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segunda-feira, 13 de setembro de 2010

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«PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL DA MADEIRA

Despacho n.º 17/2010

Considerando que a Região Autónoma da Madeira não deve pactuar com aquilo a que se chama «euroesclerose», marcada por um ataque aos Valores que suportam a civilização europeia, consequência também das correntes auto-denominadas de «pós - modernismo» .

Considerando que não é possível, sob o ponto de vista da realidade cultural e da sua necessária pedagogia escolar, conceber a Europa e Portugal sem as bases fundamentais do Cristianismo .

Considerando que, por tal, a laicidade do Estado não é minimamente lesada pela presença de Crucifixos nas Escolas e, pelo contrário, incumbe ao Estado laico dar uma perspectiva correcta da génese civilizacional dos povos, bem como dos Valores que suportam o respectivo desenvolvimento cultural.

Considerando que os Crucifixos não representam em particular apenas a Igreja Católica, mas todos os Cultos fundados na mesma Raiz que moldou a civilização europeia.

Não há, assim, qualquer razão para a retirada dos mesmos Crucifixos das Escolas, pelo que determino a sua manutenção.

O presente Despacho vai para publicação no «Jornal Oficial» da Região Autónoma da Madeira e para execução pelo Senhor Secretário Regional de Educação e Cultura.

Funchal, 14 de Julho de 2010.

O PRESIDENTE DO GOVERNO REGIONAL DA MADEIRA

Alberto João Cardoso Gonçalves Jardim»

17 comentários:

Carmo da Rosa disse...

Nunca fui muito à bola das cruzes, mas neste momento, inexplicavelmente, talvez um ar dos tempos, ao ler este comunicado do Sr. João Jardim só tenho ganas de exclamar:

À FADISTA, À LEÃO, ÉS O MAIOR...

Anónimo disse...

Apoiado. Claro que se deve manter o crucifixo, como também devia ser obrigatória a bandeira de Portugal e do Glorioso Benfica, a par das fotogafias da Amália, do Eusébio, do Cristiano Ronaldo, do Mourinho, do Antonio Calvário, da Simone de Oliveira, Da Lili Caneças, do Marco Paulo, do Joaquim Agostinho, da Nossa Senhora de Fátima, do Padre Cruz, da Fátima Lopes, do Belmiro de Azevedo, do Pinto da Costa, assim como de quaisquer outros símbolos da identidade nacional.

Anónimo disse...

Sem esquecer a figura mítica do Zé do Telhado, qual Robin dos Bosques do imaginário popular Português.

Anónimo disse...

Lili Caneças ainda vá mas glorioso o quê?

Anónimo disse...

Tá bem pá, se não queres lá a bandeira do glorioso slb, mete-se lá a do inbicto dragom do fcp.

Anónimo disse...

Oiça lá, dobre a língua se faz favor: Senhor Dr. João Alberto Jardim, que ele não andou consigo na escola.

Anónimo disse...

Perdão, afinal é Sr. Dr. Alberto João Jardim.

Anónimo disse...

E o Zé Cabra e o Zezé Camarinha. Também são filhos de Deus.

O burralho não descança, aquelas cabecinhas estão sempre a girar.

o holandês voador disse...

Este despacho foi escrito antes ou depois do "ponche"? É que isso faz toda a diferença...

Streetwarrior disse...

Não quero acreditar...
Isto só se pode ter pasado a seguir ao almoço, com o belo do jarrinhooooooão.

Oh cum Caraças, como é que ele consegue falar de laicidade e depois vir falar de cultos....what?

...e esta é a melhor!!
"
Considerando que os Crucifixos não representam em particular apenas a Igreja Católica, mas todos os Cultos fundados na mesma Raiz que moldou a civilização europeia.""
Oh carago...então e os Arabes, nun andarem aqui??
Ai Alberto,cada vez estás mais aberto...pareces uma varejeira!

Off T´´opic.
Gonçalo, dê lá um salto ao meu " birtual espeice " e diga-me lá se é um humano ou uma pessoa.

Nuno

Anónimo disse...

E num hospital, ficaria interessante a figura de um demónio dissecando um cadáver? Que tal um demónio numa cruz? Ou dando aulas?

Hipoteticamente num estado laico e igualitário, então poderíamos ter representações de todos os credos, indus islâmicos judaicos etc. um grande ramalhete a enfeitar as paredes, cada qual apelando a sua simbologia, ou não? Não, para estas mentes, só os católicos poderiam ter o seus, só os católicos teriam direito a sua simbologia. É esse o sentimento do povo. Esta é boa. Cada pessoa é livre de usar essa simbologia fios ao pescoço com cruzes, nas cabeceiras de cama, nos templos, para consolo espiritual de que necessita , mas não em edifícios públicos porque são de todos e pagos com os impostos de todos, porque também são meus e posso não precisar desse consolo que outros necessitam, nem tenho nada que impor os meus simbolos aos outros, e portanto não pode ser o estado a adoptar uma simbologia especifica nas suas instituições, porque esta a ser parcial, mesmo que se diga que a maioria da população assim é católica.As convicções vivem na intimidade de cada um e terminam na sua esfera não podem ser impostas, não podem esmagar os outros porque são maioria, e não se trata de o estado estar a proibir determinada simbologia mas tão somente não ser o estado a adoptar e não ter preferência por nenhuma nas suas instituições.

Streetwarrior disse...

Anónimo...isso é muita areia para a cabeça daquele grunho.

...E não me admirava nada que qualquer dia venha com o Blá blá blá que o Islão é que é fundamentalista e as suas criançinhas criadas para fazer explodir bombas.

Muito bem dito...sr drt...muito bem !!

Nuno

Anónimo disse...

tadito do guerreirozito da treta...

Anónimo disse...

...armado em pseudo arruaceiro.

Carmo da Rosa disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

(“Anónimo...isso é muita areia para a cabeça daquele grunho.”)

E não só, estas mentes não entendem, a separação entre igreja e estado e a liberdade de culto e religião nos modelos de civilização ocidental.

Não entendem e confundem estado ateu e laico, vejamos. No estado laico, ninguém é perseguido pelas suas opções religiosas, mas não pode fazer vale-las como condição de privilégio. Há o estado ateu, e há o estado laico. As duas instituições não se confundem. O primeiro declara que deus não existe, e proíbe a existência das religiões, ou, no máximo, aceita-as como manifestações folclóricas. É o que aconteceu na ex- união soviética na china e em outros países, salvo erro, todos comunistas. O segundo trata-se apenas de um arranjo político, encontrado como forma de encontrar a paz entre cidadãos de diferentes religiões. As guerras religiosas são as mais drásticas,( a europa teve-as e aprendeu alguma coisa no passado) porque não admitem negociação; como tudo se trata de dogma, ou o plano de uma determinada religião se impõe sobre os outros, ou sucumbe ante eles. Não há saída. No estado laico, o que não se permite é que se utilize o estado para beneficiar cidadãos em detrimento de outros, com base em preceitos religiosos.

Mas isto é dificil de entender

Anónimo disse...

Com mais burralho menos burralho (a "benção" está distribuída assimetricamente), isto até poderia ser um blog para discussões ... digamos assim ... "gloriosas". Mas o burralho está a ganhar terreno e agora até o dtr Bokassa é chamado como testemunha abonatória das burralhices.
Temos pena.
LOL!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!