It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
Teste
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quinta-feira, 13 de novembro de 2008
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12 comentários:
Meu caro RB, um fait divers que apenas faz sorrir e descomprime. Engraçado mas inofensivo num idio... numa criatura do fim da bicha quando deus distribuiu a massa cinzenta.
As grandes gafes são as que o NYT falso destaca e que vão deixar rasto na biografia do testa-de-ferro a quem foi emprestado demasiado poder para a capacidade de gestão.
Como diz o Ha'aretz, um warmonger.
Fim da Guerra do Iraque
Tribunal acusa Bush de alta traição
http://goofball.nytimes-se.com/
Parece que ninguém acredita tratar-se apenas de uma brincadeira dispendiosa.
No link que a ml colocou, uma ficção do "céu" que a América seria se não fosse a América, gostei especialmente da expressão que estava num dos artigos: "evils to which unlimited freedom "
Está tudo nesta expressão. A liberdade (especialmente a dos outros) é demoníaca, e é necessário que um governo cheio de boas intenções e apostado no "progresso", salve o povo do excesso de liberdade.
Está tudo aqui...
Ronald Reagan disse uma vez que as nove mais aterrorizantes palavras que se podem agrupar na língua inglesa são " I'm from the government and I'm here to help."
the evils to which unlimited freedom.
Prezado, eu vi logo que se ia espetar. Ou pelos
a) consabidos problemas de tradução ou pela
b) consabida saloiice argumentativa.
Desta vez, temos a segunda alínea. Três palavrinhas ali comprimidas entre aspas, sem contexto (cof... cof... cof...), qual é a coisa qual é ela?!
Tome lá que é gratuito.
the evils to which unlimited freedom of contract gives rise in a postindustrial society characterized by extreme inequalities of wealth and bargaining power and by sudden oscillations between booms and depressions.
= os males a que a liberdade ilimitada de contratação dá origem numa sociedade pós-industrial caracterizada por desigualdades extremas de riqueza e poder reivindicativo, e por oscilações imprevistas entre booms e depressões.
Balhamedeus.
Ronald Reagan disse uma vez
Quem?
ML:
"Quem?"
A ML ainda não tinha nascido?
PS: não é piropo.
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meu caro dente, longe de mim pensar que é um piropo. E longe de mim pensar que qualquer idade seja um piropo.
Resumindo, entendeu-me bem.
Cara ML:
As mulheres novas são como os computadores saídos de fábrica: cheios de potencial, mas sem aplicações, quando se ligam fazem apenas fazem apenas 'piiii'.
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Caro dentinho, tenho as minhas dúvidas de que essa sua opinião seja partilhada pelo homenzio em geral.
Mas isso de conflitos de gerações é mais com o prezado. É um elogio apontar idade do RB quando expõe opiniões cotadas de 'certinhas', e é uma ofensa aludir à mesma idade quanto ao montante de informação que é possível recolher.
ML:
"É um elogio apontar idade do RB"
Oh minha cara. Eu falava de mulheres. 'Elas', são outra espécie. Di-lo quem tem mais 20 anos de experiência que eu.
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Já agora, cara ML, não nos quer deixar aqui um abalizado parecer sobre a razão por que há uns 30 anos se subia as saias e agora se descem as calças?
Não, não estou a falar no sentido brejeiro, muito embora tenha também o máximo interesse no exercício das 'duras' realidades. Estou a falar na razão pela qual se foi destapando o 'mundo' perna acima e acabou saltando-se, inopinadamente, para o umbigo.
PS. "por que", estou a escrever bem?
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a razão por que há uns 30 anos se subia as saias e agora se descem as calças?
Ó dentinho, olhe que a sua dúvida é pertinente. Temos que indagar junto dos industriais da moda, não estou assim por dentro de todas as manobras empresariais.
O que sei é que de vez em quando tenho que me dirigir a uns rapazinhos mais fashion e avisá-los de que talvez não fosse má ideia taparem as cuecas, pelo menos até meio, vá lá. Por causa do frio, a cor também nem sempre faz justiça ao Calvin Klein, sei lá.
Mas calculo que faça parte de alguma estratégia de mercado que, como bem sabe, deve ter as mãos completamente livres.
Já quanto às saias, tem razão, também é um mistério que me intriga. O D. Afonso Henriques usava a túnica até aos tornozelos, o Infante D. Henrique um saiote rodado e vemos agora os escoceses todos bem engravatados e com os kilts acima do joelho. Acho que foi a revolução industrial, andar de transportes públicos sem tropeçar nos panos requer cortes ousados.
Eu falava de mulheres.
Ah, bom, estava a ver que pensava que os homens também vinham cheios de potencial.
A sua insegurança linguística começa a ser preocupante. É verdade que o prezado persegue miseravelmente os erros com apreciações pouco abonatórias, mas acho que a si ele deixa passar.
Mas ‘por que’ parece-me bem.
ML:
"O que sei é que de vez em quando tenho que me dirigir a uns rapazinhos mais fashion e avisá-los de que talvez não fosse má ideia taparem as cuecas, pelo menos até meio, vá lá."
Cara ML, é com regozijo que a informo que sei, de fonte segura, a razão pela qual os rapazinhos deixam descair as calças: é por causa da fralda.
As "políticas educativas" (hei de perorar o termo) esqueceram-se se incluir "competências conducentes à capacidade de desempenhar a tarefa específica" de limpar o cu.
Há que dar espaço à fralda, minha cara ML.
Em relação à cor, trata-se de modernidade, também chamada de "efeito Magalhães": as cuecas mudam de cor para indicar a necessidade, mais premente quanto mais berrante, de fazer 'reset' à carga da dita fralda.
"A sua insegurança linguística começa a ser preocupante"
A quem o diz. Espero que seja só cansaço, ou, efeitos do Access.
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