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segunda-feira, 17 de março de 2008

As raízes ideológicas do islamismo-Mawdudi e o Hezbollah

Um dos principais assuntos deste blogue é o choque entre o islamismo, enquanto ideologia e praxis político-social, e a democracia liberal, entendida na sua forma mais lata como o sistema formal no qual assentam os valores que definem a chamada “Civilização Ocidental”, isto é, o individualismo, o Estado de Direito, a liberdade individual, etc.
O islamismo não é apenas uma sucessão de conflitos surgidos no rescaldo de uma imaginária “luta de classes” à escala mundial, como parece entender uma certa esquerda formatada nas interpretações marxistas do mundo; não é também o resultado de nenhuma “justa luta”, contra as injustiças e o Bush e o “neoliberalismo”, como argumentam alguns indivíduos mais dados à casuística do seu horizonte imediato; muito menos se trata de uma “reacção” ao “problema palestiniano” e às “atrocidades israelitas”, como garantem os velhos anti-semitas e os novos “anti-sionistas”.

Não, o islamismo não é essa espuma.
O islamismo é uma ideologia coerente com uma base intelectual bem definida.
Os seus mais importantes ideólogos foram o paquistanês Sayyid Mawdudi (1903-1979) e o egípcio Sayyid Qutb (1906-1966) que estão para o islamismo, como Marx e Engels para o marxismo.
Darei conta das suas doutrinas ao longo de próximos postes.
São postes menos ligeiros, mas que podem ajudar à compreensão do fenómeno, para quem estiver interessado em olhar não apenas para as simplificadas narrativas do fast-food politicamente correcto.

Começo por Mawdudi,
Mawdudi
escreveu, entre outros, o incontornável livro “O Modo de Vida Islâmico” (1948).(Sayyid Mawdudi, The Islamic Way of Life, Leicester, The Islamic Foundation,1986)
Nesse livro começa por dizer que “A característica mais importante do Islão é que não faz distinção entre o espiritual e o secular. O seu objectivo é configurar quer as vidas individuais quer a sociedade no seu conjunto, de forma a assegurar que o Reino de Alá possa ser efectivamente estabelecido na terra e que a paz e a felicidade, possam preencher o mundo”.

Esta ideia absolutamente incompatível com os valores ocidentais, não surge de geração espontânea na cabeça de Mawdudi. Todos os islamistas se esforçam sempre por fundamentar no Corão as suas ideias e Mawdudi remete para surata do «Arrependimento» (9: 111):
Alá comprou aos crentes as suas almas e as suas riquezas porque lhe pertence o Paraíso: combatem na senda de Alá e matam ou são mortos. É uma promessa d´ Ele [...] Alegrai-vos pelo contrato que com Ele haveis concluído!”

Para Mawdudi este versículo configura a relação de Alá com o indivíduo. O contrato estipula que Alá compra a vida e a propriedade dos crentes, em troca da recompensa do Paraíso, após a morte. É um pacto com importantes consequências: desde logo a ideia de que tudo pertence a Alá e que o homem não é sequer dono de si. Com o pacto, Alá apenas pretende que o indivíduo reconheça voluntariamente a sua subordinação, condição sinequanon da eterna felicidade.
A pessoa que faz tal contrato é um crente. Quem o recusa é um infiel. Quem o denuncia é um apóstata.
O modo de vida islâmico, segundo Mawdudi, abrange a esfera privada e a esfera pública. Daí que as repercussões políticas ultrapassem a mera crença pessoal e privada, razão pela qual a ordem política deverá ser uma clara manifestação da soberania de Deus
Porquê?
Porque, garantia Mawdudi, sem o Estado Islâmico, o Islão nunca será completamente implementado e tenderá a ser marginalizado.
Ao longo do tempo, Mawdudi interpretou cada vez mais a fé como um processo na procura de uma ordem virtuosa onde a umma, a comunidade dos crentes, se converteria no Hezbollah, partido de Deus, organização da verdadeira fé.
«O nosso partido não é um partido de intelectuais ou de missionários religiosos. É um partido de soldados de Deus. Por isso, este partido não tem outra opção se não tomar o controlo político» . (Sayyid Mawdudi, op. cit. ant. pag.13.)

31 comentários:

Anónimo disse...

'A característica mais importante do Islão é que não faz distinção entre o espiritual e o secular.'

Por isso é que Tarik Ramadan - filósofo islâmico de origem egípcia, campeão do ‘double speech’, com nacionalidade francesa e suíça e actualmente com uma cadeira na universidade Erasmus em Roterdão - disse em França que:

“Si je dois être un mauvais musulman pour être un bon Français, je dis non.. Français est ma situation geographique et l’islam c’est ma vie”

(Se tenho que ser um mau muçulmano para ser um bom francês, digo não… Francês é a minha SITUAÇÃO GEOGRÁFICA e o Islão é a minha vida)

E na Holanda disse:

‘Nós muçulmanos respeitamos as leis do país que nos acolhe, enquanto essas leis não estiverem em contradição com nenhum princípio islâmico.’

Para logo a seguir dizer:

‘Como muçulmanos somos a obrigados a aceitar e respeitar as leis dos países que nos acolhem, porque o ISLÃO A ISSO NOS OBRIGA’

Macacos me mordam se isto não é a famosa TAQIYYA?

PS. Os sublinhados nos textos do Tarik são meus.

Anónimo disse...

va la va la e o caso odin

Anónimo disse...

daqui a pouco estes bloguistas saem uns imas, cuidado com as leituras religiosas. dediquem-se a pesca

Anónimo disse...

O verdadeiro drama é que a vida é muito curta para se perder tempo com pigmeus do calibre do Qutb (e mesmo o Hassan al-Bana).

Unknown disse...

CdR, Ramadan é claramente uma das figuras de proa do islamismo dito "moderado" e tem larga audiência na esquerda europeia ( há tempos esteve cá a convite do Bloco de Esquerda).

Engana muita gente, com a sua conversa delicodoce.
É neto de outro importante ideólogo islamista referido pelo comentador "Infidel". Hassan al Banna.

Anónimo disse...

'há tempos esteve cá a convite do Bloco de Esquerda'

Aqui ainda é pior, foi convidado (em Janeiro de 2007) pela universidade Erasmus de Roterdão para cursar, como professor catedrático convidado, ‘identidade e cidadania’…

Já que o Bloco de Esquerda convidou o Tariq Ramadan, digam lá ao Lousã, se tiverem algum contacto com o BE, para, já agora, também convidar a Ayaan Hirsi Ali ou o Efshin Ellian – sempre são mais à esquerda…

'Engana muita gente, com a sua conversa delicodoce.'

E eu que o diga, até a minha mulher vai na conversa do Tareco – fico pior que estragado, atiro c’os pratos contra a TV quando ele fala, espumo, pareço a Zazie…

PS. ‘delicodoce’ é palavra sua, é um regionalismo ou é mesmo português?

Se fosse português, mesmo um regionalismo, fazia-me um jeito do caraças para traduzir uma expressão holandesa muito usada precisamente no sentido que você lhe dá…

Unknown disse...

Em contrapartida parece que está proibido de entrar nos EUA.
Custa a perceber porquê, não é?
(Parece que está a contas com umas lawsuites relativas a financiamento do organizações "caritativas" islâmicas que de vez em quando deixam escapar umas verbas para o Hamas e assim.

Quanto ao "delicodoce", não tenho a certeza que se escreva assim ou com hífen, mas basicamente é usado no sentido de piegas, por um lado, ou melífluo, por outro.
Mas existe em português....

Hirsi Ali não faz o género do BE...tem demasiado respeito pela cultura ocidental e é muito crítica da cultura "diferente" do islão.

Está muito perto de ser uma "perigosa fascista, a soldo do grande capital, do bush e do blair, e do império neoliberal da guerrrrrrrra" (este tipo de frases redondas com os erres da guerra arrastados , é a imagem de marca de todos os bons estú...perdão, de todos os bons bloquistas).

Anónimo disse...

Lidador: o Islão só se combate eficazmente no mesmo plano, isto é no plano religioso. Donde, uma religião (neste caso uma falsa religião), só se combate ao mesmo nível, isto é, com OUTRA Religião- e por definicação do vocábulo VERDADE, só há uma religião que pode ser a VERDADEIRA : porque o Islão e os seus doutrinadores, como esses dois que cita, não é nem uma ideologia nem uma cultura, é mais, é uma religião.
O laicismo da tal "civilização ocidental", nunca conseguiu combater coisa nenhuma, muito menos agora o fará contra o Islão.

Aliás, veja-se o que é que o laicismo dos políticos ingleses não tem feito em prol da islamização da Inglaterra.

Curioso

Anónimo disse...

Começou a endoutrinação politico / religiosa do lidador e companhia

(“veja-se o que é que o laicismo dos políticos ingleses não tem feito em prol da islamização da Inglaterra.

Curioso”)

Pois é sempre . sempre fez por isso, é que se voce chega a londres encontra uma tal variedade na sociedade e nas instituições que para quem gosta do cinzentismo não se adapta. Desde vestimentos a culturas, “Abra a sua mente”

Pois é meus caros chegaram agora ao debate os profetas da verdade.
Uma das armas dos ingleses sempre foi a diversidade, o multiculturalismo, que lhes permitiu por exemplo uma comnwealth de povos, ou seja a rainha inglesa ainda é chefe de estados fora da inglaterra e sem bulicios, coisa gira que muita gente nem sabe. E nós no nosso ultimo império andamos aqui a brincar as CPLP, porque estas coisas não se criam a força mas com boa vontade. Como dizia churchill e citando de memória a democracia pode ser um mau regime mas consegue ser o melhor entre todos os outros.

Mas o democratas e liberais tem um problema com os extremistas tanto estes muculmanos como aqueles que acolita na sua propria casa, igaulmente radicalistas.
Como democracias respeitadoras de direitos humanos ao contrário das ditaduras que utilizam por exemplo a tortura, o assassinio dos opositores, estas tem que vos respeitar a ambos, e permitir que os seus próprios inimigos nela vivam e nela se exprimam e movimentem livremente, pois isso é a essencia da democracia não os pode exterminar porque isso é contra a essência da democracia não pode extripar esse cancro sob pena de afectar toda a sociedade nos seus direitos fundamentais caindo numa ditadura, portanto resta-lhe a vigilância e actuar nos momentos certos, o que pode levar um caso ou noutro a passar essa vigilância por mais apertada que seja, mas isso também passa nas ditaduras em que o alvo são os ditadores hitler franco salazar foram vitimas de atentados falhados mas existiram apesar de toda a vigilância. Pois como dizia um terrorista do ira à margareth tatcher, a nós basta nos um golpe de sorte, um dia de sorte, em que a vossa vigilância falhe e voces tem que ter sorte sempre, todos os dias. Pena não ser possivel exterminar todos os radicalistas para sempre.

Voces e eles fazem o mesmo papel de um pirómano que chega ao local do fogo cheio de boa vontade de ajudar os bombeiros com um camião cisterna cheio de gasolina e começa a utiliza-lo para apagar o fogo.
Já não terão nunca o sucesso do passado, a época dourada da ignorância e do poder desses regimes ja foi, as mentalidades são mais evoluidas e informadas, as camadas de analfabetos reduziram-se imenso, assim que voces não passam de pequenos grupos quer de um lado e doutro, de marginais. ( de margem entendido, mas se não quiser entender assim também não faz mal alguns são mesmo marginais, há quem não se importe com isso o numero faz a força)

Anónimo disse...

Chegaram os anónimos, como este acima, profetas da "sua" verdade, os laicistas que não acreditam em nada portanto acreditam em tudo...
Londres? Estive lá há poucos meses. Quer dois casos práticos do sucesso do multiculturalismo?
1. A desenvoltura e o ar superior com que se podem ver algumas "damas" ( se calhar até são alguns terroristas disfraçados) se passeiam em algumas ruas de Londres, nomeadamente em piccadilly street, onde o vi.

2. O facto, tremendamente significativo e prospectivo, de o Metro Londino ter descoberto, há poucos meses, que um dos seus recentes empregados, tinha sido um dos muçulmanos que participara nos atentados bombistas de Londres!

Quer mais, anónimo?

Em Oxford o muezedim da Mesquita já emite os sinais sonoros para a oração...


Curioso

Anónimo disse...

Adenda: no nª1, ler: algumas "damas" com a Burka integral vestida.

Curioso

Anónimo disse...

Adenda: no nª1, ler: algumas "damas" com a Burka integral vestida.

Curioso

Anónimo disse...

È isso meu caro, é isso, voce não leu nada do que eu escrevi, ou então não compreendeu.

Voce não faz ideia ou não fazia do que é a sociedade londrina, Nem do multiculturalismo que a caracteriza, nada, eu ja disse isso aqui e vou dizer outra vez:

(“A cultura e a história da França fazem com que os franceses tenham um ponto de vista diferente do nosso sobre o laicismo e sobre o uso de insígnias religiosas […]. Na Grã-Bretanha, ficamos à vontade com a expressão da religião, que se manifesta pelo uso do véu, de um crucifixo ou do kippa […]. A integração não exige a assimilação [...]. A identidade britânica abrange diferentes nacionalidades e tradições religiosas [...]. A diversidade faz parte de nossa força [...]. Temos orgulho de nosso país multicultural.” Essa declaração do secretário de Estado no Foreign Office (Ministério das Relações Exteriores), resume muito bem o fosso que separa a visão britânica da problemática francesa.
No Reino Unido (2 milhões de muçulmanos, essencialmente de origem indo-paquistanesa, 3,4%), cada diretor de escola pública é livre para estabelecer um regulamento interno. A maioria deles permite o uso do véu, do kippa e do turbante sikh. Nos hospitais, tolera-se o traje islâmico se for objeto de uma solicitação explícita. Até na polícia é aceito o uso do véu e do turbante... John Henley, no Guardian, considera o laicismo um “conceito abstrato, e mesmo absurdo, para aqueles que estão acostumados com a noção do multiculturalismo britânico ou norte-americano”. E John Lichfield, no Independent, classifica de “esotérico” o debate francês sobre o véu.)

Eu acrescentaria a cultura e historia da frança e do continente europeu.

voce é um cinzentão que gosta do inverno e não concebe a primavera. São funcionários de metro, esquadras, aeroportos etc. e olhe, se isso fosse verdade, se essas pessoas todas tivessem essa maldade que o senhor tem e ve nelas, os acidentes e sabotagens eram em catadupa, olhe para a américa e ve igual fenómeno não tanto como em londres pois a américa não teve um poder colonial, mas vê cidades cosmopolitas.

Este medo de viver em conjunto com os outros tem que ser uma patologia, so pode, consciente ou inconsciente.

Bem por aqui esgota-se facilmente o latim de uma pessoa, qual a musica a seguir? Vira o disco e toca o mesmo. E é um disco tão fraquinho que é melhor procurar outra discoteca.

Luís Oliveira disse...

Como diria o Gabriel Alves:

"Aí vai Paneira com o seu estilo inconfundível. Mas não, é Veloso!"

Anónimo disse...

Este medo de viver em conjunto com os outros leva-me ao anonimato, a esta patológica necessidade de inchar os meus textos com uma enorme quantidade de palavras até rebentarem... até os outros dizerem JÁ CHEGA!

Anónimo disse...

e a muscia continua agora em 33 rotaçoes

Unknown disse...

"Voce não faz ideia ou não fazia do que é a sociedade londrina, Nem do multiculturalismo que a caracteriza"

Não foi em Londres que uns gajos multiculturais meteram uma bombas no Metro?

E não foi em Glasgow,que uns medicos multiculturais "amandaram" uns jeeps contra a aerogare?

E não foi de lá que um gajo multicultural, um tal Reid dos sapatos, apanhou um aviºao para ir ao encontro de Alá?

E não é em LOndres que de vez em quando a polícia de sua majestade tem de proteger raparigas do amor multicultural do seu pai, que lhe quer separar a cabeça tonta do resto do corpo?

E não foi na Inglaterra multicultural que há tempos, em Birmingham, uns milhares de multiculturais vândalos, puseram a cidade a ferro e fogo?

Belo multiculturalismo, sim senhor.
Uma menos multicultural inglesa já lhe chamou o Londonistão.
E em Oxford já há minarete e um muezzin a chamar à oração 5 vezes ao dia, ao mesmo tempo que se legisla sobre os sinos. Parece que os sinos ofendem os multicukturais ouvidos das "minorias", cujps multiculturais olhos são tb muito sensíveeis, ao ponto de terem há menos de um mês, proibido a exibição no Metro de um quadro do séc XV ( do sec XV, meu Deus), que, pelo facto de a senhora estar como veio ao mundo, ofendia a "cultura" islâmica.

O meu caro amigo, ou não sabe em que mundo vive, ou sabe e a natureza não o dotou com capacidades mínimas de interpretação.
De qq modo é mau.
Olhe, vá aprendendo por aqui umas coisas.
Sobre essa ideologia cujos fundamentos faz por ignorar.Olhe que cabeça na areia nunca impediu um bom assado de avestruz.

Anónimo disse...

é pa nos ja tivemos essa lei a lei dos sinos

Anónimo disse...

este pensa que acaba com os crimes se andarmos todos armados ou tivermos a pena de morte, mas que tristeza

Anónimo disse...

cabeças duras escrever mais para que.

("não os pode exterminar porque isso é contra a essência da democracia não pode extripar esse cancro sob pena de afectar toda a sociedade nos seus direitos fundamentais caindo numa ditadura, portanto resta-lhe a vigilância e actuar nos momentos certos, o que pode levar um caso ou noutro a passar essa vigilância por mais apertada que seja")

Anónimo disse...

"que, pelo facto de a senhora estar como veio ao mundo, ofendia a "cultura" islâmica"

não é verdade embora tivesse havido esse protesto, havia um regulamento que proibia a nudez.
coisas de purismos anglicanos

Anónimo disse...

Escusam de se esconder atrás do anonimato, a Mossad já os identificou a todos. Cambada de cobardes, islamo-fascistas, islamo-marxistas, etc., etc.

Anónimo disse...

Não mintam ok lidador, não informem mas também não desinformem. Sejam isentos, não façam casos odins

("Um quadro de nu feminino de Lucas Cranach, o Velho (1472-1553), com o qual se pensava em anunciar a exposição dedicada ao grande pintor renascentista alemão que começa no Dia Internacional da Mulher (8 de março) foi censurado pelo Metrô de Londres porque poderia "ferir determinadas sensibilidades".

"Milhões de pessoas viajam diariamente no metrô e não têm outra alternativa a não ser ver a publicidade ali colocada. Devemos ter em conta [os princípios de] todos os viajantes e procurar não ofender a ninguém", explicou o porta-voz da empresa Transport of London, em um comunicado.

Esta empresa, assim como a agência encarregada da propaganda do Metrô de Londres, parecem ter seguido ao pé da letra uma diretriz segundo a qual a publicidade nesse meio de transporte não deve oferecer uma representação sexualmente explícita de homens, mulheres ou crianças, "nem exibir figuras nuas ou seminuas" nesse contexto.")

Anónimo disse...

bom lidador, vou desistir, mas acho que vou voltar

EJSantos disse...

Os anónimos, se não se querem identificar, pelo menos não podiam identificar-se por alcunhas? `
É um pouco complicado debater com uma série de de pessoas que se "identificam" por anónimos.

Anónimo disse...

É isso mesmo que me irrita! Estamos agora a falar com o anónimo 234 ou com o 46?

Anónimo disse...

é pa é sempre o mesmo anonimo, mas que burros nem pela escrita sabem identificar uma pessoa, mas vou seguir o conselho anonimo um dois tres o pior é se outro segue as pisadas, e que tal carmo ou ejsantos. sera caso para chamem a policia au au au.
e que tal o caso da mulher nua?

EJSantos disse...

Caro anónimo, as vossas ideias são muito parecidas, e é dificil destrinçar as subtilezas dos vossos genit... quero dizer geniais e esclarecidissimos discursos. Peço muitas desculpas a V. Iluminada Excelência se o ofendi do alto da sua alba e luminosa torre de marfim.

EJSantos disse...

Caro anónimo, as vossas ideias são muito parecidas, e é dificil destrinçar as subtilezas dos vossos genit... quero dizer geniais e esclarecidissimos discursos. Peço muitas desculpas a V. Iluminada Excelência se o ofendi do alto da sua alba e luminosa torre de marfim.

EJSantos disse...

Fora isso, querido, excelente e ilustrissimo anonimo, eu estou a convida-lo para um debate de ideias, não de insultos.
Que a sua iluminada e sapiente mente o entenda.
Cumprimentos

Anónimo disse...

a minha iluminada e sapiente mente entendeu ja lhe respondeu no andar de cima.