"O que pode Israel fazer? Reconhecer a autoridade legítima de um grupo que se recusa a aceitar a sua existência? Sentar-se à mesa e dialogar com quem apenas quer a sua destruição? E dialogar sobre quê? Sobre as modalidades da sua autodestruição?", pergunta Esther Mucznik num excelente artigo de opinião inserido no PÚBLICO da passada terça-feira, depois de ter referido a triste figura de um Saramago como a do "idiota útil" do islamismo.
A ler.
2 comentários:
Prezados, fugindo ao tema proposto, gostaria de pedir para que dessem uma olhada no documentário sobre a história da U.R.S.S. (e seus crimes) que se encontra aqui http://br.youtube.com/watch?v=e5VvUmPhypE&feature=PlayList&p=0A5E4AEB53D3EE68&index=0&playnext=1
Osmar Neves, Brasília-DF, Brasil
Saramago ou a eterna retórica de um caquético de sempre.
Saramago, o patético fotógrafo de Stalin, tentando quando lhe convém emendar a mão, como da sua frase oportunista e hipócrita "Até aqui cheguei", aquando do fusilamento de 3 cubanos que tentavam fugir da ilha do marajá das Caraíbas.
Ele espera que os Hamas e Hezbollahs o desforrem do trambulhão que o Muro deu.
Bem pode esperar sentado.
ARREBIMBA
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