It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
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quinta-feira, 30 de setembro de 2010
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18 comentários:
Caríssimos,
De outro brasileiro:
"[D]iante desses dados, nunca faltará - jamais falta! - quem diga que tudo se resolve com (com que, mesmo, dizem que isso se resolve?)... Não, não sei. Jamais conseguirei entendê-los, porque quando se fala em família, agem contra essa instituição com os mais vigorosos instrumentos da pós-modernidade. Quando se fala em fundamentos morais, sepultam o infeliz que os afirma sob toneladas de desprezo e caçambas de relativismo. Quando se fala em religião, atribuem poderes divinos ao mais miserável arranjo de moléculas de carbono, denunciam a fé como crendice e a sentenciam ao ostracismo das empoeiradas gavetas da intimidade familiar. E quando se mencionam instituições, apressam-se em denunciar que está tudo errado. Mas não admitem mexer sequer nos hífens e tremas dos preceitos que as determinam. Entre nós, portanto, refletir sobre causas e consequências é um exercício mental desprezível, de quem não tem o que fazer. Coisa tão útil quanto o potinho de cerâmica disponibilizado para o falecido numa urna fúnebre dos maias. Enterrem-me, pois, sob os meus artigos. Eles serão os meus potinhos cerâmicos."
______________
* Percival Puggina (65) é arquiteto, empresário, escritor, titular do site www.puggina.org, articulista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo e de Cuba, a tragédia da utopia.
Bonitinho, né?
"Quando se fala em fundamentos morais, sepultam o infeliz que os afirma sob toneladas de desprezo e caçambas de relativismo"
Eu tenho que viver sob os seus fundamentos morais? e voce sob os meus? tenho que acreditar em pai de santo? Não diga.
dá dá, dá e tira. calou quenm pedia a merda ha muito tempo. ai esta, para calar as bocas.
Caríssimos,
Sim, sim, eu confesso que foi muito divertido pisotear a Cruz de Jesus Cristo enquanto a doutrina cristã ainda era a base de sustentação de qualquer sociedade.
Agora, como aqui já se afirmou, resta o abismo, e, eu diria, para os ainda iludidos, a areia movediça.
O que lhe deu a esta, viva a sua vida com as suas cremças, não queira impor nada disso aos outros, e veja la não se afunde, ha areias movediças por todo o lado
"denunciam a fé como crendice e a sentenciam ao ostracismo das empoeiradas gavetas da intimidade familiar."
Ainda há gente lúcida, graças a deus.
"resta o abismo"
Ui, que medoooooooooo!!!
Adoro filmes-catástrofe, dão cá um arrepio pela espinha acima!
"os ainda iludidos"
Infelizmente a grande maioria ainda acredita mais no ilusionismo do que na razão.
"O que lhe deu a esta, viva a sua vida com as suas cremças, não queira impor nada disso aos outros,"
Ela não está a impor, está só a afirmar o que pensa. Como você faz, quando nega o que ela diz. Ou o que você diz deve ser imposto, e excluído o que é dito em contrário? Ou ainda, porque é que a sua crença pode ser dita e a dela tem que ser calada? Ou ainda de outro modo: porque é que aquilo que você diz deve ser visto como uma esperança (seja lá do que for) e o que ela diz como uma ameaça? Em que é que o incomoda aquilo que ela diz, e porque é que pensa que aquilo que você diz não constitui incómodo incómodo razoável para ninguém?
Deixe-se de conversa fiada, José Gonçalo. Anda aqui a alguém a pregar o ateismo, o agnosticismo ou uma qualquer mística pessoal?
Já se viu de tudo neste blog, mas ameaçar com caldeirões e abismos movediços como na Idade Média não lembrava ao diabo. Já nem nas igrejas os padres se atrevem, já não acreditam nessa estratégia.
Quando as ideias são curtas, puxa-se pelo indemonstrável.
O anónimo das 23:49 e de outras discussões.
O Sr. Gonçalo só quer impor aquilo que é FIEL e INIMIGO. Que raio de idiologia a dele e companheiros...
“Ou o que você diz deve ser imposto, e excluído o que é dito em contrário? Ou ainda, porque é que a sua crença pode ser dita e a dela tem que ser calada?”
O gonçalinho filho é sempre um prazer ensinar crianças, porque as verdades absolutas são só as matematicas e fisicas, tudo o resto é relativo, se o quiser impor é a sua convicção que impoe.
Ha verdades que são universais não dependem da crença ou da verdade de cada um, impõe-se por si mesmas como absolutas e universais não dependem da crença de cada um, quanto muito podemos falar que dependem da instrução que cada um teve, mas essas verdades funcionam sempre independentemente da nossa crença ou vontade ou da nossa ignorancia, sermos católicos muçulmanos hindus etc. não altera em nada esta essência, Um sujeito pode lançar-se de uma janela pensando na sua crença que vai voar, a verdade é que de todas as vezes que se tentar nos vamos esborrachar, isso é uma verdade universal. você não me vai dizer que as leis da gravidade por exemplo dependem da crença ou leis matemáticas aplicadas na terra ou no universo, porque então esta a dizer uma grande mentira se quiser dizer que tais leis só são verificáveis e aplicáveis se nos crermos,se nós não crermos elas perdem a sua eficacia.
Há verdades cientificas “mutáveis”, mudam ao longo do tempo, do avanço do conhecimento, e do progresso tecnologico, são “verdades laboratorias” que passando pela tese, contestação, se manterão válidas até serem postas em causa por outras “novas verdades”. Eu não contesto isso, isso é o progresso cientifico, nessa prespectiva essa verdade é relativa, não absoluta, mas enquanto verdade relativa e não posta em causa é objectiva e válida, tanto como a que a venha substituir, e para mim isto apesar de relativo vale mais que uma verdade filosofica ou religiosa, que depende sempre de crença de cada um.
Mas quando eu falo em verdades absolutas e universais estou a situar-me fora deste campo porque eu estou a referir aquelas verdades universais absolutas que não dependendo de crenças, nos permitem por homens no espaço, aviões pesadissimos a voar, navios a flutuar, ou como os engenheiros do titanic dizer depois do embate no iceberg, temos x horas para ir a pique. Isto não depende de ninguém, de crenças,existe, constata-se, e “esmaga-nos”.
Quanto ao resto viva cada um a sua vida de acordo com as suas crenças,nem sabem ler o que estava escrito, acredite em pai ou mae santa, acredite em pecado se usar preservativo, aredite no que quiser, não queira que os outros também acreditem e vivam isso se não acreditarem nisso que voce acredita. e olhe va dar banho ao cão, juntamente ai com os amiguinhos.
Tá bem pá, tens razão mas a salgalhada do discurso é caótica. Tens que disciplinar a escrita, porque o nosso mestre-escola gonsalo de saramanguices e depois como resultado ele caga-se para as tuas verdades, sejam elas absolutas, relativas ou assim-a-assim. Vá lá reescreve o comentário...
Corecção: "...nosso mestre-escola gonsalo não gosta de saramanguices e depois..."
"Vá lá reescreve o comentário..."
ah ah ah
Era o que faltava, isto aqui não se trata de escrever tratados, ou se as letras estão na devida ordem,isso para mim é indiferente, escrevo em cima do joelho e de rajada,jamais faria a correcç~~ao que o senhor fez. São ideias avulsas a ver se o miudo apanha se não apanha paciencia. Quando me pagar para explicar então sim.
Depois não te ofendas se ele te chamar semi-analfabeto.
"Depois não te ofendas se ele te chamar semi-analfabeto."
Não, de maneira nenhuma, se fossem outras mais valias a fazerem-me isso, poderiam ofender-me, dependia de me mostrarem a minha ignorancia no assunto, ou por outras palavras, não ofende quem quer, ofende quem pode.
Aguardemos, então, pelos novos episódios...
Voce explica-lhe porque também percebeu e escreve carrectamente, pode ser?
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