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sábado, 15 de março de 2008

Islamofilia

Excelente o vídeo de Pat Condell postado pelo Luis Oliveira.
O problema reside claramente no facto de o Islão ser o que sempre foi e o Ocidente, minado pelo marxismo cultural que se entrincheirou nas universidades, no discurso politicamente correcto e nos media, ter vergonha do seu passado, dos seus valores e da sua História.
O Islão não é pacífico nem avançado, nem tolerante.
O Islão é intrinsecamente violento e essa violência releva não só do Corão, nomeadamente dos chamados "versículos da espada", mas também das interpretações dominantes que dele se fazem.
Esperar-se-ia que as pessoas normais encarassem esta religião como perigosa e criassem anticorpos.
Infelizmente tal não está a acontecer e este padrão repete o que se passou com o comunismo durante quase todo o século XX.
A generalidade das pessoas segue a sua vida, razoavelmente inconsciente da magnitude das forças que moldam o seu mundo. Mas as vanguardas, hoje constituídas por uma estranha aliança de islamistas e de activistas de esquerda, continua a usar as velhas tácticas da agit-prop e denuncia constantemente a “islamofobia” e o " racismo".
Estes rótulos são atirados à cara de quem quer que ouse sequer pronunciar-se sobre o Islão (ver a resposta de Paulo Tunhas a um artigo de um "orientalista"), descarada táctica de manipulação que visa castrar moralmente as pessoas, inibindo-as de esboçar qualquer gesto de indignação e desconforto para com uma ameaça concreta e abertamente declarada à sua cultura, valores, vida e modo de vida.
Para a esquerda "progressista" trata-se apenas de mais uma forma de praticar a idiotia útil e de lutar contra a “sociedade burguesa”.
E assim, por não querer parecer “islamófoba”, a Europa agacha-se e torna-se islamófila. Os resultados deste suicídio entram-nos todos os dias pelos olhos dentro, através das notícias da Dinamarca, da Holanda, da França, da Alemanha, do Reino Unido, da Espanha, etc.
A táctica resulta sempre.
Várias sondagens indicam que uma grande percentagem de europeus “compreende” o terrorismo suicida islamista e acha, paradoxalmente, que os grandes perigos para a Europa são os judeus e os americanos, tal como há 3o anos achavam que o perigo vinha dos EUA e não da URSS.
Não, o problema da Europa não é a islamofobia até porque, como diz Pat Condell, compreender a verdadeira natureza da ameaça islâmica não é uma "fobia", porque nada tem de irracional.
O nosso problema é, pelo contrário, uma islamofilia paralisante a que somos conduzidos por medo, por preconceito, por querer parecer "tolerantes, ou, em suma, por absoluta, e irrecuperável estupidez.

10 comentários:

Paulo Porto disse...

Interessante, sem dúvida. A Esquerda progressista não mudou de rumo, o paralelo que faz com a União Soviética`há uns anos atrás faz todo o sentido.

Já o ateísmo militante, esse, sim, mudou. Já lá vai o tempo em que arrancavam os cabelos só de lhes falarem em Igrejas nas escolas ou escolas nas Igrejas. Mas agora ajoelham, admitem, pode ser, as escolas já podem abrir espaços para os alunos regiliosos, embora saibam que na verdade estão apenas a abrir espaços para o Islão. Já não se fazem 'porcos' como antigamente.

Anónimo disse...

Brilhante artigo. Acresce que grande parte da estranha aliança da esquerda com o islamismo, nada tem de estranho, é apenas uma aliança tactica com um adversário comum e também aguerrido do cristianismo, o inimigo principal da esquerda. Assim e ironicamente sob o pretexto da "tolerãncia" a esquerda alia-se com aqueles que são intolerantes e não querem ser multiculturalistas.

O problema, nas nossas sociedades mediáticas de hoje, é que a esquerda controla as televisões e os grande Media!


Curioso

RioDoiro disse...

Paulo Porto:
"Já lá vai o tempo em que arrancavam os cabelos só de lhes falarem em Igrejas nas escolas ou escolas nas Igrejas."

Ainda há não muito tempo o mais Anacleto dos Anacletos sorria, até às orelhas, pela ideia de se retirarem crucifixos das escolas.

... mas se for um quarto crescente com uma estrela, já será multiculturalismo.

.

Anónimo disse...

E mais nojento que tudo isso era quererem proibir os símbolos religiosos dos hospitais para além de quererem vedar a entrada de clérigos nos mesmos.

Anónimo disse...

e o caso odin?

Anónimo disse...

e o caso anónimo?

Luís Oliveira disse...

LOL!

Anónimo disse...

o rosa e o caso odin? o caso anonimo é por natureza anonimo capische

Anónimo disse...

Capice?

Capisco, terrone...

Anónimo disse...

no no capische