It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
Teste
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Um novo guia para as "alterações climáticas"
De recordar que toda esta cena macaca foi cuidadosamente encenada pela esquerdalha desempregada em sequência à queda do muro de Berlim e tudo com a intensão de criar um "homem novo" numa "nova sociedade" com uma "nova...
Quanto mais estado mais dinheiro torrado
A conta de mais esta "negociação" (a esquerda "negoceia" muito bem) virá mais tarde quando tiver que ser o contribuinte a pagar as pensões a quem descontou o que o estado vai agora torrar.
O que tem que ser, será
O mais recente pesadelo que tomou de assalto os sonhos cor-de-rosa do esquerdalho pós- moderno chama-se "ciganos". Chama-se ciganos como se podia e pode chamar muçulmanos radicais e islamo-fascistas de terceira geração.
Já anteriormente aqui escalpelizei a fixação do esquerdalho a uma legislação que ele vê como garantidamente garantista até ao dia do big-crunch ou, quem sabe, até depois, mas, para começar, interessa-me uma reflexão sobre o súbito respeito do esquerdalho pela nacionalidade.
O esquerdalho anuncia-se como um ser avesso a nacionalidades pela via do internacionalismo proletário e faz disso uma questão de ética e moral mas, como sabemos, a ética e moral esquerdalha dura apenas enquanto convém porque, sempre que necessário e pela sua óptica, naturalmente, a verdade revolucionária tudo pode e deve anular. Em resumo, tudo vale tudo ou nada consoante estiver de acordo com os interesses ou as “visões” do patrão esquerdalho e da matilha que o suporta.
Vejamos o caso dos muçulmanos em França, especificamente da escumalha muçulmana que declara ser prioritariamente muçulmana e então (talvez) francês, que renega a escola francesa, que renega a língua, que renega a cultura francesa, que renega o trabalho mas que vive à custa de quem em França trabalha.
O esquerdalho também não reconhece a existência de uma identidade francesa, com ou sem variações, usando essas variações, aliás, para fundamentar a não validade do conceito. A esquerdalha arroga-se assim em autoridade em matéria de validação de validades "garantindo" que apenas a opinião dela é de ter em conta ignorando a opinião de outrem. Apesar de não reconhecer uma identidade de francês, ratifica o “direito” a uma alter-identidade de francês, justamente ao referido muçulmano islamo-fascista.
Como é sabido, há um conflito latente, já latejante, entre franceses e muçulmanos em geral, e em particular relativamente a islamo-fascistas. Há um conflito a que os franceses querem responder por uma defesa consistente ... mas que encontra “perplexidades” esquerdalhas relativamente a aspectos formais do tipo “como se expulsam, e para onde, pessoas que tendo ascendência árabe, são tecnicamente franceses há duas ou mais gerações?”
Bem, como?, tem resposta fácil que suponho não valerá a perna abordar. Para onde … posso facultar aos esquerdalhos uma pista. Pensem nos portugueses que moravam nas antigas províncias ultramarinas há duas ou três gerações. Se neste caso a autoridade que a independência da generalidade da população, apoiada ou não em legislação, foi suficiente para provocar o abandono em massa dos “colonos” (que segundo os esquerdalhos viviam à custa do indígena) que dizer do caso francês?
A legislação pode dizer coisas giras, estratosféricas, nenufaríngeas, etc, mas o que tem que ser tem muita forma e os franceses parecem fartos de alimentar carraças. Estas, são verdadeiras carraças porque vivem em absoluto à custa do hospedeiro ... es portugueses foram obrigados a abandonar territórios onde ainda hoje, regra geral, reina a fome, o sub-desenvolvimento, a morte.
A legislação pode ser um obstáculo, mas o obstáculo pode ser e será derrubado pela força do tem que ser.
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Portugal dos submarinos
Supõe-se que o extravio terá deixado atónitas umas quantas luminárias.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
O que tem que ser tem muita força
PARIS — O governo conservador francês apresentou nesta terça-feira na Câmara dos Deputados uma nova e polémica lei de imigração que facilitará a expulsão de estrangeiros em situação irregular, incluindo da UE, e retirará a nacionalidade francesa de criminosos de origem estrangeira.... (bold meu) a história dos ciganos tinha todos os condimentos de teste para apresentação de algo mais substancial: a expulsão da escumalha muçulmana que não quer estudar, não quer trabalhar, se considera prioritariamente muçulmana e não francesa e odeia a civilização ocidental mas pretende viver à culta dela até conseguir implementar a sharia em França.
Entretanto o jornalista Paulo Dentinho, da RTP, que no passado recente demonstrou ser simpatizante da extrema esquerda totalitária e dos islamo-fascistas, e que esteve quase a ser nomeado director de informação da RTP, está em pulgas, continuando a tratar a escumalha muçulmana como "jovens".
Dia das bruxas
No primeiro dia teve que ouvir dois partidos: o Bloco de Esquerda (BE), o Partido Comunista (PCP) e o Partido Ecologista Os Verdes (PEV).
O BE é um partido da esquerda caviar (absolutamente burguês) que pensa que os ovos são fabricados nos supermercados. É um partido totalitário e fascista a resvalar para a ditadura do proletariado e defende a revolução cultural aos moldes de Mao.
O PCP é um partido totalitário que defende a ditadura do proletariado aos moldes de Estaline.
Tanto o BE como o PCP defendem qualquer política de terra queimada a definir momento a momento. Até que tudo esteja arrasado, altura em que crêem surgirá o "homem novo", tomam as posições que tiverem que tomar, contraditórias ou não com outras anteriormente defendidas, desde que provoquem o máximo de destruição.
O PEV não e um partido, é uma excrescência do PCP criado unicamente para simular uma aliança partidária que permite ao PCP ser ouvido e fazer-se ouvir em duplicado. Tem tido assento na Assembleia da República sempre "coligado" com o PCP e nunca se apresentou a eleições por si próprio.
Foi portanto o dia em que o PR teve que aturar fascistas de pendor mais ou menos nazi, gente que ostenta galhardamente ter tido e mantido estreitas relações com os mais sanguinolentos regimes que o planeta alguma vez viu, gente que continua a suspirar o ressurgimento de tais regimes em Portugal e tomar neles papel cimeiro.
Das desbaratadas baratas
Não se sabe se Chávez tratará de revitalizar a revolução visitando Fidel, esse seu amigo dos 4 costados. Diz-se que Fidel terá umas dicas sobre a forma correcta de recolocar o bicho bolivariano em funcionamento.
Entretanto as esquerdalhas parecem baratas tontas contaminadas em trabalho de digestão de insecticida. Andam frenética pelos blogs, pelos jornais, pelas TVs, por toda a parte tentando impingir que a culpa dos falhanços dos radiosos socialismos é do capitalismo, dos judeus, de Bush e da cimeira das Lajes dos acorrentados de Ana Gomes. Não dizem coisa com coisa mas dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, dizem, ...
SEM MANEIRAS....
Da Internet para a televisão foi um passo, e há um ano iniciaram uma campanha nacional para conseguir as exigidas 50.000 assinaturas (pagas a 7 euros cada) para obterem tempo de antena na tv nacional. O blogue fez um apelo aos seus jovens leitores e à malta da corda (já não muito jovem) mas que também está farta de tanta esquerdice politicamente correcta na televisão nacional - CONSEGUIMOS...
Vão ver o estilo, entre entrevistador e stand-up comedian, de Rutger van Castricum, o jornalista mais conhecido e mais provocador do SEM MANEIRAS em pleno centro de Amesterdão (praça do Dam) durante o Dia Internacional da Mulher...
P.S. Ao contrário do SEM MANEIRAS, uma pequena estação de televisão de esquerda, LLINK, não conserguiu a quantidade exigida de assinaturas (a pagantes) e perdeu o direito de antena - vejam este vídeo, num estilo completamente diferente, que foi aqui publicado há dois anos.
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Recado do secretário-geral da OCDE...
domingo, 26 de setembro de 2010
O estoiro que se segue
Setecentos monos
Cruxifixos-1:
Los productos 'halal' son aquellos marcados con un sello que acredita que los alimentos han sido elaborados respetando la ley islámica.
Cruxifixos-2:
En otros países europeos la demanda se ha convertido en exigencia, y así, en el Reino Unido hay escuelas donde los alumnos mahometanos son mayoría y la comida «halal» ha acabado siendo obligatoria para todos.
Pero hay otro problema. La certificación halal sólo la expiden organismos islámicos autorizados, y según declaró el 12 de agosto al diario Parisien el rector de la gran mezquita de Lyon, se cobra entre 10 y 15 céntimos de euro por cada kilo de carne certificada.
Cruxifixos-3:
La astrofísica malasia Mazlan Othman será designada en próximas fechas como embajadora de Naciones Unidas para el Espacio, y se encargará de coordinar la respuesta de la Humanidad en el momento en el que se produzca un contacto con una raza alienígena.
As aventuras da educação no reino do sexo
sábado, 25 de setembro de 2010
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Ouroboros
Dos pia-fino
Se não houvesse banzé, quem tem alimentado o estado e o governo com o dinheiro que ele tão abnegadamente torra e esbanja teria há já muito dito 'alto e pára o baile'.
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
UMA CIRCULAR RACISTA! Será?
RTL: A França não está vocacionada para acolher todos os ciganos roma, diz-nos o ministro, e diz também que não podemos acolher a miséria do mundo inteiro. Estas declarações resumem o debate em França mas também em toda a Europa.
Eric, você afirmou que tudo isto já estava escrito (previsto).
Eric Zemmour: Já se sabia que isto iria acontecer: em Bruxelas, em Paris, em Roma, em Berlim e mesmo em Bucareste. Se a Roménia e a Bulgária são os últimos países a integrar a UE, isto deve-se em grande parte aos ciganos roma. Não só. Também ao atraso económico e a corrupção dos seus dirigentes políticos. Mas os 9 milhões de paupérrimos romas que nunca foram escolarizados na Roménia, apavoram os dirigentes europeus. Têm medo de um tsunami de crianças adestradas para roubar e mendigar juntamente com uma prostituição em massa de jovens raparigas. Não foram decepcionados…
E no entanto os tratados da UE prevêem uma limitação da livre-circulação para combater a criminalidade. Se estas redes mafiosas que estão por detrás deste tráfico de crianças não são consideradas criminalidade, então não sei o que possa ser?
Durante as negociações para a adesão da Roménia foram previstas clausulas que permitem afirmar hoje com razão que os acampamentos dos ciganos romas são ilegais e que isto é conforme a lei francesa e da União Europeia. Mas estas medidas, para desmantelar os acampamentos (dos romas), não vão ser suficientes. Os recambiados romas vão aceitar de boa vontade os 300 euros por pessoa distribuídos pela República e pelo contribuinte francês e depois vão voltar.
O princípio de livre-circulação na Europa serve-lhes de viático e de protecção. E é por isso que as autoridades italianas querem ir mais longe e reivindicam a expulsão de cidadãos que fazem parte da comunidade europeia mas que não respeitam as leis do país onde residem ou que constituem um fardo para a segurança social.
Há uns meses atrás Berlusconi recebeu uma reprimenda papal por causa da suas medidas contra os romas em particular e os estrangeiros em geral. Mas a França, devido às suas infra-estruturas sociais e escolares é especialmente atraente, porque conjuga harmoniosamente generosidade e laxismo.
RTL: Qual é a opinião de Bucareste sobre este assunto?
Acerca deste assunto o governo Romeno lava as suas mãos, depois de as ter untado. Porque vai receber de Bruxelas entre 2007 e 2013 vinte biliões de euros de ajuda, mas ainda não teve nem tempo nem meios para os utilizar a favor dos romas. Mas já aproveitou esta crise para exigir um pouco mais a Bruxelas, e repreendeu o governo francês para que faça uma política de integração destas populações: exige na realidade o que a Roménia nunca fez.
Há uns meses atrás já a formiga alemã foi obrigada a abrir os cordões à bolsa para salvar a cigarra grega. Hoje, a escola da Republica Francesa é requisitada para escolarizar as crianças romenas. A Europa, temos que admitir, é uma coisa fantástica, mas já não sabemos muito bem se é um sonho ou um pesadelo…
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
O que tem que ser é o que é
Já não chegava a queda do muro de Berlim, as atrocidades recorde de Estaline, Mão, Pol Pot e, em boa medida, Hitler, a não derrocada do capitalismo que com apostolares certezas garantia ter os dias contados quando, de fresquinho, teve que ouvir, pela boca da suprema luminária Fidel, que Cuba estava nas lonas e nas lonas nunca tinha deixado de estar e que o governo cubano iria despedir um milhão de funcionários públicos começando, a curto prazo, por 500.000 … parece que tudo gente que tinha decidido … não trabalhar.
Para a esquerdalha a coisa tá preta mas, é sabido, que isso em nada vai importar porque se a esquerdalha é imune aos factos mais imune é a argumentos. Mas eu adoro fazê-los espernear, portanto, cá vai.
A esquerdalha é beata. Acredita cegamente em determinadas coisas e acredita para além da razão. Acredita, sem pestanejar, porque, para ela, determinadas coisas nunca poderão estar sujeitas às engrenagens da razão.
Acredita que os crucifixos nas escolas são um problema e faz tanto banzé com o assunto que nem percebe que o verdadeiro problema está no banzé e para combater a presença dos crucifixos não se faz rogada de métodos inquisitoriais que anuncia como “libertadores”. Na verdade, o malefício real da presença dos crucifixos está para os malefícios que a esquerdalha vê neles, como estes malefícios que vê estão para as fogueiras da santa inquisição. Trata-se de uma religião mais extremista tentando desalojar outra.
Mas este assunto vem à baila apenas porque João Jardim resolveu bater o pé para que os crucifixos fiquem nas salas de aula como quem diz que se anda na estrada pela direita porque é assim há muito tempo e não para dar a entender que os partidos de direita são o bom caminho.
Mas a esquerdalha anda desesperada e tem-se bem mais mostrado arrepiada com o problema dos ciganos em França.
Um batatal de ciganos oriundos de um defunto paraíso socialista resolveram deslocar-se para França para viverem da mama da segurança social. Deve ser também uma coisa divina porque a tia de Obama vai pelo mesmo trilho. Os franceses estão fartos de alimentar estranhos e resolveram correr com eles.
Evidentemente que há legislação que diz o contrário mas, novamente, a esquerdalha acredita nela como quem recita salmos.
A legislação é feita tendo presente determinado status quo e a legislação que limita o controlo de deslocações dentro da união europeia não foi feita tendo presente que um país pudesse ver-se alvo da deslocação de milhares de pessoas dispostas a nada fazer e apenas viver dos mecanismos de apoio social desse país. Essa legislação deveria ter previsto essa eventualidade mas não previu porque luminárias mais ou menos esquerdalhas não faltam na máquina burocrática e, como já se sabe, elas são imunes à realidade. Aliás, aos olhos de determinadas pessoas (como por exemplo os ciganos) essa legislação é uma brecha a explorar e essa exploração é normalmente impingida e acompanhada, a curta distância e em êxtase, por uma horda de esquerdalhos ávidos de apresentarem “trabalho” como “defensores do excluído”.
Face aos factos, face a milhares de pessoas que tentam explorar a teta francesa, é evidente que a legislação não se aguentará: ou será ignorada ou será alterada antes que processos na justiça consigam transitar em julgado. Em último caso, em desespero de causa, uma nova “interpretaação” da legislação surgirá que dê uma escapatória ao patente nó cego.
A França sabia que assim seria, a Alemanha também e outros países sabiam igualmente tanto mais que, mais ou menos à socapa ou mais ou menos disfarçadamente vêm, há que tempos, fazendo o mesmo. O espernear de uma mânfia do bicho burocrático veio mesmo a calhar porque permitiu que França e Alemanha pusessem os pontos nos iis sobre quem realmente manda.
Já toda a gente percebe que se está na antecâmara para aplicar o mesmo aos muçulmanos mais desdenhosos e agressivos face às culturas que os acolhem. É evidente que assim vai ser sob pena de, a prazo, voltarem tropas bushistas a libertar a velha Europa. E vai ser assim porque, com legislação ou sem ela, porque com ou sem rocambolescas re-interpretações da lei, o que tem que ser tem muita força.
Há ainda que chamar a atenção que Merkel se dirige, neste momento, a todos os “europeus” como se de um primeiro-ministro de toda a europa se tratasse, que os restantes países se ficam e que tanto a esfregona como o espanador mantêm silêncio-rádio apenas intervalado por ruídos de relógio de ponto.
De Maomé e da devoção técnica
Sempre achei muito interessante, muito científico, essa coisa do muçulmano orar de gatas deitado para Meca.
Tem o seu Q de coisa geográfica. Latitudes, longitudes, azimutes ...
Belo dia, enquanto desossava um ouriço, perguntei a um muçulmano se, com o aumento da distância, "a fé de cada um não chegaria atenuada a Meca?". Ele disse-me que não. Disse-me que “pelo contrário, quanto maior a distância maior o valor”.
Tremi. Tremi e percebi porque se dão aquelas migrações a Meca. É para aumentar o nível de devoção entregue ao destino que, como me foi explicado, aumenta com a distância.
Mas … para aumentar? … como assim? … perguntará o leitor ciente que a proporcionalidade estará às avessas. Se o valor aumenta com a distância, uma aproximação do crente a Meca, diminui-la-á.
Bom, a razão é evidente. A Terra é redonda e, naturalmente, de cada vez que o crente se curva para Meca aponta dois órgãos: a mona e a peida. Para se maximizar a distância basta ir para Meca e voltar o trazeiro para o ponto geográfico de culto pelo caminho mais longo.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Antes de ir para a caminha
Das neo-badalhocas
Há uns anos trabalhei numa organização ligada à igreja católica. Nalgumas salas havia crucifixos.
A minha relação com a fé era e é nenhuma, e durante esse período daí não passava. Os cruxifixos estavam lá, na sala onde eu trabalhava não havia nenhum, mas se percorresse as instalações cruzava-me com alguns.
Quando os via não gostava muito. Nunca achei aquele tipo de objectos muito estéticos. Mas eles lá estavam.
É verdade que não sendo eu católico aquilo me dizia pouco, quase nada, e, não dizendo quase nada pouco me afectava. Alguns colegas professavam outras religiões (nenhum muçulmano) e gostavam menos. Rosnavam um pouco mas não muito.
Por vezes, poucas, cruzava-me com padres. Em geral eram simpáticos e bons conversadores. Alguns contavam excelentes anedotas, um deles em particular sobre padres. Um ou ourto não gostavam das anedotas do colega, mas sorriam e aguentavam-se. Recordo uma longa conversa que tive com um deles sobre ... sexo.
Enfim, coisas que já lá vão há bastante tempo, muito raramente voltei a cruzar-me com algum deles.
O tempo passa e rebenta a histeria que baniu (teoricamente) os crucifixos das salas de aula.
Para uns raros idiotas deu-se a "libertação da longa noite da opressão". A mesma que festejavam no PREC. Por mim, já noutra organização, coisas bem mais desagradáveis deambulavam agora à minha frente.
Da liberdade de movimentos na "união" europeia.
Taxa de um euro sobre passageiros valeria 12,7 milhões. Só falta "taxar" o peido.
A Associação de Turismo de Lisboa (ATL), entidade presidida pelo autarca lisboeta António Costa, pretende cobrar aos turistas uma sobretaxa sobre as dormidas em hotéis e pensões da cidade, e também sobre todas as entradas na capital, seja por via aérea, fluvial ou ferroviária.
A proposta foi apresentada pela ATL à Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), que se opôs de imediato, por considerar que as taxas iriam "arruinar o negócio do turismo". A receita, só na taxa de chegadas, pode chegar aos 13 milhões de euros. Nas dormidas o valor seria bastante superior.
A taxa, que varia entre 20 cêntimos para as pensões e 1,90€ nos hotéis de cinco estrelas, será acrescentada ao preço de tabela diário da dormida. A outra taxa, de chegada, tem como finalidade cobrar um euro a cada turista que entre na cidade, independentemente do meio que use, e "logo que este desembarque", acrescenta o delegado.
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Estatística
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A estatística acima indica apenas a visualização directa de páginas (artigos) e não do blog (página inicial).
Das retumbantes "vitórias" socialistas
Repare-se, por exemplo, nesta "luta" contra as farmácias. Há uns anos (e muito bem) o anterior ministro resolveu quebrar o monopólio da Associação Nacional de Farmácias (ANF), monopólio, aliás, surgido da necessidade de fazer frente ao crescente incumprimento do estado relativamente a pagamentos.
Na "luta" teria que ser vector principal a regularização do pagamento às farmácias e, por essa via, esvaziada, pelo menos em boa parte, a razão de existir da ANF. Noutro vector, o "regulador" deveria atirar-se ao monopólio como gato a bofe.
Tudo bem, tudo muito giro, tudo na mais bela linhagem da luta contra o opressor, mas o estado não cumpriu a sua parte e a dívida continuou e a ANF também.
A dívida galopou, as farmácias anunciam que vão cobrar juros (coisa que o estado faz, automaticamente, sem apelo nem agravo) e o estado resolve, unilateralmente, passar a pagar menos pelos medicamentos.
Numa sociedade livre esta forma de fazer as coisas não tem pés nem cabeça e enceta apenas uma luta entre monopólios que, a prazo, vai sair do bolso de todos os portugueses e permitir (felizmente) mais uma lança em África à malta da medicina privada.
Entretanto, hoje, mais uma "vitória" nos cai, em trambolhão, no prato da sopa: A Segurança Social recupera mais de 205 milhões.
Esta "vitória" entra em colisão com a memória, porque este tipo de vitórias, cíclicas, apenas indicam que a dívida à Segurança Social aumenta sistematicamente. Um aumento sistemático da dívida conduz, naturalmente, a um aumento das "recuperações". A "vitória" é uma derrota, a derrota de uma sociedade que se está a afogar em "vitórias" socialistas.
... "vitória", neste prisma, é também o aumento dos pagamentos aos credores de Portugal: cada vez se paga mais aos credores.O problema é que, paralelamente, muito mais e cada vez mais se pede emprestado aos credores, não só para pagar a dívida como para pagar o juro da dívida.
domingo, 19 de setembro de 2010
Unidos povos de todo o mundo, votemos!!!!!!!
Climate Rambunctiousness Terrestrial Thermoclime Transmogrification Apocalypse Planet Death Watch Climate Derangement Syndrome The Globeacaust Disrupt-n-warm-a-unsustainableness Globalaciously Death Weather Peak Weather White Man's Wind Irritable Climate Syndrome Climageddon Climate Gone Wild Frankenclimate Anthropocalypse WetterBlitzkrieg Climate Jihad Climatus Interruptus
Ajude a salvar o planeta.
Vote.
Oração a todos os povos do firmamento
Está assim garantida mais uma geração de conquistas democráticas tão ao jeito dos esquerdalhos em geral e dos Deputados da República Portuguesa Bernardino Soares e Rita Rato em particular.
Pedimos desculpa aos leitores do FI por não poder publicar uma foto* mais actualizada do novo e promissor dirigente de 27 anos, mas desconhece-se a existência de outra foto.
De entre as laudas que o novo líder merece, não resistimos a citar:
Oremos ao novo homem, homem novo que dará lições aos povos de todo o firmamento e para além dele.O documento citado pelo Tokyo Shimbun refere que Jong-Un recebeu dos seus familiares "uma educação revolucionária e de autoridade", "qualidades necessárias" para prosseguir com a revolução.
Kim Jong-Il fez o possível para dar ao seu filho "as qualidades de grande líder conquistador e de homem de Estado que supera, tanto as artes da escrita, como as da espada".
***Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo ortográfico***
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* Com os agradecimentos aos elementos da CIA e da Mossad que compõem o departamento NLA (Nariz de Longo Alcance) do FI.
sábado, 18 de setembro de 2010
Nuclear sim ...
O Governo conservador-liberal fez cair no início de Setembro a data de 2022, fixada para o fim do nuclear civil na Alemanha. A data tinha sido apontada pela anterior equipa social-democrata/ecologista (1998-2005), no Governo do chanceler Gerhard Schröder. Actualmente, Berlim vê na energia nuclear a única forma de cumprir os seus objectivos climáticos, até que as energias renováveis o possam fazer.
Troca de coçadelas
Playlist de 4 vídeos que se sucederão automaticamente
Numa passagem rápida...
Da união que conduz ao alçapão
Um dos vectores de decadência manifesta-se no ter-se deixado maniatar por luminárias que congeminam tratados e legislação em geral que pretendem coisas ridículas, de pendor federativo, de limpeza da história, de negação da realidade dos povos, de negação da realidade da vontade humana, de negação da verdade científica, etc, etc, enfim, coisas giras e práfrentex.
O resultado tem sido a perca de competitividade (que, a prazo, levará a obsolescência) particularmente notada por haver países que, pouco a pouco, se foram encostando a outros tentando viver à sombra deles e às custas deles. Portugal é um desses casos.
As luminárias, assanhadas, continuam a insistir e a defender os tratados e a legislação, mas dois fortes sinais foram dados revelando que, politicamente, esses tratados são letra morta.
1 - Merkel admite rever Tratado para castigar derrapagens com sanções políticas (act.)
2 - Além de cascar na posição da komissária, Merkel afirma que vai também expulsar ciganos do Kosovo (diz que a Alemanha assinou um acordo e que portanto não se trata de expulsão ... mas vai-os recambiar) e que a França tem todo o direito de aplicar a legislação que muito bem entender (ainda sem link - esta manhã na RTP-1 ou Euronews, não me recordo).
Negacionismo de esquerda
NRA:
A notícias da saída de 500 mil trabalhadores da função pública cubana são más. Não porque essa gente vai ficar desempregada, serão todos transferidos do sector público para o privado, [...]Vão ser transferidos? Transferidos como? Mas o sector privado é do estado?
[...] mas porque o papel dos sindicatos reduz-se a dizer amém ao partido e ao Estado.Mas alguma vez num paraíso socialista um sindicato fez mais que dizer amém ao partido do estado? Alguma vez num paraíso socialista, um sindicato não foi mais que o estado (o patronato)?
Louçã:
O governo cubano anunciou o despedimento de um milhão de trabalhadores da função pública, pela voz do sindicato. Dias antes, Fidel Castro tinha dado uma entrevista em que se referiu ao “fracasso” da economia cubana, para logo depois desmentir as suas palavras.Mas Louçã, eterno "militante" da coisa sindical aceita de barato que o governo cubano anuncie pela voz do sindicato? E o dito e o não dito de Fidel não merecem comentário?
Cuba viveu uma revolução que marcou o século XX. E uma revolução necessária: bordel das máfias americanas, economia destruída pelo colonialismo, ditadura de um títere (que, aliás, se veio refugiar em Portugal de Salazar depois de ter sido derrubado), Cuba precisava dessa revolução. Recuperou independência e dignidade. Sofreu e venceu ameaças militares norte-americanas, sofreu e resistiu a um bloqueio eterno. Procurou solidariedades, e foram os soldados cubanos quem venceu o exército do apartheid no sul de Angola.A revolução cubana marcou o século XX. Pois marcou. Despachou todo um povo para a idade média. Recuperou independência e dignidade. Independência? Dignidade? Ficou dependente da URSS e mendiga agora a subsistência enquanto tenta que a história rebobine. E que bloqueio? Mas Cuba aceitaria dialogar com o eterno colonialista destruidor de economias? E que dizer da delapidação de recursos perpetrada pelos cubanos em Angola e Moçambique?
Anos depois, Cuba vive a dificuldade das escolhas. E estes episódios recentes sublinham essa dificuldade.O regime cubano demorou meio século a perceber que a "escolha" tinha sido errada e no sentido errado. Percebeu agora (afirma) que foi um logro. A "dificuldade" traduz-se na falta de vergonha do ditador (que provavelmente nunca chegará a ser refugiado e a sentar-se no banco dos réus) e seus capangas e idiotas úteis em remeterem-se ao silêncio de um outro "independente" e "digno" paraíso, como por exemplo o da Coreia do Norte.
O sindicato, que é uma parte do Estado e não tem independência para representar os trabalhadores, anuncia-lhes o despedimento.... e a falta de independência dos sindicatos relativamente ao estado é um pormenorzito de somenos importância. Ligeiro percalço da vitoriosa revolução que tanta independência e dignidade trouxe ao proleta cubano.
É compreensível que um Estado não possa ter todos os trabalhadores como funcionários públicos.Aaaahh. Compreensível. Talvez os barbeiros pudessem ficar de fora ... desde que ficasse estabelecido e garantido que o local e os instrumentos de trabalho fossem alugados ao estado.
Mas fica por esclarecer que emprego vão ter estes trabalhadores, a que comércio se vão dedicar e o que acontecerá a esta economia cujo plano não funciona e cujo mercado não funciona.Comércio? O comércio dos interesses e do dinheiro? Mas isso é aceitável para Louçã? E o tal plano da economia que não funciona ... mas estará Louçã a referir-se à economia de casino?
O risco de um efeito dominó na sociedade cubana é por isso muito grande. E dele sairá mais enfraquecida. Esta é uma razão para uma exigência que faz o código genético da esquerda: em todo o lugar, em todo o tempo, são precisos sindicatos que falem livremente pelos trabalhadores e que lutem pelos seus interesses, sem se subordinar aos Estados. O pluralismo político e os direitos de expressão são, como os direitos sindicais, condições essenciais para uma sociedade que lute pelas suas escolhas.O efeito dominó? Mas que efeito dominó? Acha Louçã que a sociedade cubana almeja uma economia de bordel? Louçã acha que a vitoriosa revolução cubana, que Fidel afirma estar de rastos, pode ainda ficar mais enfraquecida? E Louçã que quer agora sindicatos fortes nunca os exigiu no tempo que não passavam de correias de transmissão do patronato até eram até usados para anunciar despedimentos de funcionários do estado?
E o pluralismo político e direitos de expressão só agora são exigíveis? Por onde andava Louçã antes do 25 de Abril? Era informador da PIDE?
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Informei NRA deste comentário mas não sei como o faça relativamente a Louçã.
Dos magalhónicos entorpecedores
... poderia ter optado por comprar umas latas de spray para pintar os Magalhães ...
Espanta a quantidade infinita de gente, em particular dentro do Ministério da "Educação", que acredita fazer sentido meter computadores e calculadoras na escola primária (e até ao 9º ano). Nem quando bate com os cornos na realidade aquela gente percebe.
Equilibrismos tropicais
O despedimento de meio milhão de funcionários públicos em Cuba está a ser muito difícil de digerir pelos comunistas e pelos bloquistas. Mais pelos primeiros. Aqui, por exemplo, o máximo que se consegue é criticar o facto de o papel dos sindicatos se reduzir a dizer amém ao partido e ao Estado. Um pouco curto, não acham? Louçã, mais habilidoso, ensaia a pirueta. Para ele há uma boa revolução cubana – “que marcou o século XX” - e uma má realidade cubana, apesar de ser “compreensível que um Estado não possa ter todos os trabalhadores como funcionários públicos”. Compreensível ou impossível?
Estes equilibrismos, que procuram negar o óbvio e não enfrentar os “idealismos” tontos dos que andam com o rosto do homem que comandava os esquadrões de fuzilamento nas t-shirt – sim, estou a referir-me a Che -, nunca tocal no essencial. E o essencial é que a revolução cubana falhou todas as suas promessas, a começar pela principal: a devolução da liberdade e da democracia à ilha. Pior: transformou o país mais desenvolvido da América Latina é num dos mais pobres, um país onde, como disse recentemente um velho comandante da revolução, “a educação não e livre e a sua qualidade é cada vez pior; a saúde está num estado deplorável e nem sequer é grátis, pois pagamo-la aceitando os salários de fome que recebemos”. Dois exemplos concretos: a falta de professores faz com que em muitas escolas se tenha adoptado o sistema que Portugal abandonou há décadas, a tele-escola, e nos hospitais os doentes têm muitas vezes de levar os seus próprios lençóis se tiverem de ficar internados.
Até Fidel tem mais razão que estes comunistas e bloquistas: aquele regime económico já nem para Cuba serve, quanto mais para outros países…
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Morreu o Rei. Viva o Rei.
Actualização:
Aqui está um exemplo ao que a "ciência" chega: já não é global, já não é aquecimento, mas é perigoso porque ... se fosse aquecimento em geral, seria benéfico.
Respostas (em atraso) prometidas a comentários
Post Legionários de Abril
“Não se percebe lá muito bem o que é que a capa do disco do José Afonso tem a ver com o título do "post".”
Eu é que não percebo o seu comentário! Pois se, no texto, até faço referência directa à canção com o mesmo título…!
Ok, distraiu-se. Quanto ao resto, obrigado pelo apreço.
Defunto Anónimo:
“Estou dividido: ou isto é o Saramago ao contrário, para muito melhor;
ou é o contrário do Saramago, para melhor ainda.”
É consigo. Se for um elogio, não chega a ser um insulto para mim, mas as coisas irão mal para si; se for um insulto, nem chega a ser uma medalha para mim, mas, por isso, continuará mal para os seus lados. De qualquer modo, é-me indiferente, não pretendo tocar no que diz. Afinal de contas, você já se terá ido há muito tempo. E um cadáver exposto é um perigo para a saúde pública.
“Texto bem escrito e análise bem feita que, com algumas modificações de pormenor, poderia ser aplicado a muitos homens fortes da política e da história, que a "direita" admira.
Mais uma vez esta página reflecte um sectarismo bacoco.”
Sem dúvida que o que digo de Fidel Castro poderia ser aplicado a ditadores do lado oposto. E esta página, se por acaso não chegou apenas agora, tem-no feito. A começar por mim, como facilmente verificará. Mas, já agora, gostaria que me citasse um texto, publicado em livro ou on-line, de tendência ou assumidamente de esquerda, que faça o elogio de alguém de direita.
Sectarismo bacoco da esquerda? Não, mera táctica de “chico esperto”. Porque a esquerda auto-assume-se como o destino da humanidade que a direita só tem de e que reverenciar. É cá um lustro ao ego… bacoco!
Lembra-se desse modelo da luz da humanidade futura que foi o sr. Vladimir Ilyich Ulianov, mais conhecido por Lenine? De duas frases da sua autoria, ornamentando as paredes e os muros do nosso país em 1975? Uma: “Só a verdade é revolucionária”; e a outra, que esclarecia o que entendia por verdade: “A verdade é o que convém à classe operária”. Ora como o que convém à classe é, por definição, o que a “sua vanguarda” entende como tal… hmm? E quem é a vanguarda, quem é, quem é, quem é…?
Jorge de Sena dizia, no primeiro discurso que proferiu em Portugal quando voltou do exílio, que “ser fascista e inteligente é algo inconciliável”. Não posso estar mais de acordo. E a esquerda não é mais, nas suas concepções políticas, do que uma das correntes ditatoriais europeias, do final do século XIX, cuja “pata do futuro” foi imposta, no decorrer do século XX, por diferentes tipos de iluminados aos desgraçados que tiveram que suportar-lhes os egos à custa todos sabemos de quê.
Breve:
Experimentei colocar dois textos, sem lhes colocar qualquer apreciação pessoal. Não disse que concordava com o homem forte da Madeira nem com a expulsão dos ciganos de França. De imediato, a pocilga anónima despejou a sua torpeza, como se eu tivesse afirmado a minha concordância com Jardim ou com Sarkozy. Estão aqui para grunhir e babujar-se. À conta do seu pobre ego ou do ego alheio. Cumprem a sua função de João Pateta, é isso que os amigalhaços lhes pedem, confiando na sua perpétua e moldável ignorância. Estudar e pensar exigem esforço e eles, como bons preguiçosos, alimentam-se do fast-food das ideologias e do prospecto do partido. Todos eles. À esquerda e à direita. E nem lêem o que se escreve, soletram metade do que está à sua frente e progridem na compreensão de que vislumbraram ao ritmo simplex a que a economia portuguesa avança, uns zero vírgula qualquer coisa por cento. São o reflexo do país que temos e do país que seremos.
Um país cada vez mais triste. Um país de legionários.
Vicente, obrigado. Apesar de eu ter algumas coisas a acrescentar, sempre me deu alguma esperança de haver alguém com quem se possa dialogar.
Ana Cristina Leonardo, respondi-lhe há bocadinho, na caixa de comentários.
StreetWarrior, fica para a próxima.
Rio d’Oiro e Carmo da Rosa, obrigado pelo trabalho que me pouparam, respondendo como eu poderia responder.
Até segunda-feira.
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