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quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

D.José Policarpo

Casar com muçulmanos pode ser um «monte de sarilhos», diz Dom José Policarpo

O Cardeal Patriarca disse isto e disse ainda mais, falando sobre o carácter intolerante do islamismo.

Disse a verdade, disse o que  sabe alguém que conhece o core da religião islâmica, disse aquilo que a ditadura da correcção política, imposta pela esquerda na educação, nos media e nos campus, procura escamotear em nome de um relativismo suicida que apenas faz juízos morais e éticos negativos sobre aquilo que somos como cultura e civilização, aliando-se de forma subjectiva e subjectiva a todos aqueles que nos odeiam pelo que somos, pelo que fazemos, por existirmos.

A esquerda tonta, que se alia de forma clara com as aberrações islâmicas, que vai a correr para Gaza e para o Líbano, mostrar solidariedade para com retrógrados e criminosos movimentos islamistas, não tardou a saltar.

O D. José Policarpo tem razão, mas vai servir de alvo à estupidez.

Há 2  anos, Robert Redeker professor de Filosofia  publicou no «Le Figaro», um artigo em que disse que  o Islão ameaça a civilização ocidental, não sendo o Ocidente capaz de reagir à intimidação, porque está refém intelectual do multiculturalismo e do relativismo cultural.

Choveram os insultos de islamofobia e racismo, por parte da esquerda francesa, lá como cá, ansiosa por assumir as dores de corno do islamismo, num pavloviano reflexo anti-clerical.

O Partido Comunista insurgiu-se; os sindicatos socialistas comunicaram que não partilhavam as convicções de Redeker; organizações de "direitos humanos" classificaram as  suas opiniões como “irresponsáveis e pútridas
O professor Pierre Tevanian, que faz a ponte entre a extrema-esquerda francesa e o islamismo,  espécie de versão francesa de  Miguel Portas, declarou que Redeker era ”racista” e instou a sua escola a puni-lo.
Vários média convidaram Redeker a “pedir desculpa” e até o corpo editorial do “Le Monde” classificou o artigo de Redeker como “insultuoso e blasfemo”, alegação extraordinária que pressupõe a inacreditável ideia de que até os não muçulmanos têm de respeitar como sagradas as crenças dos muçulmanos, passíveis apenas de veneração, jamais de crítica ou investigação.
A reacção da esquerda repete-se por todo o continente a cada episódio semelhante e demonstra que quando tema é o Islão, a liberdade de expressão claudica, não nos limites da lei, mas na zona cinzenta de um estranho conceito a que os seus proponentes chamam “bom senso”, mas cuja definição coincide basicamente com as crenças e os ódios dos que o invocam.
Racionaliza-se assim a  hipocrisia. Face ao Islão, parte do mundo académico, da esquerda e da comunicação social perde a combatividade e exibe atitudes que vão do silêncio respeitoso e comprometido ao apoio entusiástico e militante.
Esta amálgama apaziguadora assegura que a progressiva islamização de vastos subúrbios da Europa não encerra em si nenhuma ameaça, e desliza abertamente para a manifestação de simpatia aberta com o Hamas, o Hezbollah (somos todos Hezbollah!) e o Irão.
Adoptou imediatamente o conceito de “islamofobia”, inventado pelos aiatolas iranianos e, tal como eles, usa-o para deslegitimar todos aqueles que se atrevem a discordar da estupidez.

É isto que vai cair em cima de D. José Policarpo.

Eu, que não sou católico, mas conheço o core do cristianismo e do islamismo, sei que ele tem razão, respeito a coragem e por isso estou com ele.

28 comentários:

Anónimo disse...

O Cardeal Patriarca tem razão.
Eu sou católico apostólico romano e não queria filha minha casada com um muçulmano nem com um judeu!
PQQ's!

Anónimo disse...

Bravo.

NachtEldar disse...

Caro Lidador:

Calma! O cardeal libertou-se do jugo politicamente correcto na advertência às jovens C.A.R.s e esteve bem, mas a generalização já não foi tão feliz.
O conjunto dos judeus não pode ser equiparado à Ultra-ortodoxia, nem o conjunto dos cristãos assimilado à Opus Dei, nem o conjunto dos Muçulmanos equiparado ao Fundamentalismo Islâmico.
Existe uma diferença fundamental entre o Judaísmo e o Cristianismo ou o Islamismo - a primeira religião citada não é, nem nunca pretendeu ser, universalista. Acresce que a convivência entre as três, aqui em solo luso, é deveras cordial e assim se irá manter.

Antes de arengar, leia o meu último post. Evitará alguns dislates previsíveis.

Parabéns ao blog, pelo primeiro aniversário, cumprimentos a si e ao resto da equipa e um lembrete ao DLM, que ainda me "está a dever" um post, ele sabe qual é...

Anónimo disse...

Ao Lidador

Give me back the Berlin wall
give me Stalin and St Paul
I've seen the future, brother:
It is murder.
Things are going to slide, slide in all directions
Won't be nothing
Nothing you can measure anymore
The blizzard, the blizzard of the world
has crossed the threshold
and it has overturned
the order of the soul.

Retirado do album The Future, lyrics by Leonard Cohen, 1992.

Companheiro encontramo-nos hoje numa encruzilhada historica.
O que nos trouxe até aqui não nos levará a outro destino.
Se queremos uma mudança devemos querer uma mudança que nos traga a mudança que nós queremos.
Sound bites e slogans, parecem ter sido suficientes até agora para a maioria de nós.
No futuro quando a comida a agua e o abrigo se tornarem mais importantes, a diferença entre os sound bites, slogans e a verdade tormar-se-á mais aparente.

Aproximam-se maus tempos, os tambores a anuncia-los começam a ouvir-se por todo o lado.

EJSantos disse...

Texto retirado da "Faith Freedon International". Uma justa homenagem ao Islão. Sei que está um pouco "fora de mão", mas é para apimentar a discussão.


Karin in Saudi Arabia

Najat, a young Saudi woman who was almost twenty, had been born deaf and dumb. One day she went out to one of Riyadh’s largest shopping centers with one of her younger brothers, Taleb. He dropped her off and went to do an errand; he planned to return in an hour to fetch her.
Najat was able to make her purchases in less than an hour, so she went outside and stood in front of a large shop window so her brother could see her. To pass the time, she examined the beautifully decorated display.

A “morality” police car cruised slowly past. The muttawas drive large, late-model, air-conditioned vehicles. They are equipped with a fridge for refreshments, radio equipment, binoculars, and handcuffs. A sheet of tinted glass divides the interior into two compartments; in the rear section, women are transported. The muttawas drive around high-traffic streets and open city squares, watching every move made by both men and women. In this case, they took notice of Najat. The binoculars were removed from the glove compartment, they parked, and she was closely observed.

“Look at that. There’s a whore waiting for her lover,” said one of them with a smile, beginning to smell prey, and handed the binoculars to another muttawa.

“She’s acting innocent. How cute. Just wait, little whore, we’re going to snap you up.”

Then Taleb pulled up in his car. Because she was engrossed in examining a pretty dress in the window, and because she was deaf, he got out of the car and went to her side. A light tap on her shoulder signaled that he was there and ready to take her home.

The muttawas were sure that their suspicions had just been confirmed. She simply had to be a whore. Quickly they scrambled out of their car and ran at full speed up to Taleb and Najat. Without saying anything, without even a question, both of them were seized and dragged toward the detention vehicle. Najat couldn’t scream, but she was holding her purse in her right hand, and managed to use it to hit a muttawa in the face. In revenge, he kicked her in the backside. Taleb defended himself as well, shouting, “What is this? Who are you? Leave me and my sister alone!”

Taleb was punched two times in the stomach. He passed out. The muttawas tossed him into the men’s detention compartment. Najat was pushed violently into the women’s section, and the door was slammed shut. She beat her hands against the door and drummed her feet on the floor. The muttawas relaxed in the speeding car and laughed, saying that she sounded like a wild animal that had just been ensnared.

The muttawas drove their booty to a holding station. Taleb was a diabetic, and when he became angry or upset, he often lapsed into unconsciousness. Since he remained unconscious at the police station, they transferred him to a hospital.

Najat was interrogated… but how? She could neither hear nor speak. Furthermore, she had no understanding of the situation. It was completely puzzling to her. One of the muttawas ripped off her black veil and demanded her name. When she didn’t reply, he punched her in the face. She simply punched him back. He simply concluded that any woman who was disrespectful enough to hit a man had to be a whore. She should be stoned to death. Another muttawa took her handbag. She lunged at him to get it back, and, seething with anger, managed to scratch his face with her nails. The muttawa overpowered her, pinned her hands behind her back, and hustled her off to a darkened cell. His colleague rummaged through her purse and found her Saudi identity card.

The Morality Police Chief quickly passed sentence on Najat. He wrote, among other things: “Najat was working as a prostitute and was caught in the very act of picking up a client. We advise that she be stoned to death…” Two muttawas delivered the document to Prince Salman, the Government Administrator of the Morality Police Agency. He jotted down a verdict to match the suggestion, then signed it. Najat was to be publicly stoned to death the following Friday.

The parents of Najat and Taleb had searched for their children for a week when they received the horrifying news: their daughter had already been stoned to death, and their son had been secretly hospitalized. They rushed to his bedside only to discover that he was also in police detention, as he was being guarded by two armed officers. The parents were despondent. The father drove quickly to Prince Salman’s office, and demanded an immediate interview.

Overwhelmed with fury, Taleb’s father demanded the reason why his daughter had been stoned to death and his son was in hospital. Prince Salman staunchly replied that he should look at his own children for the answer; his daughter had been working the streets as a prostitute, and her brother had been assisting her. His children had been caught due to the good detective skills of his muttawas. Taleb’s father should be thanking them for catching his children early on in the game, before they infected other Saudi sons and daughters with the same debauched carryings on. In fact, Taleb’s father should be proud and relieved that the honor of his family name had been saved.

Because Taleb’s father knew that his country had neither laws nor a real justice system, he decided to deal with the matter personally. He bought a large spray canister of inflammable DDT and went to see the muttawa chief who had written the recommendation for the stoning of his deaf and dumb daughter. He sprayed the man with the substance, and quickly lit and tossed a match. Other muttawas were nearby. When they heard the agonized screams for help, they rushed into the office, put out the fire and arrested Taleb’s father. The muttawa chief managed to survive his extensive injuries.

Taleb’s father was publicly beheaded.

After his release from hospital, Taleb received two hundred lashes.

One of the muttawas who arrested Najat told me her tragic story. Taleb, who was a former student of mine, then confirmed it.

zab disse...

D. José Policarpo só disse verdades. Só.

Mas há um mas. Assim como não se deve ser juíz em causa própria, e ele não pode, nem deve, despir a pele de dirigente da Igreja Católica, as verdades ditas sobre o assunto, podem soar a propaganda católica, e "vão servir de alvo à estupidez".

Todos sabermos que qualquer mulher que se case com um muçulmano, tem de se tornar muçulmana. Se for católica, é menos um crente. Menos um fiel na Igreja de D. José Policarpo.

Seria por isso mais prudente, embora perdendo impacto, que as mesmas verdades tivessem sido ditas por outrém.


Ou talvez não. O mérito da coragem e do lançar o assunto na opinião pública, talvez tenham valido o risco.

Afinal de contas, não há pior risco que a islamização do ocidente !

Carmo da Rosa disse...

@ adolfo: "Eu sou católico apostólico romano e não queria filha minha casada com um muçulmano nem com um judeu!"

Pudera, como um nome desses!!!

Carmo da Rosa disse...

@ Lidador: ”aliando-se de forma subjectiva e objectiva a todos aqueles que nos odeiam pelo que somos, pelo que fazemos, por existirmos.”

A não ser esta repetição de palavras, estou de acordo contudo. Ter enfiado Robert Redeker foi muito bem visto.

Já decidi, hoje à noite, antes de me deitar, vou rezar uma Ave-Maria e um Padre Nosso e beber um copo à saúde do Bispo.

@ Zab:
”Todos sabermos que qualquer mulher que se case com um muçulmano, tem de se tornar muçulmana.”

E todos nós sabemos, ou devíamos saber, o risco e as chatices que corre o desgraçado do noivo muçulmano que se queira casar com uma católica. Casar com uma judia fica para a próxima.

”Afinal de contas, não há pior risco que a islamização do ocidente!”

Zabelinha, merece um beijinho, acabou em grande…

Carmo da Rosa disse...

@ NachtEldar: ”O conjunto dos judeus não pode ser equiparado à Ultra-ortodoxia, nem o conjunto dos cristãos assimilado à Opus Dei, nem o conjunto dos Muçulmanos equiparado ao Fundamentalismo Islâmico.”

É verdade, mas os muçulmanos moderados que tomam uma posição contra o salafismo, contra por exemplo o Hamas, são ainda muito poucos – ao contrário das outras duas religiões, que têm uma larga tradição de dissidência. E os culpados disto são, em primeira instância os…… muçulmanos moderados, e em segunda instância os Miguel Portas que poluem o ocidente.

@ ejsantos:

Muito bom texto. Uma pessoa está a ler e ao mesmo tempo a ver a cena a desenrolar-se à nossa frente. Terrível…

Anónimo disse...

O problema não está na individualidade de cada um, mas no conjunto.
Os muçulmanos não são maus, quando não o são,enquanto sujeitos.
Mas são-no enquanto objectos, leia-se enquanto pequenos intrumentos que, ao tornarem-se parte da engrenagem islâmica, ficam dissolvidos num corpo totalitário e, por isso, mefítico.
Tão simples como isto.
Por isso é que ao ser mostrada, na TV, a foto duma ex-cristã, rodeada de filhos, dizendo-se tão feliz com um muçulmano - tal não passa duma impostura ou duma tolice.
A senhora pode estar feliz com o senhor e seu intrumento fabricativo,respectivas noites conjugais e familiares, etc. A questão não é essa. Ela reside no que vai para além do status individual, privado. Pela simples razão de que, na pura e dura quotidianeidade socio-religiosa, esse muçulmano de boa cepa familiar fica sendo aquilo que tem de ser: uma criatura de Allah.
E cumpre-lhe obedecer aos príncipes mullahs.
Daí que a chamada de atenção de Policarpo faça todo o sentido, mesmo exarada com a eventual fina duplicidade a que os da Igreja infelizmente nos habituaram por vezes através dos tempos.
Mas uma frase justa, uma verdade, filosoficamente não depende de quem a emite, mas do seu valor íntinseco enquanto proposição.
É pois uma razoabilíssima chamada de atenção.

I'M Back da Silva

NachtEldar disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
NachtEldar disse...

Caro CdR:

Tem razão. A dissidência e o laicismo muçulmanos são pouco mais que miragens.
E, como bem diz a Zab, islamização do Ocidente é que não - na Europa já levámos com a Igreja, com o Comunismo e com o Nazismo. Não gostamos e não queremos mais.
O texto que o ejsantos colocou aqui nos comentários é brutal e elucidativo.
O D. José Policarpo esteve bem, apesar da generalização.

Cumprimentos

Anónimo disse...

muito bem escrito, caro Lidador.

É sempre um prazer ler o que escreves.

Cumps, ezequiel

Anónimo disse...

O sabio Policarpo:

«O Hamas sem guerra estava a ser esquecido, tanto que os árabes não gostam deles, por isso precisou de um conflito para vir ao de cima e Israel é para ganhar as eleições»

Anónimo disse...

"O Cardeal Patriarca tem razão."

"O cardeal libertou-se do jugo politicamente correcto..."

"D. José Policarpo só disse verdades."

"Disse a verdade..."

"...disse aquilo que a ditadura da correcção política, imposta pela esquerda na educação, nos media e nos campus, procura escamotear..."

"...sei que ele tem razão, respeito a coragem e por isso estou com ele."

NachtEldar disse...

Stran(bólico):

O caro já foi honrado com um prémio aqui neste espaço, mas parece querer candidatar-se a outros...

Talvez seja daqueles que negaram o Massacre de Srebrenica, que pensa que o Holocausto é uma falácia "sionista" e que o Relativismo Cultural a tudo é aplicável, devendo os Europeus curvarem-se à culpa histórica pela Inquisição, pela Colonização, pelo Nazismo, pela cintura de asteróides e pelos anéis de Saturno.
As religiões católica e islâmica são prosélitas e universalistas, caro. E, no presente, é a sharia que cobra mais vidas. Para bom entendedor, meio quilo de C4 basta...

Anónimo disse...

"Stran(bólico)"

LOL

"O caro já foi honrado com um prémio aqui neste espaço..."

Lamento mas não recebi ainda nenhum prémio deste blogue, tive apenas a "honra" de escolherem o meu nome para um prémio, o prémio em si foi atribuido a outro que não eu. Tem de analisar melhor a realidade antes de disparar, coisas da testoterona, sei lá.

"Talvez seja daqueles que negaram o Massacre de Srebrenica..."
Não

"...que pensa que o Holocausto é uma falácia "sionista"..."
Não

"...devendo os Europeus curvarem-se à culpa histórica pela Inquisição, pela Colonização, pelo Nazismo..."

Também não.

RioDoiro disse...

NatchEldar:

"Talvez seja daqueles que negaram o Massacre"

Não não. Apenas não sabe o que é um massacre. Em caso de dúvida deve suspeitar que é a cerimónia pela qual se arrefinfa aos bifes quando têm muitos nervos ...

Anónimo disse...

"Apenas não sabe o que é um massacre. Em caso de dúvida deve suspeitar que é a cerimónia pela qual se arrefinfa aos bifes quando têm muitos nervos ..."

Também não!

NachtEldar disse...

Caro Stran(bólico):

Tem razão, não recebeu um prémio, o seu nome é que designou um prémio. O que para o caso é ainda mais relevante.
Sou adepto do capitão Kirk: "shoot first, ask questions later". Coisas do colesterol elevado, aliado a um metabolismo que me inunda de testosterona - o caro lá sabe, mas dado que Vossa Excelsia Pessoa foi, com toda a probabilidade, importado da Área 51, trazendo extras alienígenas consigo, presumo que aceda a fontes de informação mais actualizadas e vastas do que a própria Mossad...

Olhe, bom entrudo!!!

RioDoiro disse...

Caro NachtEldar,

Tem razão. O Stran jé levou vários pémios, vários. Só aqui,
http://fiel-inimigo.blogspot.com/2008/10/nacionalizaes.html
levou 2, um deles, meu.

Héhé.

RioDoiro disse...

E este:
http://fiel-inimigo.blogspot.com/2008/10/prmio-stran-1.html
.

Anónimo disse...

Meu caro Rod,

um belo exemplo da qualidade dos seus comentários, com tanta ansia de provar que eu estava errado, não se lembrou de ler os artigos e respectivos comentários para verificar se suportavam o que você afirmou. Como sempre dois tiro ao lado. Não se preocupe, já estou habituado.

E essa sua ansia sei quue no fundo transmite a paixão que tem por mim! Obrigado!

Anónimo disse...

"mas dado que Vossa Excelsia Pessoa foi, com toda a probabilidade, importado da Área 51, trazendo extras alienígenas consigo, presumo que aceda a fontes de informação mais actualizadas e vastas do que a própria Mossad..."

Aparecido no triangulo das bermudas, recriado pela CIA e ainda um ganda maluco!

LOL e bom fim de semana!!

Anónimo disse...

"Pémio"?

Quem falou em "pémio"?!? :-)

RioDoiro disse...

stran:

"com tanta ansia de provar que eu estava errado,"

O Stran não estava errado. Estava a fazer-se esquecido.

.

Anónimo disse...

Eu estava e estou correcto.

NachtEldar disse...

Caro RoD:

Não se lhe perdoe, ele não sabe o que tecla...