome da mesma farsa.
Obrigadinha por teres me teres tirado as palavras da boca.
errata: propõe
(…)whether it comes from the Christian right or the New Atheists -- toward Muslims, who are one-fifth of the world population, most of whom are not Arabs, then what I worry about is that in a moment of collective humiliation and fear, these two strands come together and call for an assault on Muslims, both outside our gates and on the 6 million Muslims who live within our borders. And that frightens me, that demonization of a people -- turning human beings into abstractions, so that they're not human anymore. They don't have hopes, dreams, aspirations, pains, sufferings. They represent an unmitigated evil that must be vanquished. That's very scary, and that is at the bedrock of the ideology of the New Atheists as it is with the Christian fundamentalists.
Zazie, como eu, continuas a não perceber nada!
Essa tua história de espelhos e de dizer que Wilders é terrorismo ao contrário está completamente fora da realidade! Comparas alhos com bugalhos…
Mete isto na cabeça de uma vez para sempre. Só terias razão naquilo que dizes, estabelecendo paralelos entre Wilders, Van Gogh e terroristas se,
Theo van Gogh ou Wilders alguma vez na vida tivessem incitado os seus adeptos ou votantes a cometer atentados à integridade física de muçulmanos.
NUNCA O FIZERAM verbalmente, nem em prosa, nem em poema, nem cantado, nem filmado… NUNCA, NOOIT, NEVER, JAMAIS. Apenas deram a sua opinião, como tantos outros, acerca duma temática muito actual cá na praça. Isto é liberdade de expressão.
O que diz por exemplo o Euroliberal e o que canta o rapper Salah Edin é passível de prisão e ainda bem, porque é um incitamento à integridade física de oponentes - FIM DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO…
E outra coisa! Tem bem em conta que os conflitos com muçulmanos em França, na Alemanha, na Dinamarca e na Holanda pouco têm a ver com a situação em Portugal, por enquanto!
E Lisboa já não é a capital de um império. Isto diz o Pinto da Costa, mas é no gozo. Por isso não convém extrapolar o que acontece 30 anos mais cedo no resto da Europa para Portugal…
E mais outra coisa! Lá porque algo está escrito noutra língua, e sublinhado a azul, não quer dizer que seja verdade – é a mesma asneira escrita noutra língua em azul…
Tu és um caso perdido. Desisto.
Nem sequer o que está escrito consegues entender.
Zazie,
Muito mais acima, o Luís Oliveira, ultrapassando-me pela direita postou APAZIGUAR O ISLÃO. Um vídeo-blog do meu GURU Pat Condell. Como eu, outro caso perdido....
Creio que ele tem resposta para todas as tuas perguntas, e é talvez ainda mais claro do que eu, o que é difícil...
Mas como santos da terra não costumam fazer milagres, talvez um de fora faça!
Não há nada a dizer. Tu estás num grupo de fanáticos e nem te dás conta.
Isto é o ateísmo militante. Não tem nada a ver com emigração porque aí também eu defendo a porta fechada.
Estes anormais a que te juntaste são uns fanáticos (não sei se o Lourenço também é, mas os outros são)
E eu tenho asco- lê bem: asco a todos os fanáticos-
todos
E podes escrever: esta merda deste fanatismo vai dar um novo nazismo não tarda muito.
E fixa bem o que te digo- vamos ter uma aliança perfeita entre a esquerdalhada das causas sagradas das peidas, gayzismos e restantes decandências, com estes merdas fanáticos. Porque têm em comum o terem transformado o ateísmo numa ideologia.
Escreve- guarda o que te disse hoje.
Se não fosses a dar para o fanático até tinhas curiosidade em te informares. Pegavas no livro do gajo de quem eu deixei o link. Fazias um estudo do que se passou noutras épocas- porque a História repete-se. Só estes mongos é que julgam que o mundo começou no dia em que nasceram.
Mas tu és mais crescidinho. Tens outra experiência de vida.
Em vez de saltares da trampa esquerdalha em que andaste metido para te meteres de novo noutro grupo- devias ficar de fora- Sozinho. Para poderes pensar para além das tribos.
Assim sabes o que estás a fazer, não sabes?
Eu digo-te- a transpor toda a merda totalitária marxista para uma nova ideologia.
É só isto. Guarda que não te dou mais conselhos.
E olha que não sou a mongolóide destes teus amiguinhos. Disso podes estar certo.
E enfia aí bem nessa cabeça rija:
1- Eu nunca fui de esquerda
2- Não tenho formação católica nem religiosa de espécie alguma
3- Sou contra a política multiculturalista tanto como contra o inviável integracionismo
4- Sou pela política de porta-fechada para este monstro da imigração
5- Tenho asco a todos os fanatismos.
Agora conclui. Conclui o que eu vejo e tu não consegues ver. Conclui o que me separa de toda esta merda de mongolóides fanáticos.
Eu digo-te- separa-me a nítida percepção que vs. são ideologia. São ideologia nazi - perfeitamente idêntica ao nazismo no seu início- que também foi bem popular. e são ideológia à custa do ateísmo militante e de um fantismo de terem tomado as dores dos pencudos.
E, não é por nada, mas até era capaz de jurar que estes anormais (tirando o Lourenço Mestre que não me parece assim um fanático anormal) são todos rotos.
É pá. não é que tenha alguma coisa contra rotos. Mas sei que os rotos quando se agarram à causa rabichal ficam umas malucas.
E é por isso que rotos de esquerda e rotos de direita se unem. Porque só pensam na peida. E é claro que qualquer defesa da tradição ou sociedades onde a peida não é sagrada lhes dá ataques de histerismo.
Porque, mesmo dentro dos neocons de direita v.s não entravam.
Basta haver 2 dedos de inteligência e verdadeiro asco a ideologias para ninguém ter interesse pelas merdas que v.s (e muitos outros iguais em todo o mundo) defendem.
Podes correr a blogosfera inteirinha- à direita de tudo- desde que inteligente e não encontras isto.
Isto encontras entre os Migueis Val de Almeida, por exemplo- que é outro panasca que à conta da peida e da tara da democracia já deu em nazi. Nazi esquerdalho. Sim, porque o nazismo também foi socialista e v.s são neo-trotskistas. Não há direita inteligente que se cole a esta trampa.
Monglóides, anormais e nazis. O MAN, portanto.
É isso mesmo- completamente mongos, mais mongos que a Côncia mas do mesmo género. Juntam-se ao Miguel Vaz de Almeida e mais aquelas chalupas do Womenage a Trois.
Mas ainda conseguem ser mais ignorantes porque nem um texto decente sobre qualquer assunto cultural aqui se encontra.
É só caceteirismo fanático e analfabnruto. como os maoistas na altura.
Qual MAN, qual carapuça! nem o PNR vos aceitava.
V.s são o par das CÔncias e dos pacotes Zapateros.
Basta trocar apenas a ordem dos termos- em vez do islão andam pelos pencudos-
Fora isso é igual e essa diferença não altera nada porque o Fanatismo é sempre igual e leva sempre ao mesmo.
São a zona Jota da blogosfera.
'E é por isso que rotos de esquerda e rotos de direita se unem. Porque só pensam na peida. E é claro que qualquer defesa da tradição ou sociedades onde a peida não é sagrada lhes dá ataques de histerismo.'
Zazie,
Por uma razão que desconheço insistes em não querer argumentar, mas agora, mais grave, recusas-te a pensar!!!
Fiz o que pude, tenho muita pena mas não posso considerar isto um pensamento e como tal não merece uma resposta…
Mas tu ainda julgavas que havia por aí pensamento?
ahahahaha
toc toc. está aí alguém dentro dessa cabecinha?
":O)))
Vais acabar a babar-te com turbantes e a sonhar com golems incubos que te façam os miminhos que a pancada merece.
.....
Olha e é simples. Só um idealista comuna agarrado ao partido ou um toino fanático é que podia ser de esquerda tendo vivido o PREC. Como não pertences à primeira categoria...
E não tenhas dúvidas que v.s só podem ter ligação com os rotos. Foi o mesmo que se passou no nazismo e v.s é que ainda nem se deram conta que são cópia barata desse neo-nazismo ao espelho- agora contra o islão.
E nem é contra o islão. O islão serve agora do mesmo que serviu a religião. È contra os muçulmanos, sejam lá quem forem- já lhes traçaram a caricatura generalista- o resto é deitar a bilis cá para fora e arranjar um clube para justificar o hooliganismo. arranjaram o clube do sionismo.
E acredito que até seja à borla porque os fanáticos auto-estimulam-se.
Zazie,
Em que clube joga o Miguel Vaz de Almeida?
E acerca de esquerda vs direita os holandeses têm uma máxima muita engraçada: Quem em jovem não foi de esquerda não tem coração, mas o adulto que continua de esquerda não tem juízo...
estás tramado. Este vai-te fazer maldades durante a noite...
..........
O Vale de Almeida joga no dos rabichos. Estás interessado?
Eh pá Zazie, não devias ter metido essa imagem horrenda de Belzebu, já não vou dormir bem esta noite. A não ser que ….,
Ah! já encontrei uma solução: ponho-me a contar uma Catarina Furtado, duas Catarinas Furtados, três Catarinas Furtados….. e assim por diante até adormecer.
E tu a dar-lhe com os rabichos! Que tara esquisitíssima pá… já acordei outra vez.
Enviar um comentário