O norte de Israel foi hoje bombardeado a partir do Sul do Líbano, o território abandonado após a última invasão para combater o Hezbollah e entregue às forças tampão da ONU.
Esta notícia vem esclarecer quaisquer dúvidas que pudessem existir entre os não estúpidos sobre dois assuntos:
-a paz com o radicalismo islâmico é apenas uma forma de adiar o momento em que ele voltará a atacar;
-a saída do Sul do Líbano em 2000 está a demonstrar-se um erro cujas consequências não foram apenas a penosa guerra contra o Hezbollah em 2006. É se supor que isto seja o início de uma nova frente de combate em Israel.
Entretanto, o "chefe da diplomacia checa, Karel Schwarzenberg, de cujo país preside a União Europeia, minimizou a importância dos disparos de “rockets” hoje a partir do Líbano para o Norte de Israel, salientando que não significa o início de uma ofensiva do Hezbollah."
Entre apaziguamentos e negacionismos resta saber quem, daqui a alguns anos, estará mais perto de ficar submetido ao Islão: se Israel, pela força, ou se a Europa politicamente correta, pela estupidez.
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
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1 comentário:
"Entre apaziguamentos e negacionismos resta saber quem, daqui a alguns anos, estará mais perto de ficar submetido ao Islão: se Israel, pela força, ou se a Europa politicamente correta, pela estupidez."
Muito bem visto. Também ‘a saída do Sul do Líbano em 2000 está a demonstrar-se um erro’, assim como a saída de Gaza – e nada de restituir o Golan…
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