O filme mais discutido nos últimos tempos foi ontem finalmente apresentado às 19:00 através do site LiveLeak. Nenhum canal de televisão holandês se atreveu a sair com o filme que apenas é uma colagem de acontecimentos conhecidos relacionados com muçulmanos e com a jihad islâmica. Acontecimentos que já tinham sido antes transmitidos pela TV holandesa. Mas o valor do filme não é o filme em si, mas o que já provocou e o que ainda vai provocar no seio da política holandesa de integração.
E outra coisa que o filme demonstrou, é que não cabia a Wilders, como membro do parlamento, de fazer este filme, mas à inteligência engajada deste país. Mas como a inteligência não ata nem desata, Wilders tomou felizmente a iniciativa. Uma parte da inteligência (tanto de esquerda como direita) passa o santo tempo a diabolizar cobardemente Wilders, e a outra parte tem medo! O único intelectual (Theo van Gogh) que poderia ter feito este filme, e não tinha medo, foi assassinado há quatro anos na sua própria cidade por um seguidor de Alá.
Mas foram precisos dois assassinatos, uma porrada de gente protegida pelo estado e um FILME para as coisas mudarem, muito devagarinho. Finalmente há já cada vez mais muçulmanos a pensar que Wilders não poderia ter feito o mesmo filme sobre portugueses ou polacos… Não parece mas isto é um grande passo em frente. Tudo isto graças à teimosia e coragem de pessoas como Geert Wilders, Ayaan Hirsi Ali e ..... Achmed Aboutaleb.
E outra coisa que o filme demonstrou, é que não cabia a Wilders, como membro do parlamento, de fazer este filme, mas à inteligência engajada deste país. Mas como a inteligência não ata nem desata, Wilders tomou felizmente a iniciativa. Uma parte da inteligência (tanto de esquerda como direita) passa o santo tempo a diabolizar cobardemente Wilders, e a outra parte tem medo! O único intelectual (Theo van Gogh) que poderia ter feito este filme, e não tinha medo, foi assassinado há quatro anos na sua própria cidade por um seguidor de Alá.
Mas foram precisos dois assassinatos, uma porrada de gente protegida pelo estado e um FILME para as coisas mudarem, muito devagarinho. Finalmente há já cada vez mais muçulmanos a pensar que Wilders não poderia ter feito o mesmo filme sobre portugueses ou polacos… Não parece mas isto é um grande passo em frente. Tudo isto graças à teimosia e coragem de pessoas como Geert Wilders, Ayaan Hirsi Ali e ..... Achmed Aboutaleb.
3 comentários:
CdR
A respeito deste post, tal como do seu anterior, fica um problema que as declarações bem intencionadas que transcreve não resolvem.
E o problema é saber se o Islão é como o homem pacato que de repente teve um acesso de ira, ou se é como o assaltante que se porta bem porque vai prestar declarações aa esquadra mais próxima.
A opinião que tenho é aquela que qualquer pessoa sensata forma a partir da leitura de qualquer matéria publicada sobre história do islamismo ou sobre a forma como o islamismo se projeta atualmente sobre as sociedades não islâmicas.
Mas o CdR contata mais de perto com estas coisas, para si elas são 'ao vivo', pelo que pessoalmente, tenho todo o interesse em saber a sua opinião.
CdR
Se quer ver um espetáculo deprimente sobre este vídeo, dê passe pela caixa de comentários do Arrastão http://arrastao.org/religiao/chafurdar-no-medo/ . É quase inacreditável ver o alcance que a estupidez humana.
Magdi Cristiano Allam, o editor do "Corriere della Sera", egípcio muçulmano, baptizado na Semana Santa,ameaçado de morte pela conversão, com escolta policial há 5 anos, deve também ser lembrado pela coragem( e como,católico, pela alegria da sua conversão)do acto e da escrita.
http://chiesa.espresso.repubblica.it/articolo/195566?sp=y
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