It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
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5 comentários:
100 anos de escumalha, filhos da p... e ladrões.
O dia em que passamos a ser todos iguais sem privilégios à nascença. Acabaram as dinastias. Bem hajam.
"O dia em que passamos a ser todos iguais sem privilégios à nascença."
Os privilégios são agora distribuídos na escola:
http://fiel-inimigo.blogspot.com/2008/01/escola-racista.html
Onde lê "pretos" leia o que entender.
"O dia em que passamos a ser todos iguais sem privilégios à nascença."
Os privilégios são agora distribuídos na escola:
Oh valha-me deus a criatura é mesmo burra
Claro que sim, livres e iguais sem vénias, pelo menos em teoria, voce e eu temos todas as hipoteses teoricas de vir a sermos presidentes da repulbica, agora va discutir estes mesmos direitos com os filhos de d duarte para uma possivel ocupação do trono de portugal. Numa monarquia nem em teoria esta a ver a diferença? Imagina você que um sampaio, um mario soares, um cavaco, tinham chegado pelas suas capacidades pela sua determinação e persuasão a ser chefes de estado numa monarquia?
Quanto ao resto nem vale a pena perder mais tempo com este tema pois para mim este é o argumento que separa a republica da monarquia o resto é tudo igual desde que as monarquias se democratizaram ao adoptarem a vertente parlamentar, tudo nas actuais monarquias constitucionais é semelhante à republica, deputados eleitos, governos etc. Excepto ser chefe de estado.
A monarquia tem com ela o pecado original, (falando em termos de religião) a monarquia recusa a igualdade aos seus cidadãos de chegarem a ocupar teoricamente um cargo de estado, ser chefe de estado. A monarquia pelo berço, nascimento, ou genealogia. exclui todos os outros dessa possivel “ambição”. Eu não entrego o meu direito de eleger ou ser eleito (a quem me ha de governar pelo menos em teoria), a favor de alguém que por acaso do destino nasceu em determinado berço ou preveio de determinada familia. Tendo a monarquia um outro problema, o da legitimação do poder, que ao não aceitar as teorias contratualistas em que a soberania e o poder reside em todos nós, que juntando as nossas vontades através do voto transferimos e conferimos por um determinado prazo , mandato o seu exercício em nosso nome a quem elegemos, e que podemos destituir passado o prazo ou renovar, tem que se virar para a origem divina da legitimação do poder. Uma visão medievalista e piramidal.
“Bem vindos” a republica , burralhos e tudo.
o homem esta a precisar de publicidade aos seus posts racistas
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