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sábado, 1 de março de 2008

Coincidências do camandro

A era Friedman, parte 2.

As conclusões do Shleifer sobre a influência de Milton Friedman no contínuo melhoramento do estado do mundo no último quarto de século, têm sido disputadas pela passarada que anda na luta, aqui pelo blog. Munidos da mais rigorosa objectividade científica, objectam que, como qualquer scholar sabe, correlação não implica causalidade, e que por isso, a relação de nexo entre as reformas económicas de cariz liberal e a prosperidade dos países que as introduziram não está demonstrada.


O que é totalmente verdade.


Mas lá que há coincidências do camandro, há.


O gráfico veio daqui (vale a pena ver a imagem ampliada).

Adenda: Mais um chumbinho para matar a passarada.

16 comentários:

Anónimo disse...

Não é só o facto de correlação não implicar causalidade, luisinho. Nem sequer demonstra correlação.
Ora pegue lá nos países da América Latina e compare o crescimento que ocorreu entre 1960-1980 e 1980-2000 (se precisar, eu dou-lhe os valores). Que conclusão retira neste caso, luisinho?

Luís Oliveira disse...

Pinto/papagaio, os seus pios já me furam os tímpanos. Passe bem.

Está no post um gráfico que mostra a evolução do PIB da América do Sul vs PIB do Chile para quem quiser consultar.


PS: Não se esqueça de passar no outro post para levar a bicicleta. Olhe que vai para o lisxo.

Anónimo disse...

claro, luisinho. Manter-se coerente e aplicar o mesmo critério aos casos que não lhe convêm é que seria inadmissível, não é?

Luís Oliveira disse...

[aplicar o mesmo critério aos casos que não lhe convêm]

MAS QUAIS CASOS???

Quer deixar-me maluco???

Quanto ao Chile estamos conversados. Quais são os outros???

Luís Oliveira disse...

[pegue lá nos países da América Latina]

Está a falar de todos em bloco???

SERÁ POSSÍVEL???

Anónimo disse...

Até pode pegar no gráfico que aí deixou. Repare na evolução das linhas.

Em relação ao Chile, sim, estamos conversados. Usando a sua forma de análise, a única conclusão que se pode tirar é uma que você não pode gostar.

Luís Oliveira disse...

[Repare na evolução das linhas.]

Vejo o PIB do Chile a disparar em relação ao resto dos países. O que é que vc vê?


[Em relação ao Chile, sim, estamos conversados.]

Ah pronto, até que enfim.


[a única conclusão que se pode tirar é uma que você não pode gostar]

Nomeadamente?

Anónimo disse...

Já lhe mostrei o ritmo de crescimento do PIB durante várias fases e, se a do Pinochet se destaca, não é propriamente pelas melhores razões. Use o mesmo raciocínio que subscreve quando utilizado pelo Shleifer e só pode chegar à conclusão que a performance não foi nada maravilhosa.

Já lhe disse, compare os 20 anos das décadas de 60 e 70 com os 20 anos das seguintes.

Luís Oliveira disse...

[compare os 20 anos das décadas de 60 e 70 com os 20 anos das seguintes]

É estúpido ou faz-se (não precisa de responder)?. O Pinochet tomou o poder em 74. O Friedman foi lá em 75. A partir daí foi sempre a bombar. A partir de fins de 80 a divergência é BRUTAL. Em apenas 20 anos o PIB chileno passou da média dos outros para o DOBRO da média.

Mas claro, mostrem aos pintos deste mundo um milagre económico e eles apenas verão o falhanço do capitalismo.

Eduque-se antes que vá parar ao espeto:

Miracle of Chile

Luís Oliveira disse...

[se a do Pinochet se destaca]

ESTOU-ME A CAGAR PARA O PINOCHET. ESTOU A FALAR DA INFLUÊNCIA DO FRIEDMAN!!!

Anónimo disse...

Idiota, o que eu disse relativamente às décadas não é só relativamente ao Chile, como deve ter depreendido, uma vez que é algo que repito desde o 1º comentário a este post.

Luís Oliveira disse...

[o que eu disse relativamente às décadas não é só relativamente ao Chile]

É RELATIVAMENTE A QUEM????????

PORQUE É QUE SE PÕE A FALAR DO PINOCHET ENTÃO??????

QUER QUE FIQUE MALUCO?????

Luís Oliveira disse...

[pegue lá nos países da América Latina]

QUAAAAAAAIIIS????????

Anónimo disse...

Que berraria, oliveirinha.
Vá lá, fique maluco mas não perca a compostura.

RioDoiro disse...

Caro Luís Oliveira,

Há gajos que só vêm para aqui coçar a micose deles.

Aquilo que eles pensam ser uma estratégia consiste apenas em desconversar, fazer perder tempo, tentar prolongar o tempo entre marretadas.

ML, está dispensado de responder a este meu comentário com uma dose de Pediculose Pubiana.

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Anónimo disse...

Nada de lamúrias, não condizem com o discurso das marretadas. E decoro quanto às suas maleitas.

Em Roma sê romano. Enquanto não vedar o acesso a comentadores, danço conforme a música.