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sábado, 22 de novembro de 2008

As grandes esperanças, a grande ilusão e os pedagogos

Talves seja de reler estes dois (1, 2) artigos de António Barreto arquivados no site de Nuno Crato.

Por termos o Magalhãs (amen), será desnecessário animar a malta com este terceiro, de Carlos Fiolhais.

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4 comentários:

R disse...

«Afastar, tanto quanto possível, mas sem nunca o dizer abertamente, os pais, as famílias e os munícipes da vida da escola, dado que as inspirações mais reaccionárias têm origem nesses grupos sociais.»


Ora aí está, António Barreto no seu melhor.

R disse...

e ainda se me permitem; «Reduzir significativamente os estudos clássicos e humanistas, assim como o tempo gasto com o património erudito, privilegiando, em substituição, uma "literacia funcional"»



LITERACIA FUNCIONAL!

R disse...

«O acesso indiscriminado, independente do mérito, ao ensino superior, é seguramente uma das causas do desperdício público (e familiar)»


Massificação do Ensino Superior.

R disse...

«O crescente desemprego de diplomados pelas universidades revela uma razoável desadequação da formação à vida económica»


A vida económica é traduzida em economia de serviços, educados para o funcionalismo.
Foi isto que a ideologia trilhou.
Construir uma Índia à beira do Atlântico.