Não me perguntem como, mas o Fiel Inimigo conseguiu um ‘scoop’ do camandro: parte do texto do discurso que Geert Wilders vai pronunciar amanhã no ‘Ground Zero’ em Nova Iorque.
O medo da islamização da Europa tem razão de ser.
Apesar da Europa ser por vezes apenas designada pelo Velho Continente, a verdade é que esta parte do mundo é na realidade o berço da civilização moderna, o centro das mais eminentes formas de arte e cultura no mundo e a personificação da consciência internacional. A Europa, principalmente a Europa Ocidental, desempenha com entusiasmo o seu papel humanista, em que se baseia a sua reputação, na luta contra o subdesenvolvimento dos menos protegidos e fazendo o que pode para acolher de braços abertos as vítimas de injustiças e os perseguidos de ditadores. Se a Europa defende a sua identidade e o seu estilo de vida, ninguém tem o direito de se sentir ofendido. Ela está apenas a defender a democracia e as liberdades individuais contra modelos religiosos, contra uma forma de islamismo.
Para se compreender as exasperadas reacções dos europeus contra o ataque ‘demográfico e cultural’ dos muçulmanos, é preciso ver esta temática com alguma objectividade. Mais uma ou duas gerações e o mundo inteiro, em especial o mundo árabe, vai lamentar o facto da Europa já não ser como era dantes. Porque vai sofrer uma mudança considerável sob a influência da imigração muçulmana. Os europeus têm razão de se preocuparem com este facto. Ponham-se no nosso lugar: não estão também os emirados árabes preocupadíssimos com a influência de emigrantes asiáticos nos seus costumes?
Os ‘guetos’ nas grandes cidades europeias crescem de dia para dia, mulheres cobertas de véus islâmicos é a normalidade, o número de nikabs é cada vez maior e as mesquitas atraem mais crentes do que as igrejas. Segundo parece há já 45 milhões de muçulmanos na Europa, o que não representaria um problema se eles realmente se quisessem integrar. Em vez disso muitos deles apoiam tacitamente os atentados terroristas, os crimes de honra não são uma excepção, e dão a impressão, pela forma com as mulheres são tratadas pela família, que ainda se encontram a viver nos países de origem. É horripilante assistir ao facto de que pessoas originárias de ditaduras militares e religiosas, queiram agora transformar a Europa em algo parecido com o país de onde escaparam…
O medo da islamização da Europa tem razão de ser.
Apesar da Europa ser por vezes apenas designada pelo Velho Continente, a verdade é que esta parte do mundo é na realidade o berço da civilização moderna, o centro das mais eminentes formas de arte e cultura no mundo e a personificação da consciência internacional. A Europa, principalmente a Europa Ocidental, desempenha com entusiasmo o seu papel humanista, em que se baseia a sua reputação, na luta contra o subdesenvolvimento dos menos protegidos e fazendo o que pode para acolher de braços abertos as vítimas de injustiças e os perseguidos de ditadores. Se a Europa defende a sua identidade e o seu estilo de vida, ninguém tem o direito de se sentir ofendido. Ela está apenas a defender a democracia e as liberdades individuais contra modelos religiosos, contra uma forma de islamismo.
Para se compreender as exasperadas reacções dos europeus contra o ataque ‘demográfico e cultural’ dos muçulmanos, é preciso ver esta temática com alguma objectividade. Mais uma ou duas gerações e o mundo inteiro, em especial o mundo árabe, vai lamentar o facto da Europa já não ser como era dantes. Porque vai sofrer uma mudança considerável sob a influência da imigração muçulmana. Os europeus têm razão de se preocuparem com este facto. Ponham-se no nosso lugar: não estão também os emirados árabes preocupadíssimos com a influência de emigrantes asiáticos nos seus costumes?
Os ‘guetos’ nas grandes cidades europeias crescem de dia para dia, mulheres cobertas de véus islâmicos é a normalidade, o número de nikabs é cada vez maior e as mesquitas atraem mais crentes do que as igrejas. Segundo parece há já 45 milhões de muçulmanos na Europa, o que não representaria um problema se eles realmente se quisessem integrar. Em vez disso muitos deles apoiam tacitamente os atentados terroristas, os crimes de honra não são uma excepção, e dão a impressão, pela forma com as mulheres são tratadas pela família, que ainda se encontram a viver nos países de origem. É horripilante assistir ao facto de que pessoas originárias de ditaduras militares e religiosas, queiram agora transformar a Europa em algo parecido com o país de onde escaparam…
16 comentários:
Deus, não consintas que eu seja o carrasco que sangra as ovelhas,
nem uma ovelha nas mãos dos algozes.
Ajuda-me a dizer sempre a verdade na presença dos fortes, e jamais dizer mentiras para ganhar os aplausos dos fracos.
Meu Deus ! Se me deres a fortuna, não me tires a felicidade; se me deres a força, não me tires a sensatez; se me for dado prosperar, não permita que eu perca a modéstia, conservando apenas o orgulho da dignidade.
Ajuda-me a apreciar o outro lado das coisas, para não enxergar a traição dos adversários, nem acusá-los com maior severidade do que a mim mesmo.
Não me deixes ser atingido pela ilusão da glória, quando bem sucedido e nem desesperado quando sentir insucesso.
Lembra-me que a experiência de um fracasso poderá proporcionar um progresso maior.
Ó Deus ! Faze-me sentir que o perdão é maior índice da força, e que a vingança é prova de fraqueza.
Se me tirares a fortuna, deixe-me a esperança.
Se me faltar a beleza da saúde, conforta-me com a graça da fé.
E quando me ferir a ingratidão e a incompreensão dos meus semelhantes, cria em minha alma a força da desculpa e do perdão.
E finalmente Senhor, se eu Te esquecer, te rogo mesmo assim, nunca Te esqueças de mim !
E finalmente meu Alá
Por eu preces árabes plagiar
Te rogo por tudo quanto há
Por favor não me mandes lapidar!
Quando usamos a Palavra, Deus fica em posição de nada poder nos negar; se oramos
a Palavra, em nossa boca ela se transforma em espada. No mundo espiritual, pela Palavra
decretos são liberados, cadeias são quebradas. Nenhuma barreira existe que não possa
ser destruída quando a Palavra de Deus é usada. Muitos ainda não descobriram o poder
que há quando Deus nos dá uma estratégia que está escrita na sua Carta Magna.
Caro Carmo da Rosa,
Eu fui lá no blog do Geert Wilders, e vi seus 15 minutos de discurso. Muito bom!
Nada do seu "‘scoop’ do camandro", apesar de ser muito instrutivo.
Outra coisa foi a cor verde da gravata que passa uma mensagem confusa para a gente do islão, já que o verde é sua cor desde, ao menos, o tempo de Cervantes.
Mesmo assim, grata pela sugestão de busca.
O medo têm sempre razão de ser, para manter as hordas na linha. Se não é a islamização, é o anthrax, o osama, as armas de destruição massiva e os fornicadores de galinhas. É a arma dos cobardes que têm todos os poderes e os poderes das televisões e jornais e etc ao seu serviço.
Haverá um julgamento final onde Deus destruirá o mal que não se levantará pela segunda vez. Nessa destruição do mal, a ira de Deus será derramada sem mistura de misericórdia. Assim é que o pecado será erradicado da Terra juntamente com o autor do pecado, bem como também todos aqueles que amaram mais o pecado do que a Deus.
O anonimato é a arma dos cobardes...
O Geert queixa-se do vigor demográfico e cultural do Islão... Mas se os europeus, como ele, passaram a gostar de cuzinhos com pelo, que como se sabe são inférteis, que culpa têm os muçulmanos de não gostarem de coisas esquisitas e de preferirem multiplicar-se ? Culpados de não serem decadentes ? E se os europeus se convertem crescentemente ao Islão, são ou não livres de o fazerem ? Há ou não liberdade e livre concorrência religiosa na Europa ? Então...
Euroliberal
O tímido tem medo antes do perigo; o cobarde, durante; o corajoso, depois.
"Eu fui lá no blog do Geert Wilders, e vi seus 15 minutos de discurso. Muito bom!"
Nausicaa, você merece uma resposta ao seu comentário, mas tenha alguma paciência ainda volto à carga - vai perceber porquê...
"Mas se os europeus, como ele, passaram a gostar de cuzinhos com pelo, que como se sabe são inférteis, que culpa têm os muçulmanos de não gostarem de coisas esquisitas e de preferirem multiplicar-se ?"
Não sabe que a homossexualidade masculina é das "tradições" mais fortes entre os árabes e os islamistas em geral, embora seja punível segundo o Alcorão? E mesmo no Alcorão, basta ver o que é prometido aos escolhidos no Paraíso...
Ora informe-se lá, amigo, e deixe-se de bacoradas.
@ Euroliberal: ”….passaram a gostar de cuzinhos com pelo”
Euroliberal, já estava com saudades suas!
Com que então só os europeus é que gostam de cuzinhos com pelos? Não queria desiludi-lo mas parece que os muçulmanos até gostam um pouco mais do que os europeus de coisas esquisitas: cuzinhos com pelos e de umas cabrinhas para variar! E isto por duas razões.
A primeira razão é a mesma que na Europa, e trata-se de uma natural tendência homossexual à nascença que abrange uma pequena percentagem da população – tanto muçulmana, cristã ou benfiquista. A segunda é devida à falta de melhor, ou seja, devido às proibições, lapidações e excisões tão típicas ao Islão, a disponibilidade de cuzes sem pelo é assim bastante reduzida…
Toda a gente na Europa é livre de se converter aquilo que quiser, o problema é que no Islão isso não é possível. Ora, se a Europa se tornar islâmica isto tem para si consequências imediatas: nunca mais na vida poderá assinar os seus comentários com o nick Euroliberal (partindo do princípio que é realmente um liberal, o que eu não acredito, mas não tem nada a ver para o caso).
Diz-se haver perversão: onde o orgasmo é alcançado com outros objetos sexuais ou através de outras regiões do corpo onde o orgasmo acha-se totalmente subordinado a certas condições extrínsecas, que podem mesmo ser suficientes, em si mesmas, para ocasionar prazer sexual. Num sentido mais abrangente, perversão tem a conotação da totalidade do comportamento psicossexual que acompanha tais meios atípicos de obter-se prazer sexual.
Definição extensiva às mais diferentes culturas e raças. Os preconceitos e condenações impostas às perversões é que variam consoantes as culturas.
No tal falso paraíso, o muçulmano tem 80 mil servos, mais de mil vezes mais do que virgens.
Vá-se lá saber para quê.
"Os preconceitos e condenações impostas às perversões é que variam consoantes as culturas."
Precisamente. Mas como explicar isto sem levar com uma 'fatwa' depois de 2000 anos de cristandade e 1400 de islamismo?
Cada cultura tem os seus "side effects".
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