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segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Vending


Muita coisa se há em comum entre os facínoras dos grupos de terrorismo em geral e de terrorismo islamita em particular e a “esquerda” folclórica.

Ambos se agrupam por inimigos comum: a democracia, a civilização, o capitalismo, a liberdade, os “judeus”.

Os grupos que compõem as “frentes” odeiam-se mutuamente. Logo que puderem, exterminar-se-ão paulatinamente.

Nalguns locais, já se passou à segunda fase: Gaza, Zimbabwe, Coreia do Norte, Cuba, etc. Outros vão a caminho: Venezuela, Bolívia, etc.

Os agrupamentos de idiotas da “esquerda” folclórica e fascistoide têm uma característica em particular: nada arriscam que deles seja. Regam polícia e tudo quanto ao “burguês” pertence a gasolina, mas clamam pela autoridade quando os cabeças-rapadas-rapadas atacam os cabeças-rapadas-guedelhudos. Problemas de moda. A este respeito, os seus terroristas compinchas estão mais na vanguarda.

A diferença não é muita, mas essa diferença complementa-os. Os folclóricos esquerdoides oferecem os seus serviços como caixa de ressonância anti-semita à mensagem dos terroristas islâmicos. Há que optimizar recursos.

O terrorista islamita precisa propagandear o ódio ao judeu. O esquerdoide também, mas não tem motivo ao virar a esquina. O terrorista do Hamas (há e já houve outros) está no sítio certo.

A ferramenta que está na moda é a exposição de cadáveres de crianças palestinianas. Tudo bem. Para o terrorista do Hamas isso não é problema: ele tanto adora matar um judeu como martirizar-se tentando fazê-lo.

Em boa verdade, o cabecilha do Hamas é tão “esperto” quanto o “militante” da esquerda folclórica. Em caso de dúvida, organiza festins de cadáveres dos filhos da “sua” população de forma a fornecer o material “didáctico” à espantalheira e folclórica esquerdalha. Como se faz isso? Deslocam-se mísseis e lança granadas para locais de forte presença de crianças e dispara-se sobre Israel. Ah... artista.

Há tempos nem tanto era preciso. A fluorescente indústria cinematográfica local, Pallywood, fornecia uma boa parte do material. Executava mesmo, perante as câmaras, pretendendo ser coisa dos judeus. A coisa deu muito nas vistas e ... já não dá.

Mas os canais de difusão de imagens de terror como arma anti-semita estão sempre ávidos de sangue fresco. Sem cadáveres, Israel não existe. Com cadáveres, Israel existe como bicho a exterminar. Aí sim, há actividade, e o “activista” é feliz.

O Hamas, (coooooitado), não consegue deitar mãos de armamento de substancial potencial de destruição. Há que poupar. Há que poupar lançando o pouco que há de locais apropriados de forma a rentabilizar o hardware.

O Hamas fornece, a esquerda consome, as máquinas de vending tratam de "servir a causa" por todos os pontos e de todas as formas, à medida das consequências do contra-ataque israelita.

Todos ficam contentes, visitam-se mutuamente, fumam uns charros e ... berram pela páz.

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4 comentários:

Anónimo disse...

Malta, caraças, vamos lá a comentar este post tão bem esgalhado!
Que é da vossa imaginação criadora de pura e justa cepa?
Parabéns ao postador.

IGNÁCIO DE LOYOLA

Anónimo disse...

Mas Fiel Inimigo, por que poupastes a bosta do Brazil com o Bolivariano Lula da Silva e sua corja?

RioDoiro disse...

"Mas Fiel Inimigo, por que poupastes a bosta do Brazil com o Bolivariano Lula da Silva e sua corja?"

Pensei nele mas ... talvez aquela terra ainda venha a cumprir seu ideal?

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Anónimo disse...

A paz como arma de guerra

http://www.olavodecarvalho.org/semana/090112dc.html