Teste

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terça-feira, 5 de outubro de 2010

Num próximo 5 de Outubro, perto de si

5 comentários:

Anónimo disse...

100 anos de escumalha, filhos da p... e ladrões.

Anónimo disse...

O dia em que passamos a ser todos iguais sem privilégios à nascença. Acabaram as dinastias. Bem hajam.

RioD'oiro disse...

"O dia em que passamos a ser todos iguais sem privilégios à nascença."

Os privilégios são agora distribuídos na escola:

http://fiel-inimigo.blogspot.com/2008/01/escola-racista.html

Onde lê "pretos" leia o que entender.

Anónimo disse...

"O dia em que passamos a ser todos iguais sem privilégios à nascença."

Os privilégios são agora distribuídos na escola:

Oh valha-me deus a criatura é mesmo burra

Claro que sim, livres e iguais sem vénias, pelo menos em teoria, voce e eu temos todas as hipoteses teoricas de vir a sermos presidentes da repulbica, agora va discutir estes mesmos direitos com os filhos de d duarte para uma possivel ocupação do trono de portugal. Numa monarquia nem em teoria esta a ver a diferença? Imagina você que um sampaio, um mario soares, um cavaco, tinham chegado pelas suas capacidades pela sua determinação e persuasão a ser chefes de estado numa monarquia?

Quanto ao resto nem vale a pena perder mais tempo com este tema pois para mim este é o argumento que separa a republica da monarquia o resto é tudo igual desde que as monarquias se democratizaram ao adoptarem a vertente parlamentar, tudo nas actuais monarquias constitucionais é semelhante à republica, deputados eleitos, governos etc. Excepto ser chefe de estado.

A monarquia tem com ela o pecado original, (falando em termos de religião) a monarquia recusa a igualdade aos seus cidadãos de chegarem a ocupar teoricamente um cargo de estado, ser chefe de estado. A monarquia pelo berço, nascimento, ou genealogia. exclui todos os outros dessa possivel “ambição”. Eu não entrego o meu direito de eleger ou ser eleito (a quem me ha de governar pelo menos em teoria), a favor de alguém que por acaso do destino nasceu em determinado berço ou preveio de determinada familia. Tendo a monarquia um outro problema, o da legitimação do poder, que ao não aceitar as teorias contratualistas em que a soberania e o poder reside em todos nós, que juntando as nossas vontades através do voto transferimos e conferimos por um determinado prazo , mandato o seu exercício em nosso nome a quem elegemos, e que podemos destituir passado o prazo ou renovar, tem que se virar para a origem divina da legitimação do poder. Uma visão medievalista e piramidal.

“Bem vindos” a republica , burralhos e tudo.

Anónimo disse...

o homem esta a precisar de publicidade aos seus posts racistas