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quinta-feira, 13 de março de 2008

Paulo Tunhas: Vamos Então Pensar

Paulo Tunhas.


[O link original está roto].

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7 comentários:

Anónimo disse...

Se formos mais ao pormenor no estudo do maometismo, vemos que aquilo foi um projecto de poder pessoal e ditatorial do próprio maomé.
Reparemos que a base do islão, não foi o corão, nem gibril nem alá, nem a sunna, nem a sharia.
O corão só depois de maomé morrer foi compilado. A sunna e a sharia ainda muito depois.
alá e gibril só supostamente comunicaram com maomé.
Portanto a base foi o próprio maomé.
E o primeira ordem de maomé, foi as pessoas submeterem-se a ele, dissesse ele o que dissesse, fizesse o que fizesse.
Ele é que mandava, é que decidia, é que julgava, é que queria. E as vontades dele eram para serem satisfeitas, senão…
É isto que está na base do islão.
Com o tempo ele foi criando argumentos e “revelações” que lhe conviessem, que se ajustassem aos seus objectivos.
Um desse argumentos foi dizer que era seguidor dos outros profetas e dos outros livros.
Mas dos outros profetas e livros, pouco ou nada quis saber e só aproveitou o que lhe dava jeito.
O que não lhe deu jeito, disse que tinha sido corrompido.
Convenhamos que realmente maomé teve arte, mas a enganar, a aproveitar-se e a manobrar a emoção dos seguidores.
Na prática, foi um dos mais hábeis ditadores.
Até ao fim da vida ele foi aproveitando ou criando os argumentos que lhe conviessem, argumentos esses, adaptativos, auto-justificativos e de auto-blindagem.
Mas se analisarmos ao pormenor há lá buracos em tudo o que é argumentação.
Como a base da acção foi o seu poder pessoal, em várias situações ele não quis saber nem de alá, nem de gibril, nem do corão,nem dos seguidores para nada
nem coisa alguma.
Se os objectivos pudessem ser atingidos sem isso, tanto melhor.
Temos nos blogs um comentarista exemplo desse tipo de actuação, o psudoliber. Fala muito, mas nem o corão conhece ou quer saber, e farta-se de o insultar.
O que interessava a maomé era o poder, o dinheiro, o luxo, mulheres e que os outros matassem e morressem para seu proveito.
Conseguiu mesmo, violar a filha do melhor amigo ainda em criança e roubar a mulher do próprio filho e todos ficaram “contentes”.
Se ele não alegasse ser profeta, imaginem como seria tratado.
Ele próprio sabia pouco ou nada de religião, confessa até que nem percebia o que dizia, mas disse-o no tal estilo eloquente que as pessoas nem percebem que
é isso que lá está escrito.
Criou também armadilhas para que os outros o ajudassem com argumentos e novas revelações
Quer dizer, boa parte da argumentação nem sequer teve origem nele.
No final da vida ele disse que o corão estava completo.
Só que as pessoas continuaram com o tal processo de criarem argumentação adaptativa ao islão.
Temos que ver que na região havia uma grande riqueza espiritual, religiosa, ideológica e filosófica.
Sob a pressão politico militar do islão, os intelectuais que havia na região, de forma consciente ou inconsciente, continuaram a criar e a desenvolver a tal
argumentação adaptativa.
Esse processo ainda hoje continua.
Há muitos novos argumentos, com os quais maomé nem sequer sonhou.
Mas se maomé disse que o corão estava completo e que não haveria mais informação, então os novos argumentos são inválidos.
Eles não pensam nem se importam. Se for para matar, morrer e conquistar o poder, usam tudo e mais alguma coisa.
Podemos dizer ainda mais que:
O maometismo é uma ditadura onde todos querem ser ditadores.
Maomé pouco a pouco transforma as pessoas em monstros.
No islamismo tudo e todos se insultam e têm prazer nisso. Alá foi quem mais insultou maomé. Demorou 20 anos a ditar-lhe um livro.
maomé foi quem mais insultou alá, até brutamontes lhe chamou.
Os enganados (maometanos) insultam os dois. Usam argumentos com os quais maomé nem sonhou.

Anónimo disse...

Com folclore de gestos, eloquência de palavras e a torto e a direito cacetadas, maomé traumatizou de tal modo os enganados que estes nunca o põem em causa.
Enquanto puderem matar e roubar os outros e até a eles próprios, maomé e alá safam-se sempre.

Há 2 palavras sobre as quais tudo isto gira.
Poder e ganhos, materiais e emocionais.
Enquanto lhe os entregarem, irão querer mais.
Mas já é tempo de os confrontar com a ideologia que vem no corão e com aquela em que queremos e podemos viver.
Dizem que somos uns incompetentes e inúteis, porque não defendemos politica e militarmente o nosso espaço físico e espiritual.
Já há motivos para o defendermos.
Não seguimos um brutamontes acéfalo ( alá ), mas sim em Deus e a razão.
Sobre quem defende o islamismo, reparem que os muçulmanos poucas ou raras vezes mencionam o próprio corão.
Preferem a tal argumentação adaptativa, mas que o próprio maomé invalidou.

Anónimo disse...

"O corão só depois de maomé morrer foi compilado. A sunna e a sharia ainda muito depois.
alá e gibril só supostamente comunicaram com maomé.
Portanto a base foi o próprio
maomé."

isto não faz lembrar também a religião catolica ? quanto tempo depois foram escritos os evangelhos criados os dogmas, feitos os concilios e imposto o poder papal a partir do concilio de niceia?

as religiões são tramadas.

Anónimo disse...

Pois, só que no cristianismo há uma mensagem espiritual, isto é informação para além do que está escrito.
No maometismo isso é heresia.

Anónimo disse...

"Pois, só que no cristianismo há uma mensagem espiritual, isto é informação para além do que está escrito.
No maometismo isso é heresia."

A mensagem espiritual é uma questão subjectiva. e espiritualidade varia geograficamente e culturalmente. Como eu pretendia abster-me destas questoes e só focar factos objectivos não ha nada a contestar nem nada foi contestado. poder é poder e ambas as religioes catolica e muculmana são expansionistas quer dizer que procuram converter crentes as suas hordas, o seu dominio é universal. no passado usaram ambas de toda a violencia armas e poder para conseguir isso, no presente uma ( a catolica)abandonou essa violencia pelo menos fisica e passou à persuasão a argumentação como deve ser de pessoas civilizadas.

Anónimo disse...

Não há comparação entre o que foi o maometismo e o cristianismo.
Nem o mal do cristianismo chega aos calcanhares do mal do maometismo, nem o bem do maometismo chega às unhas dos pés do bem do cristianismo.
Há mesmo quem entenda que a chamada violência do cristianismo não foi assim tanto quanto se diz. Ler Olavo de Carvalho sobre isso.

"...A mensagem espiritual é uma questão subjectiva..."
Seja objectiva ou subjectiva, a verdade é que maomé destruiu toda a mensagem espiritual boa, quer a dos ateus, quer a dos religiosos.

Anónimo disse...

chegou o pastor, ja fiz a catequese deixemos de lado a espiritualidade.

(“Nem o mal do cristianismo chega aos calcanhares do mal do maometismo, nem o bem do maometismo chega às unhas dos pés do bem do cristianismo.
Há mesmo quem entenda que a chamada violência do cristianismo não foi assim tanto quanto se diz. Ler Olavo de Carvalho sobre isso.”)

Este relativiza o mal. Se for praticado por uns é melhor do que se for praticado por outros, é por isso que é triste discutir com pessoas com pensamento afunilado, ò meu caro o mal é mal, é absoluto não se pode relativizar, não é melhor se eu o praticar e pior se for o senhor.

O que o senhor quer é discutir percentagens deixe lá isso se o choque foi entre civilizaçoes e religiosas, a percentagem é igual, verificou-se sempre que houve choque.

Outra coisa é o mal que essas civilizaçoes faziam interinamente às suas populaçoes.

Segundo lugar essa percentagem que o senhor faz é engraçada duas civilizaçoes que se encarregaram no passado de se degladiar, invasoes árabes que chegaram ate poitiers na frança, sendo ai travadas por carlos martel, posterior reconsquista crista, cruzadas, atrofiação de pensamento como indexes e tribunais do santo oficio, recusa de auxilio pelos ocidentais aquando do cerco de cosntantinopla pelos muculmanos. E vem o senhor falar-me em bondade de uma em relação a outra?

No presente sim, a religião católica por imposição de uma revolução de pensamento que se deu no seculo XVI E XVII, foi sempre cedendo terreno, principalmente nos paises nórdicos em primeiro lugar, mas nunca por iniciativa própria que evidenciasse essa bondade de conversão ou reforma, mas devido a influencia da reforma protestante e adesão desses paises criando assim digamos uma espécie de duas europas, pois nos paises da orla mediterrânica o sufoco continuou.

O concilio de trento serviu para apertar o garrote mental e intensificar a actividade do tribunal do santo oficio. A geração de 70 corrente literária portuguesa e as conferencias do casino até relaciona isso com o atraso crónico portugues. Esta bem fique la com a sua, pois fica em companhia do “ filosofo malcriado “ brasileiro.