Os Estados Unidos querem instalar um sistema de defesa anti-míssil na Europa argumentando pela necessidade de defender o ocidente de um eventual ataque iraniano ou de outro qualquer país islâmico.
Os russos atiram-se ao ar reclamando que esse acréscimo de capacidade de defesa desequilibra o status-quo.
Os idiotas de serviço vêm reclamar que os iranianos não têm misseis capazes de alcançar o ocidente. Fica-se a saber que os russos seriam incapazes de vender armamento aos países islâmicos, particularmente por serem incapazes de pensar em dinheiro.
Os mísseis não estão implementados e o efeito Obama pode (ou não) avacalhar o processo.
A Europa, especialmente depois as cenas macacas à volta dos oleodutos-gasodutos (aquelas que apenas os americanos seriam capazes de fazer) e de ter visto as unhas aos russos, deve estar a perceber que precisa do sistema anti-míssil. Talvez isso explique a razão pela qual Durão Barroso já não proteste por um eventual proteccionismo comercial americano e apenas lembre que convém que ele não seja implementado em "demasia". Talvez também por isso se não fale na mais que óbvia importação europeia dos putrefactos créditos à habitação concedidos pelos bancos americanos sob a batuta, entre outros, de Obama. Teria sido coisa previamente acordada face à vergonha de se ter negado apoio aos Estados Unidos no Iraque? Poder-se-á dizer que os Estados Unidos ficam a ganhar no que respeita ao balanço entrada/saída de capitais no sistema económico americano?
De uma ou de outra forma, a tendência da Europa para o suicídio volta a estar patente. Dizem as más línguas que se dependesse da Europa, Obama teria tido 90% da votação. Aliás, várias stranicas figuras acham que só os europeus têm competência intelectual para eleger o presidente dos Estados Unidos. De qualquer forma, a Europa tem-se colocado na posição ideal para levar nos cornos de todos os lados.
Mas não vos preocupais, caros concidadãos. Ainda hoje assisti, na RTP, a uma reportagem sobre uma exposição sobre o Holocausto. Muito bem. Curioso é, apesar de tudo, que se aborde o assunto apenas pelo 4º ou 5º classificado.
Felizmente, temos o Magalhães e a Lurdinhas.
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It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
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6 comentários:
"dos puterfactos créditos à habitação concedidos pelos bancos apericanos sob a batuta, entre outros, de Obama. Teria sido coisa previamente acrdada face à vergolha de se ter nagdo apoio aos"
Só neste extracto encontram-se: 1 erro ortográfico e 4 gralhas.
A qualidade dos artigos e o nível a que este "fiel inimigo" já habituou a legião de fãs, exigem mais cuidado na revisão dos textos, por favor.
É sempre um desprazer dar uma martelado num ladrilho, num mosaico, ou numa lage e a dita estalar, rachar ou estilhaçar...
Tem toda a razão. Chiça.
E havia mais. Parece que o corrector de fechou em copas. Enfim, efeitos secundários de se abusar da tecnologia.
Já agora, eu tenho alguns problemas endémocos com o teclado. Um deles dá-se com is 'i's e os 'o's. Por exemplo. Depois de escrever a frase anterior reparei (não é teatro) que troquei um i por um o. Este problema é mais fatal que o destino. De outros resulta a troca, por exemplo, de letras entre diferentes palavras.
Se à mão nunca foi certo, ao teclado sou uma catástrofe. E é irrelevante se escrevo depressa ou devagar.
A dar aulas troco frequentemente um termo qualquer e vou avançando, repetindo o erro, sem dar por isso.
Felizmente há sempre alguém acordado.
Há que diga que é dislexia.
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Correcção:
Há QUEM diga que é dislexia.
Isso.
"Há QUEM diga que é dislexia. "
Pois. O corrector nada pode contra essas.
PS: 'Essas', é com 2 ou 3 esses?
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Se for cioso, é com "c" cedilhado (ou com pierçing, como noutro dia ironizava a Abobrinha). Se não for, até pode pôr quatro que não o faço pagar mais por iço, perdão!,isso.
A propósito do que escreveu: foi da minha vista, ou no dia seguinte ao da eleição do Obama, vi mesmo passar naquela tira que vai correndo ao longo dos telejornais a notícia de que a Rússia tinha finalmente avançado com a decisão de colocar mísseis virados para o lado de cá?
Estou a perguntar porque não dei conta de nada que mo tivesse confirmado posteriormente.
JS:
"a notícia de que a Rússia tinha finalmente avançado com a decisão de colocar mísseis virados para o lado de cá?"
Serão aqueles que não conseguiu vender ao Irão?
Problemas de escoamento de stock.
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